domingo, 30 de setembro de 2018

Apocalipse 10 Comentários Pr Heber Toth Armi

Apocalipse 10 
Comentários Pr Heber Toth Armi

 Entre a sexta e a sétima trombeta há um intervalo. A expectativa continua existindo nas profecias. Vale a pena tentar entender a mensagem deste capítulo.

Seu contexto encontra-se antes do toque da última trombeta (v. 7). Redobre tua atenção aqui:

“A sexta trombeta está situada no contexto do altar de incenso (no lugar santo: Apocalipse 9:13), e esse ministério terminou em 1844 quando a porta se abriu no lugar santíssimo em relação com a sétima trombeta (Apocalipse 11:15-19)” (Alberto R. Treiyer)

A sexta trombeta soou entre 1840 e 1844. Um grande desapontamento aconteceu “depois da conclusão da sexta trombeta que se vincula ao Lugar Santo (Apocalipse 9:13). Quando a hora do juízo correspondente a essa trombeta expirou em 1840, se anunciou o começo da sétima trombeta” (Treiyer).

Em 1844 Jesus deu início ao juízo investigativo. Entretanto, ao estudar as profecias de Daniel, os cristãos entenderam que os 2300 anos, visando a purificação do Santuário se tratava, da segunda vinda de Cristo para restaurar a Terra. Então, a expectativa para esse evento se tornou em decepção quando, em 22 de outubro daquele ano, Jesus não veio como haviam entendido.

Isso estava profetizado no capítulo em pauta:

• Aqui o livrinho refere-se ao livro de Daniel, especificamente às profecias que foram seladas em sua época. Antes, fora-lhe dito: “Feche com um selo as palavras do livro até o tempo do fim” (Daniel 12:4). Agora, o livrinho selado é trazido aberto (Apocalipse 10:1-2).

• O tempo do fim está chegando ao fim, fato confirmado pelo juramento de Cristo (vs. 3-7). 

• João recebeu ordens para devorar o livrinho, representando à igreja após 1840 estudando o livro de Daniel. Porém, ao haver um equívoco quanto ao evento da purificação do santuário, pensando ser a volta de Cristo, o doce da expectativa tornou-se amargo (vs. 8-10).

• Finalmente, uma injeção de ânimo deve inflamar os crentes reavivando-os para anunciar os eventos finais (v. 11).

“Quando Cristo entrou no lugar santíssimo para consumar a obra de expiação, cessou seu ministério no primeiro compartimento. Mas quando terminou o serviço que se realizava no primeiro compartimento, começou o ministério no segundo compartimento... Só havia terminado uma parte de Sua obra como intercessor para começar outra” (Ellen G. White).

Ainda existe graça! Reavivemo-nos para compartilhá-la! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

sábado, 29 de setembro de 2018

Apocalipse 9 Comentários Pr Heber Toth Armí

Apocalipse 9   
Comentários Pr Heber Toth Armí

 Geralmente nos perdemos em pontos irrelevantes nas revelações apocalípticas, e ficamos desprovidos de sua real mensagem. 

A mensagem de suas páginas não são datas e bestas esquisitas, ou potências mundiais e poderes demoníacos. Além disso, também “não é meramente vaticinar o curso futuro da história da Igreja. Sua maior preocupação é pastoral: Guiar e aconselhar aos crentes em Cristo Jesus em tempos de perseguição, animá-los a perseverar até o fim na verdadeira fé, e admoestá-los e alertá-los contra o engano e as crenças falsas” (Hans K. LaRondelle).

Desta forma, o último livro da Bíblia tem uma importância vital para o verdadeiro cristão. Isso faz com que o enganador use todos os meios para impedir você de interpretar corretamente a mensagem nele contido. Mas, avance! 

Alberto R. Treiyer apresenta resumidamente:

• Trombetas de 1 a 4: Juízos contra a Roma Pagã Imperial, que perseguia e destruía aos fieis servos de Deus no início do cristianismo.
• Trombetas 5 e 6: Juízos contra Roma Papal Medieval (incluindo a Roma Oriental).
• Sétima trombeta: Tempo do fim (juízo final sobre Roma Papal ressuscitada e a humanidade que a segue).

Deus envia juízos visando salvar aos perdidos. Observe o capítulo em análise:

• Quinta trombeta (vs. 1-12): Começa uma nova seção dentro da profecia das sete trombetas, que fica claro em 8:13. Os juízos das três últimas trombetas são mais severos e mais intensos que os juízos anteriores.
• Sexta trombeta (vs. 13-21): Serve de aviso preparatório à sétima trombeta. Seu propósito é mostrar ao leitor que a dureza do coração humano insubmisso ao Deus que usa diversos recursos. Nem mesmo pela dor e morte, tais pessoas se humilham para arrepender-se de seus pecados e buscar a salvação em Cristo.

“Notamos que João vê a sexta trombeta ligada ainda à obra intercessora do altar de incenso no lugar santíssimo do templo celestial (v. 13). Graças a essa obra ‘contínua’ a intercessão celestial, o juízo das seis primeiras trombetas que caem sobre Babilônia (símbolo de Roma), se dão com misericórdia, não ainda numa dimensão total e universal. Jesus continua ‘sempre vivo para interceder’ pelos ‘que se aproximam dEle’, como os antigos sacerdotes o faziam no templo terrestre (Hebreus 7:25). Isso sacia ‘a ira’ de Deus” (Treiyer).

