A SÓS COM JESUS
5 de agosto
O Perigo de Deixar o Prego
Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum. Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Romanos 6:1 e 2.
“Gato” foi uma daquelas estrelas fugazes que de quando em quando aparecem no cenário azul do céu infinito. Batizou-se, e em menos de um ano já tinha levado para o batismo 35 pessoas. O pastor tinha que trabalhar a ritmo acelerado para acompanhar os interessados que “Gato” preparava. Na igreja todos o conheciam apenas por “Gato”. A história de sua conversão era impressionante. Mas tudo foi tão rápido que poucos conseguiram identificá-lo pelo seu verdadeiro nome.
Um sábado, aquele dinâmico missionário e entusiasta membro da igreja não apareceu. O Pastor Luís Santana, que na época era pastor da Igreja de Itapagipe, foi visitá-lo. Não o achou, mas a esposa anunciou a tragédia. “Gato” nunca conseguira abandonar o cigarro. Tinha mudado muita coisa em sua vida, mas O cigarro estava ali e O inimigo um dia cobrou aquele coração que nunca foi entregue completamente a Jesus. Uma coisa sempre leva à outra. Um pequeno erro, sempre conduz a um erro maior. E na vida de “Gato”, o cigarro, levou-o de volta à bebida e esse foi o fim de sua história. Nunca mais retornou para a igreja e alguns anos depois morreu de cirrose hepática.
“Permaneceremos no pecado para que abunde a graça?” é a pergunta de São Paulo, no texto de hoje, que ele logo responde com convicção: “De modo nenhum. Nós que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?”
Temos que arrancar o prego do diabo! Você conhece a história do prego do diabo? Eu a ouvi um dia, enquanto tomávamos o desjejum, no Hotel Luxor, de Feira de Santana. A história conta que um homem estava disposto a fazer qualquer coisa a fim de ser milionário; então o diabo mostrou-lhe uma mansão maravilhosa e disse que a daria, com uma condição: “Está vendo aquele prego na parede? É meu, sempre será meu, você aceita?” E o homem aceitou. Anos depois, o homem ofereceu um banquete em sua mansão. Foram Convidados os homens mais importantes da cidade. A festa era um luxo e tudo estava superando as expectativas, quando alguém entrou e começou a colocar um pedaço de carniça fedorenta no prego da parede. O dono da mansão mandou chamar os seguranças e expulsou aquele intruso, mas então o diabo apareceu e disse: “Um momento, o prego é meu e eu tenho direito de usá-lo como eu quiser.”
Aquela foi a tragédia de “Gato”. O “prego” sempre ficou no coração e no momento oportuno o inimigo reclamou o coração para ele.
O que fazer se algum prego ainda está na parede de nossa própria consciência? Corra a Jesus agora e diga: “Senhor, não tenho forças para vencer, mas tenho liberdade para decidir e aqui estou. E entrego-Te a minha vida, toma minha vontade fraca, santifica-a com Teu Santo Espírito e faze-me vitorioso em Ti.”
MINISTÉRIO BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA
Pr. Alejandro Bullón
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