A SÓS COM JESUS
16 de agosto
Cristianismo é Vida
Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. S. Mateus 5:17.
Depois de estudar a doutrina cristã, Mahatma Gandhi, o carismático líder hindu, disse algo que feriu o amor-próprio do mundo cristão: “Eu me tornaria cristão se não fosse por culpa dos cristãos.”
O que foi que aconteceu ao longo do caminho? E o cristianismo uma religião falida? E o sonho moralista de um louco revolucionário? E a teoria impossível de tornar-se realidade”? E puro idealismo?
Jesus, o fundador do cristianismo, não foi como muitos pensam, um idealista, foi um homem prático.
Jesus nunca proferiu um discurso sobre a santidade da maternidade; alimentou-Se ao peito de Sua mãe e santificou assim, para sempre, a maternidade.
Não argumentou sobre o desenvolvimento da vida e do caráter; “cresceu em estatura e sabedoria, diante de Deus e dos homens”.
Não discutiu sobre o mistério da tentação humana. Enfrentou-a e depois de 40 dias, no deserto, retornou vitorioso “no poder do Espírito”
Você não achará um discurso Seu, acerca da dignidade do trabalho, mas se você for à Bíblia, descobrirá que Ele trabalhou na oficina do carpinteiro, consagrando assim, para sempre, a dignidade do trabalho.
Leia toda a Sua biografia nos quatro evangelhos e pense: Tentou Ele alguma vez provar a existência de Deus? Não. Ele trouxe o Pai consigo. Ele viveu em comunhão e dependência de Seu Pai. Ele ensinou com Seu exemplo que o maior argumento em favor do cristianismo somos nós, os próprios cristãos.
Jesus não argumentou como Sócrates, sobre a imortalidade da alma. Saiu da teoria: ressuscitou os mortos. Não discutiu nem fez discursos inflamados sobre o direito das crianças: colocou-as em Seu colo e as abençoou.
Não escreveu volumes sobre a resposta de Deus às orações humanas: passou algumas vezes a noite inteira em oração e na manhã seguinte o poder de Seu Pai foi capaz de devolver a vida aos mortos.
Você O vê descrevendo de maneira admirável, as belezas da amizade e à necessidade de simpatia que os homens devem ter uns com os outros? Não, claro que não, mas você O encontra chorando na tumba de Seu amigo Lázaro.
Nenhum discurso feminista saiu de Seus lábios, mas Ele tratou as mulheres com respeito infinito, e ao ressuscitar, foi a elas a quem primeiro Se apresentou.
Não ensinou em alguma sala de aula, lições de humildade; cingiu-Se com uma toalha e lavou os pés de Seus discípulos.
É desta praticabilidade que o cristianismo está precisando. Cristianismo não é simplesmente teologia ou filosofia, é prática, é vida, é você vivendo umar experiência de amor com Cristo e comunicando esse amor às pessoas através do seu testemunho, dos seus atos e de sua vida. Esse tipo de cristianismo nunca pode ser o ópio dos povos. Esse tipo de cristianismo é a única saída que o nosso conturbado mundo tem.
MINISTÉRIO BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA
https://youtu.be/7B9FezxKMHI
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