Pecados cauterizam a consciência, renunciemo-los! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Apocalipse 8 Comentários Pr Héber Toth Armí

Apocalipse 8 
Comentários Pr Héber Toth Armí

Quando pensamos que o livro esplendoroso do capítulo 5 se abriria na ruptura do sétimo selo, encontramos apenas: “...houve silêncio no Céu por volta de meia hora” (v. 1). Então, imediatamente começou outra séria de sete: As trombetas.

Há suspense nas profecias. A revelação é gradativa, com conteúdo progressivo. A didática divina visa nossa compreensão. O contexto revela que o texto refere-se ao tempo de João na ilha de Patmos; e, descreve a oração dos santos/crentes das igrejas da Ásia Menor (vs. 2-3), em resposta à tribulação (Apocalipse 1:9), quando clamam por intervenção divina. 

O objetivo é mostrar que, em meio à tribulação, as orações dos fieis são atendidas por Cristo (8:4), no Santuário Celestial. Ou seja, Cristo está atento ao sofrimento de Seus seguidores, em todas as épocas, embora geralmente imperceptível (Apocalipse 6:10).

Há uma íntima relação entre a profecia dos selos e das trombetas:

• Ambas estão divididas na mesma proporção: um bloco de 4 com os cavalos (selos) e, um bloco de 3, com os ais (trombetas, Apocalipse 8:13).
• Ambas possuem um intervalo/parêntese/interlúdio (Apocalipse 7 // Apocalipse 10-11:15).
• Ambas iniciam e terminam simultaneamente: Vão desde a época de João até a volta de Jesus (6:14; 8:1; 11:15).

O capítulo 8 visa apresentar rapidamente apenas as quatro primeiras trombetas, no qual temos:

1. Como as orações de fato chegam a Cristo que intercede no Céu, a resposta é evidente quando o anjo toma fogo do altar e o atira à Terra (v. 5).
2. Expectativa (v. 6). O que vem a seguir acontece como reação divina às fervorosas orações dos crentes:

• A primeira trombeta anuncia um julgamento com uma prévia pequena de destruição da vegetação (v. 7);
• A segunda trombeta proclama, com uma destruição parcial na fauna e comércio marítimos, um futuro julgamento total (vs. 8-9);
• A terceira trombeta revela a vinda de um juízo mediante a contaminação das fontes de água potável (vs. 10-11);
• A quarta trombeta prenuncia o juízo vindouro ao atingir a terça parte do sol, da lua e das estrelas (v. 12).

Desde que Jesus assumiu a intercessão no Céu, a profecia das trombetas foram, na história, prenúncios de um juízo final! 

Nossa oração promove ação no Céu, com grandes resultados na Terra! Então, vamos orar mais? – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

APOCALIPSE 7 Comentários Pr Heber Toth Armí

APOCALIPSE 7 
Comentários Pr Heber Toth Armí

Alguns pontos precisam ser preliminarmente considerados:


1. O período abrangente da profecia dos selos inicia na cruz (Apocalipse 5:5-6) e vai até o segundo advento de Jesus (Apocalipse 6:12-17).

2. A profecia está quase toda cumprida. Seis dos sete selos já estão abertos. Após a abertura do sexto selo, encontramo-nos na metade de seus eventos:
• Apocalipse 6:12-13 apontam para os eventos dos anos 1755 (terremoto de Lisboa) e queda de estrelas em 1833 observada em diversos países.
• Apocalipse 6:14-17 estão para acontecer num futuro próximo, é o que falta para, então, abrir-se o último selo (8:1).
3. Antes da abertura do último selo, há uma pausa para responder à pergunta final no relato dos eventos do sexto selo: “...chegou o grande dia deles; e quem poderá suportar?” (6:17).

Esta pergunta aponta um juízo mundial realizado no grande Dia do Senhor (Isaías 63:4; Jeremias 30:7; Joel 1:15; 2:1-3, 11, 31-32; Sofonias 1:14-18; Apocalipse 16:14).


Jesus, o guerreiro vitorioso (no primeiro selo), tratou dos eventos dos demais: O segundo, terceiro e quarto selos relacionam-se com Mateus 24:6-8: Guerras, rumores de guerras, nações e reinos contra outros e fome; o quinto selo relaciona-se com Mateus 24:9-13: Tribulação, ódio e morte aos cristãos; o sexto selo relaciona-se com Mateus 24:29-31: Sol e lua escurecem, estrelas caem, os poderes celestiais são abalados; consequentemente, os povos se lamentarão.


Apocalipse 7 foi inserido para mostrar que, no decorrer dos eventos finais da caótica história mundial, ainda que os fieis passem por experiências difíceis, Jesus está no controle de tudo. Ele está dirigindo a História Geral para um fim glorioso. E, enquanto o caos prolifera-se no mundo, os crentes encontram força e proteção em Cristo.


Observe a síntese do capítulo:


1. A primeira cena revela acontecimentos na Terra (vs. 1-8):


• Os anjos de Deus seguram os ventos do caos até os crentes fieis serem selados.

• Os 144.000 representam todos os crentes vivos antes do Grande Dia da ira do Cordeiro.
• O selo na testa indica proteção.

2. A segunda cena revela acontecimentos no Céu (vs. 9-17):


• Além de protegidos, os crentes estarão distantes do ambiente do mal.

• Inúmeros crentes de todos os tempos estarão juntos no Céu.

Confiemos em Deus e reavivemo-nos diariamente! Preparemo-nos para a abertura do sétimo selo! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Apocalipse 6 Comentários Pr Heber Toth Armí

APOCALIPSE 6 
Comentários Pr Heber Toth Armí

 O livro selado, do capítulo anterior, precisa ser aberto. Foi achado alguém digno que o abrirá; contudo, antes de abri-lo, cada selo que o prende deve ser retirado.

Os capítulos subsequentes tratam do que acontece no mundo quando cada selo se abre no Céu. Um detalhe que fica nítido é que o significado dos selos não possui o mesmo conteúdo do livro. Ou seja, abertura dos selos não equivale à abertura do livro. Então, a abertura dos selos nada mais é que preliminares, para se abrir o livro.

Ao Cristo tomar o livro em Suas mãos (5:8) e receber louvores por ser Ele o único que conquistou a dignidade de tomá-lo e tirar seus selos, revelando assim controle sobre o caos da humanidade (5:9-12), começou a abrir cada selo. Observe esta análise:

• Os quatro primeiros selos formam um bloco unido pela presença de cavalos e cavaleiros (vs. 1-8);
• O quinto selo trata especificamente da igreja perseguida, sofrida e martirizada pelos opressores e inimigos dos servos de Deus (vs. 9-11);
• O penúltimo selo refere-se claramente aos eventos que dão abertura à segunda vinda de Cristo (vs. 12-17).
• O último dos sete selos está separado (8:1) por uma explicação-resposta (7:1-17) à pergunta no final do sexto selo (6:17).

Na abertura dos selos, os cavalos coloridos e seus cavaleiros parecem chamar-nos mais a atenção. O que significam? O profeta Zacarias teve uma visão semelhante; veja Zacarias 1:8-17; 6:1-8 e depois observe:

1. O primeiro cavalo e seu cavaleiro diferem dos outros três (vs. 1-2). Seus aspectos são positivos como, cor branca (Apocalipse 3:4-5; 19:11), coroa (Apocalipse 2:10; 14:14), e, vitória (Apocalipse 3:21; 5:5; 19:11-16); não causam sofrimento como os demais, ele aponta à vitória de Cristo.

2. Os outros cavalos e cavaleiros apresentam aspectos negativos:

• O cavalo vermelho e seu cavaleiro intentariam a paz através da guerra e muitas mortes (vs. 3-4);
• O cavalo preto e o cavaleiro e balança intentam resolver a fome espiritual com justiça própria, alheios ao evangelho representado pelo vinho e o azeite (vs. 5-6);
• O cavalo amarelo-esverdeado representa a morte pela rejeição do evangelho (vs. 7-8).

Reaviva-te: Fuja de qualquer tentativa humana que promete sucesso! A única forma de alcançar verdadeira vitória é seguir ao cavalo branco e Seu Cavaleiro! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Apocalipse 5 Comentários Pr Heber Toth Armi

Apocalipse 5 
Comentários Pr Heber Toth Armi

Por incrível que pareça, o Apocalipse não é um livro de mistérios – não para os verdadeiros servos de Deus. Ele é a revelação dos mistérios divinos para nós.

Faço destas palavras de J. Sidlow Baxter as minhas: “Seria considerada uma afronta afirmarmos aqui que o livro é um dos mais fáceis de entender? Nós dizemos isso e queremos dizê-lo [...]. Insistimos que, em seu significado abrangente e em sua mensagem central, é possível ao homem comum compreendê-lo”.

Analise:

No capítulo em pauta, o céu estava em crise. A situação administrativa do Universo havia chegado numa situação sem saída. Nesta situação crítica, João, que fora transportado para lá, chorava copiosamente.

A situação tornou-se crítica por haver um livro muito importante que ninguém conseguia abrir. Sem abri-lo, o Apocalipse não tinha como continuar nem mesmo a história da humanidade neste mundo contaminado pela malignidade do pecado. Se ali estivéssemos, choraríamos tanto quanto João.

Em busca de solução, procurou-se por todo o Céu, por toda a Terra, até debaixo dela, contudo, não houve qualquer sucesso. A situação era realmente crítica: Ninguém podia abrir o livro. Tal ação não era questão de poder ou autoridade, mas de dignidade.

• Tal livro pode ser interpretado como sendo “o Livro da Vida (13:8; 21:27), o Livro do Testemunho (Dt 17:18-20; 2Rs 11:12-17), a escritura do universo (ver Jr 32:6-15), o rolo de julgamento de Ezequiel (Ez 2:9-3:3) ou o registro da história humana”. E, a cena, “representa o que ocorreu no Céu após a ascensão de Jesus (ver At 1:9-11), em 31 d.C.” (Bíblia Andrews).

Enquanto João chorava desesperadamente (vs. 1-4), um dos 24 anciãos disse-lhe: “Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (v. 5).

Jesus ocupa o centro da revelação. Ele complementa a cena anterior:

• (4:2-8) – A glória do Pai Celestial = A glória do Cordeiro (5:5-7).

• (4:8-11) – Adoração a Deus Pai = Adoração ao Cordeiro (5:8-12).

• (4:8, 11) – Hinos ao Criador = Hinos ao Redentor (5:9-10, 12).

• (4:9-10) – Narrativa explicativa = Narrativa explicativa (5:12).

Jesus é a solução para a crise no Céu e na Terra. Reavivemo-nos: Ele deve ser central em nossa vida caso queiramos ter paz e esperança! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Apocalipse 4 Comentários Pr Heber Toth Armi

Apocalipse  4 
Comentários Pr Heber Toth Armi

 No trono celestial é onde o Deus Criador recebe adoração total de Suas criaturas. “Note que os três membros da Trindade aparecem nas cenas do Santuário/da sala do trono nos cap. 4-5 (o Pai, 4:2; o Espírito Santo, 4:5; 5:6; Jesus, 5:5-6; ver também 1:4-5; 22:16-21)” (Bíblia Andrews).


A partir deste capítulo temos uma visão que alcança seu clímax no capítulo 8:1. Nos capítulos 4-5 temos a cena de abertura da profecia e nos capítulos 6:1-8:1 veremos a abertura dos sete selos.


O lugar do Trono de Deus é onde acontece a reunião administrativa do Universo. As principais decisões do mundo acontecem nesse ambiente solene (vs. 1-2). No capítulo supracitado observa-se a participação das seguintes personagens:


• Os 24 anciãos: Ao redor do trono principal há 24 tronos (vs. 3-4). Esses tronos foram ocupados por pessoas resgatadas dos sepulcros, junto com Cristo (Mateus 27:52-53); fato este, confirmado por Paulo (Efésios 4:8) e, visto por João, no Céu. Provavelmente, sejam representantes dos salvos das doze tribos de Israel e dos doze apóstolos, ou melhor, representam os salvos do Antigo e Novo Testamento; pois, trajam vestes brancas e possuem coroas, como predito em Apocalipse 2:10; 3:4-5. Eles são, para nós, a garantia de sucesso do plano divino de redenção da humanidade.


• Os quatro seres viventes: Estas criaturas especiais (vs. 6-8) são melhores compreendidas estudando os escritos proféticos de Ezequiel e Isaías. Em Ezequiel 1:5-21 e 10:20 são chamadas de Querubins. E, Isaías 6:2-3 informa-nos que os seres com seis asas são serafins que cantam ao redor do trono em destaque, com um arco-íris ao redor e relâmpagos, vozes e trovões, e onde ardem sete tochas de fogo e, está assentado Aquele que é semelhante, no aspecto, a pedra de jaspe e sardônio.


• As três pessoas da Divindade: O cântico de adoração dos seres viventes revela, no final do capítulo, quem assentava no Trono principal: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso...” (v. 8); juntamente com o louvor responsivo dos 24 anciãos: “Tu és digno. Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder porque todas as coisas tu criastes...” (vs. 9-11).


Unamo-nos em adoração com estes fervorosos seres no Céu, por entendermos que o Criador reina soberanamente! Enfim, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

domingo, 23 de setembro de 2018

Apocalipse 3 Comentários Pr Heber Thot Armí

APOCALIPSE 3
Comentários Pr Heber Thot Armí

 Jesus fez uma promessa antes de subir aos Céus, em Mateus 28:18-20, aos crentes:

“Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

Após ressuscitar, Jesus passou 40 dias com Seus discípulos, depois subiu ao Céu (Atos 1:3). Decorridos 70 anos, quando os apóstolos tinham sido martirizados (exceto João), e a igreja perseguida, Jesus apareceu em Patmos para consolar o aflito apóstolo, revelando que cumpria a promessa de estar presente.

Isso explica porque cada carta às sete igrejas menciona Jesus com títulos característicos da visão de João no capítulo 1. Observe: “Estas são as palavras daquele que...”

1. “...tem as sete estrelas em sua mão direita e anda entre os sete candelabros de ouro” (2:1; conf. 1:12-13, 16, 20).
2. “...é o Primeiro e o Último, que morreu e tornou a viver” (2:8; conf. 1:17-18);
3. “...tem a espada afiada de dois gumes” (2:12; conf. 2:16);
4. ...é o “Filho de Deus, cujos olhos são como chamas de fogo e os pés como bronze reluzente” (2:18; conf. 1:14-15);
5. “...tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas...” (3:1; conf. 1:4, 16);
6. “...é santo e verdadeiro, que tem as chaves de Davi...” (3:7; conf. 1:14, 18);
7. ...é o “Amém, a Testemunha Fiel e Verdadeira, o Soberano da Criação de Deus” (3:14; conf. 1:5).

A síntese do capítulo 3, de G. K. Beale, revela que:

• Cristo condena à igreja de Sardes por sua falta de testemunho e suas transigências e anima-a a superar tudo isto para herdar as bênçãos de uma vida de salvação (vs. 1-6);
• Cristo elogia à igreja de Filadéfia por perseverar em seu testemunho, no qual Ele dará a seus membros mais autoridade, e anima-os a seguir perseverando para conseguir uma comunhão e identificação com Ele no fim dos tempos (vs. 7-13);
• Cristo condena à igreja de Laodiceia por seu testemunho ineficaz e sua deplorável condição espiritual e exorta a seus membros a perseverar convertendo-se em testemunhas fieis e renovando sua comunhão com Ele para então reinar com Ele (vs. 14-22).

Sardes ilustra a igreja sem vida; Filadélfia, a igreja missionária; e, Laodiceia, a igreja morna. Aprendamos que testemunhar é a melhor forma de desenvolver-se espiritualmente; ação missionária é o segredo da vida espiritual. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

sábado, 22 de setembro de 2018

Apocalipse 2 Comentário Pr Heber Toth Armí

Apocalipse 2 
Comentário Pr Heber Toth Armí

Originalmente o livro foi escrito de Patmos para 7 das igrejas cristãs da Ásia, conforme temos em Apocalipse 1:11, que diz:

“Escreva num livro o que você vê. Envie-o às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia”.

João, aflito na prisão de Pátmos, obediente à voz do majestoso e glorioso Cristo, faz conforme a ordem que recebeu. No final do livro, no capítulo 22:16, o Revelador declara:

“Eu, Jesus, enviei meu anjo para testificar a respeito dessas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e o Ramo de Davi, a Brilhante Estrela da Manhã”.

Com base no teor profético-estatológico do livro e pautando-nos por estes dois versículos, concluímos que, cada uma das cartas às 7 igrejas podem ser assim aplicadas a...:

1. ...Qualquer congregação local com características semelhantes às igrejas destinatárias;
2. ...Qualquer membro da igreja que tenha características apresentadas nas igrejas;
3. ...Qualquer geração de cristãos de qualquer época da história cujas características coadunam com as igrejas da Ásia citadas no Apocalipse;
4. ...Sete períodos cronológicos da história eclesiástica começando com a época de João, o escritor do Apocalipse.

O capítulo 2 pode ser assim sintetizado, conforme G. K. Beale:

• Cristo elogia à igreja de Éfeso por sua ortodoxia e condena sua falta de testemunho, exortando-a a superar esta carência para herdar a vida eterna (vs. 1-7);
• Cristo elogia à igreja de Esmirna por suportar a tribulação e anima a continuar sendo fiel em previsão de uma iminente e mais severa perseguição para poder herdar a vida eterna e o reino celestial (vs. 8-11);
• Cristo elogia à igreja de Pérgamo por perseverar em seu testemunho em meio à perseguição, e condena sua permissividade com a idolatria, exortando-a a vencer isso para não ser condenada e poder conseguir uma comunhão e identificação com Cristo no fim dos tempos (vs. 12-17).
• Cristo elogia à igreja de Tiatira por seu testemunho cristão, e condena sua permissividade com a idolatria, exortando-a a vencer isto para não ser condenada e poder ter autoridade no fim dos tempos junto com Cristo (vs. 18-29).

Éfeso refere-se à igreja sem amor; Esmirna, à igreja perseguida; Pérgamo, à igreja profanada; Tiatira, à igreja paganizada. A sequência mostra um esfriamento espiritual e afastamento da fé; contudo, devemos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Apocalipse 1 Comentários Pr Heber Toth Atmí

APOCALIPSE 1 
Comentários Pr Heber Toth Atmí

O esboço do primeiro capítulo atiça nosso interesse:

1. Título e objetivo do livro (vs. 1-3):
• Há bênçãos para quem estuda Apocalipse.

2. Missiva introdutória (vs. 4-8):
• Após saudação, há uma tríplice expressão de louvor.

3. Vocação profética de João (vs. 9-20):
• Contém uma doxologia, uma profecia e uma autoproclamação da parte de Deus antes do apóstolo apresentar sua situação, o que ouviu e viu; depois recebe sua missão.

O Espírito Santo prepara-nos para a mensagem de João no Apocalipse. Observe o que escreveu Isaac Newton:

“Parece que há uma alusão ao Apocalipse na Epístola de Pedro e na aos Hebreus: Consequentemente, devem ter sido escritas antes desta. Tais alusões em Hebreus parecem-me o discurso referente ao Sumo-Sacerdote no Tabernáculo Celeste, o qual é simultaneamente Sacerdote e Rei, como era Melquisedeque; e as que se referem à Palavra de Deus como sendo afiada espada de dois gumes; o repouso milenar; a terra cujo fim é ser queimada, supostamente pelo lago de fogo; o julgamento e a viva indignação que devorará os adversários; a cidade celeste que tem alicerces cujo Construtor e Autor é Deus; a nuvem de testemunha; o monte Sião; a Jerusalém celeste; a grande assembleia; os espíritos dos justos que se tornaram perfeitos, etc.; a ressurreição; o abalo dos Céus e da Terra e sua mudança, para que um novo Céu, nova Terra e novo Reino que não pode ser abalado, possa ser estabelecido”.

“Já na primeira Epístola de Pedro, ocorre isto: ‘a revelação de Jesus Cristo’, expressão repetida duas ou três vezes (1Pd 1:7, 13; 4:13; 5:1); o sangue de Cristo como o ‘do Cordeiro que foi imolado, desde o princípio do mundo’ (Apoc. 13:8); a construção ‘espiritual’ no céu (Apoc. 21); e ‘uma herança incorruptível, e que não pode contaminar-se, nem murchar, reservada nos céus para nós, a quem o poder de Deus guarda, pela fé, para a salvação, que está preparada para se manifestar no último tempo (1Pd 1:4-5); o sacerdócio real (Apoc. 1:6; 5:10); o santo sacerdócio (Apoc. 20:6); o começo do julgamento na Casa de Deus (Apoc. 20:4, 12); e a igreja da Babilônia (Apoc. 17)”.

Não apenas estas cartas preparam-nos para o Apocalipse, mas toda a Bíblia o faz. Estudemo-lo avidamente para reavivarmo-nos espiritualmente! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

JUDAS Comentários Pr Heber Toth Armí

JUDAS 
Comentários Pr Heber Toth Armí 

É preciso tomar muito cuidado com a falsificação do evangelho, pois a cada dia fica mais comum a proliferação de falsos cristãos.

Desde os sermões de Jesus, é notório o apelo para cuidar com falsificadores espirituais. Os apóstolos não apenas lidaram com tais falsificadores, mas também alertaram aos seus leitores a tomarem cuidados com eles. Estamos diante de uma carta inteira falando sobre isso, leia Judas várias vezes; depois, acompanhe cada linha deste comentário:

1. Os manipuladores do evangelho são perversos, sem deixar de ser sútil; porém, o Espírito Santo quer que você os identifique: Eles...

• ...se envolvem discretamente com os cristãos (v. 4);
• ...não são pessoas transformadas pelo evangelho, seus frutos revelam isso (vs. 4, 14-15, 18);
• ...transformam a liberdade da graça de Cristo em libertinagem, em graça barata (v. 4);
• ...não aceitam que Jesus seja o único Soberano, diminuem Sua autoridade e poder (v. 4).

2. Pela leitura da carta de Judas fica claro que nem toda religião é correta, nem todo aquele que fala de Deus tem o Espírito Santo, que nem todo aquele que alega ser cristão o é de fato e nem todo evangelho pregado é verdadeiro. O líder espiritual deve cuidar para que o rebanho de Deus não esteja comendo alimento espiritual contaminado (Atos 20:28-30; Ezequiel; 3:17-19).

3. Tanto cristãos genuínos quanto os cristãos hereges precisam saber que Deus é:

• O glorioso e gracioso Criador, Redentor, Legislador e Juiz do Universo (vs. 4, 24);
• Misericordioso e Majestoso (vs. 2, 25);
• Amoroso e justo (vs. 2, 6, 15, 21);
• Cheio de paz e de poder (vs. 2, 25);
• O autor da salvação e também da destruição (vs. 3, 5);
• Senhor do tempo e da eternidade (vs. 4, 25).

4. Cada cristão precisa conhecer a Bíblia inteira, para saber, pelas histórias do êxodo (v. 5), da rebelião de Satanás (v. 6), de Sodoma e Gomorra (v. 7), da morte de Moisés (v. 9), de Caim (v. 11), de Corá (v. 11), de Enoque (vs. 14-15) e de Adão (v. 14), que a verdadeira fé e obediência contam muito para Deus.

Quem não tem tempo para estudar e lutar pela verdade bíblica certamente se envolverá com doutrinas falsas que afastam do verdadeiro evangelho. Portanto, reavivemo-nos na Palavra de Deus! Avancemos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

III JOÃO – Comentário Pr Heber Toth Armí

III JOÃO – 
Comentário Pr Heber Toth Armí

Já avançado em idade, sentindo o peso da experiência e calejado no lidar com diversas pessoas, o único apóstolo vivo dará uma aula de como aprender dos bons exemplos e como não seguir os maus elementos existentes dentro da igreja.

Abra a tua Bíblia e leia esta minúscula carta de João várias vezes, em diferentes versões. Depois, observe atentamente este esboço, realizado por Karen H. Jobes:

1. Receptor da carta e saudação (vs. 1-4):
• Receptor da carta;
• Um desejo de bem-estar;
• Base da confiança do ancião;
• Exortação implícita.
2. Razão para escrever (v. 4):
• Confirmação da hospitalidade de Gaio;
• Exortação a fazer o certo.
3. O problema com Diótrefes (vs. 9-11):
• Não recebe exortação do ancião;
• Publicamente faz observações depreciativas sobre o ancião;
• Não acolhe a cristãos recomendados pelo ancião;
• Proíbe aos membros da igreja local acolhê-los;
• Expulsa da igreja aos que acolhem os enviados pelo ancião;
• Exortação a fazer o que é certo.
4. Apresentação de Demétrio (v. 12):
• Todos os que o conhecem dão bom testemunho dele;
• Demétrio fica confirmado pela verdade em si mesma;
• O ancião recomenda pessoalmente a Demétrio;
• O ancião confirma a veracidade de seu conhecimento da verdade.
5. Fechamento (vs. 13-15):
• Há mais para dizer, si se produz ou quando acontecer a visita do ancião;
• Benção de paz em situação problemática;
• Intercâmbio de saudações.

Assim como Gaio, precisamos dos conselhos do velho apóstolo João. Relacionado à conduta de Diótrefes, temos este apelo: “Amigo, não tenha parte nessa maldade”. Além disso: “Sirva de exemplo”. Porque é fato: “Quem faz o bem faz o trabalho de Deus. Quem faz o mal falsifica o que é de Deus e nada sabe sobre Ele” (v. 11).

Existem líderes e membros na igreja como Diótrefes, autoritários e egoístas; ore por eles, mas jamais seja como eles. Há, também, pessoas amáveis, compassivas e bondosas – como Demétrio – as quais são dignas da amizade dos servos de Deus.

“Nas três personalidades mencionadas nesta carta, temos três modelos de comportamento cristão na igreja. Podemos escolher imitar qualquer um dos três, mas não devemos ter ilusão quanto a chegar a resultados diferentes dos demonstrados” (Jonathan Gallagher).

Se um apóstolo escrevesse uma carta inspirada ao novo pastor de tua congregação, o que ele escreveria sobre você? – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

terça-feira, 18 de setembro de 2018

II JOÃO 1 Comentário Pr Heber Toth Armí

II JOÃO 1
Comentário Pr Heber Toth Armí 

O discípulo amado pega pesado nesta segunda carta enviada à igreja no primeiro século. Quanto a seus ensinamentos, carecemos talvez mais deles agora que os crentes de outrora.

Sua mensagem deve ser proclamada atualmente tanto quanto foi a motivação de João alertar os crentes. As verdades contidas nos treze versículos devem ser diligentemente aplicadas no viver diário do cristão quanto foi a intenção do apóstolo ao escrevê-las.

Embora o mandamento do amor deve ser devidamente seguido, e realmente devemos amar uns aos outros, a prática do amor tem limites. “Quando o enganador procura os crentes, eles não devem abrir suas casas para ele nem lhe dar boas vindas. Mas essa proibição não contradiz a regra cristã primitiva de demonstrar hospitalidade a estranhos (Hebreus 13:1)”, nem mesmo, “João está falando do viajante que precisava de hospedagem por uma noite. Ele se refere ao mestre que tem a intenção de destruir a igreja de Jesus Cristo” (Simon J. Kistemaker).

Por isso, a síntese desta carta pode ser assim elaborada:

• Saudação à senhora igreja, noiva de Cristo (vs. 1-4);
• Recomendação de fé e amor, a essência de um relacionamento íntimo com o Senhor (vs. 5-6);
• Advertência contra enganadores, não vendedores de produtos falsos, mas charlatões que pervertem o evangelho e a natureza de Cristo (v. 7);
• Aviso aos crentes: Que cuidem de si mesmos em relação aos que manipulam a fé (v. 8-9);
• Ultimato quanto ao fato de tornar-se cúmplice apoiando hereges e inimigos disfarçados dos cristãos (vs. 10-11);
• O amor anseia falar mais do que escrever, pois o sentimento fica limitado quando expresso em palavras escritas; por isso, João encerrou logo sua redação e propôs visitar a igreja destinatária desta missiva (vs. 12-13).

O amor a Deus e a submissão a Cristo tornam-nos fieis a Seus ensinamentos. Por isso, esta cartinha “é um tesouro num pequeno frasco, que convida os leitores de todas as idades a viver o amor e a verdade de Jesus Cristo” (Bíblia Andrews).

A atitude certa para com enganadores nos levará a ter atitudes corretas em relação a Cristo e a Sua verdade; portanto, é muito importante estudar esta carta que visa alertar-nos quanto a essa realidade!

“Senhor, ajude-nos a andar na verdade, amar de verdade, e fugir da falsidade!” – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

I JOÃO 5 Comentário Pr Heber Roth

I JOÃO 5
Comentário Pr Heber Roth Armí

Fica claro nestes cinco capítulos que “não há nada mais importante na vida cristã do que o amor”; que contrasta com o amor de quem não tem Cristo, pois, “somente porque experimentamos o amor que vemos na cruz é que amamos da maneira que distingue o cristão” (Leon Morris).

Morris ainda destaca que “é impressionante que” as cartas de João, “que dão tanta ênfase ao amor, tenham mais referências aos mandamentos de Deus do que qualquer outro livro do Novo Testamento”.

Assim, já na introdução do capítulo, João atesta que, “o teste da verdade para saber se amamos ou não os filhos de Deus é este: amamos a Deus? Guardamos Seus mandamentos? A prova de que amamos a Deus está na guarda dos Seus mandamentos, e eles não parecem difíceis” (vs. 1-3). 

Avance em teu estudo. O esboço de Merrill F. Unger auxilia a obter visão mais geral do capítulo em questão:

1. Fé e comunhão:
• A fé nos insere na comunhão (vs. 1-3);
• A fé traz a vitória (vs. 4-5).
2. Testemunho e comunhão:
• O testemunho a respeito do Filho (vs. 6-10);
• A crença no testemunho de Deus (vs. 11-12).
3. A oração e a comunhão:
• A importância da certeza (v. 13);
• O poder da oração (vs. 14-15).
4. A comunhão na oração e o cristão pecador:
• A oração e o problema do pecado grave (vs. 16-17);
• O pecado e seu remédio (vs. 18-20);
• Incumbência final (v. 21).

A fé que não está pautada no amor é insignificante, sem valor para Deus. A fé que não se submete aos mandamentos divinos é deficiente, falha e insuficiente para agradar a Deus, pois está desprovida de submissão ao Salvador. A prática do amor altruísta é o cumprimento da Lei de Deus (Romanos 13:8; Tiago 2:8).

Aquele que é cristão de verdade, ama genuinamente; quem ama de verdade, apreciará grandemente a comunhão com Deus e com os membros de Sua igreja. A fé não repele, ela aproxima e atrai!

A fé em Jesus concede vitória sobre o pecado e o mundanismo; ela dá garantia de vida eterna, certeza da resposta às orações, e transforma nosso coração. Nascer de Deus significa renunciar ao mundo radicalmente.

Após refletir nessas profundas verdades, resta-nos erguer e reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

domingo, 16 de setembro de 2018

I JOÃO 4 Comentário Pr Heber Toth Armi

I JOÃO 4 
Comentário Pr Heber Toth Armi

O amor do cristão difere do incrédulo. Neste capítulo, os tópicos destacados por Merrill F. Unger continuam na questão da comunhão. Observe com atenção:

1. O discernimento do erro e a comunhão:
• A presença do erro (v. 1);
• O claro teste do erro (vs. 2-6).
2. O amor e a manifestação da comunhão:
• Amor, característica da família (vs. 7-8);
• A suprema manifestação de amor (vs. 9-10);
• A obrigação de amar (vs. 11-12);
• O amor e a presença de Deus dentro de nós (vs. 13-16);
• A perfeição do amor em nós (vs. 17-18).
3. O incentivo ao amor e a comunhão:
• O incentivo ao amor é o amor de Deus por nós ao entregar Seu Filho (v. 19);
• A comunhão do amor. Nosso amor pelos irmãos prova nosso amor por Deus (vs. 20-21).

Nossa ligação a Cristo e Sua vontade é a proteção contra o erro e a falta de amor tão evidente não apenas na sociedade secular, mas também nos círculos religiosos das igrejas cristãs. 

A falta de amor em nossas comunidades é a prova do quanto estamos desprovidos de espiritualidade. Nossa sociedade secular tem ditado até mesmo o ritmo das pessoas que alegam estar ligadas a Cristo.

A natureza de Deus é “verdade” que é intolerante com a falsidade; assim, como também, Seu caráter é essencialmente “amor,” que é intolerante à hipocrisia, à frieza, ao ódio e à indiferença. Por isso, quem tem Jesus no coração não vive preso a esses sentimentos diabólicos nem amarrado às injustiças e imoralidades sociais.

O efeito do amor e da verdade de Deus é visto nas decisões e atitudes de cada um de Seus representantes convertidos da filosofia secular. Assim, você tem Cristo no coração ou não tem, você é cristão ou não é. 

• Tuas ações falam mais alto que tuas declarações!

Sendo que existem falsos cristãos, fique atento ao que toda pessoa intenta ensinar e, recorra sempre à Bíblia para examinar as doutrinas proclamadas por quem quer que seja. Assim como existem heresias, que são verdades adulteradas, há também sentimentos fingidos, como também existem cristãos falsificados. Então, muito cuidado!

Concentre-se em firmar tua vida em Deus e em Sua revelação, a fim de que não sejas um cristão apenas de fachada. 

“Senhor, reaviva-nos!” – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

sábado, 15 de setembro de 2018

I JOÃO 3 Comentário Pr Heber Toth Armi

I JOÃO 3 
Comentário Pr Heber Toth Armi

Como agir corretamente diante de situações complicadas de relacionamento? A carta em análise oferece-nos princípios para o bom andamento das atividades na comunidade eclesiástica.

O capítulo supracitado pode ser assim sintetizado, conforme Merrill F. Unger:

1. O justo viver e a comunhão:
• O amor dado por Deus como incentivo à vida santa (v. 1);
• A vinda de Cristo como incentivo à vida santa (vs. 2-3);
• A vida santa como propósito da salvação (vs. 4-5);
• A vida santa e a comunhão (vs. 6-10).
2. Amor fraternal e comunhão:
• A comunhão no amor (vs. 11-15);
• A manifestação do amor (vs. 16-18);
3. A certeza cristã e a comunhão:
• A natureza da certeza (vs. 19-21);
• A realização da comunhão (vs. 22-24).

Esta carta serve de espelho. Nosso tipo de obediência aos mandamentos de Deus prova nosso nível de moralidade (2:3-6). Nosso jeito de amar serve de avaliação de nossa condição social (2:7-11). Nossa forma de expressar a fé prova nosso compromisso com a doutrina bíblica (2:18-27). 

João Stott destaca, dos capítulos subsequentes, mais três itens para nossa avaliação: Uma elaboração da...

• ...prova moral: justiça (2:28-3:10);
• ...prova social: amor (3:11-18);
• ...prova doutrinária: fé (4:1-6).

Ao aceitarmos o amor divino tornamo-nos diferentes dos egoístas do mundo. Como filhos de Deus, purificamo-nos dos feios traços comportamentais influenciados pelo diabo. Libertos da escravidão do pecado, somos livres para obedecer a Cristo, O qual morreu para tirar de nós os nossos pecados, inclusive o ódio.

O crente não assume impecabilidade, pois devido a sua vulnerabilidade espiritual, pode escorregar e ter recaídas; porém, não aceita permanecer caído, pois já não é mais escravo das garras do diabo – Nisto reside a diferença do pecador sem Cristo e do pecador com Cristo.

• O amor altruísta em lugar do amor egoísta é a maior evidência de que alguém realmente está convertido. Isso só é possível tendo Jesus no coração! 

Desta forma, “a religião de Cristo revela-se como um princípio vitalizante e dominante, uma energia espiritual operante e viva. Quando o coração é aberto à influência celestial da verdade e do amor, esses princípios fluirão de novo como torrentes no deserto, fazendo que apareçam frutos onde agora há esterilidade e penúria” (Ellen G. White).

Olhemos no espelho espiritual desta carta e, então procuremos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

I JOÃO 2 Comentario Pr Heber Toth Armí

I JOÃO 2 
Comentario Pr Heber Toth Armí

 Quando há conflitos, brigas e divisões numa comunidade é preciso saber o jeito certo de resolver. Igrejas cristãs com crentes genuínos enfrentam problemas de relacionamento, o certo não é se afastar, mas resolver os problemas. 

Conforme pontuou Merrill F. Unger, após João apontar o fundamento da comunhão (a encarnação e a vida eterna 1:1-4) e revelar as condições da comunhão (andar na luz e confessar os pecados 1:5-10), João continuar aprofundando o tema:

1. Cristo, o advogado e a comunhão:
• Cristo, atuando como advogado, mantém a comunhão voltada para Deus (v. 1);
• A eficácia de Cristo como advogado (v. 2).
2. Obediência e comunhão:
• A certeza de estar em comunhão: a obediência (vs. 3-5);
• O dever do crente que afirma estar em comunhão: Imitar a Cristo permanecendo nEle (v. 6).
3. O amor fraternal e a comunhão:
• Amor, a expressão da comunhão (vs. 7-8);
• O ódio, a negação da comunhão (vs. 9-11).
4. Maturidade espiritual e a comunhão:
• A família do Pai (v. 12);
• A comunhão e crescimento cristão (vs. 13-14).
5. O perigo da secularidade e a comunhão:
• Alerta sobre o perigo: “não ameis o mundo”; “nem o que nele há” (v. 15);
• A razão do alerta: O amor pelo mundo exclui o amor de Deus e, o mundo é passageiro e efêmero (vs. 15-17).
6. A lealdade à fé e a comunhão:
• Desvio doutrinário, o adversário da comunhão (vs. 18-21);
• A essência do desvio doutrinário: Negação da divindade de Jesus (vs. 22-23).
7. Permanência em Cristo e a comunhão:
• O apego à verdade (vs. 24-26);
• A confiança no Espírito Santo (vs. 27-29).

Pelas dificuldades existentes nas comunidades seria mais fácil não congregar com outros irmãos. Além dos problemas de relacionamento, quantas coisas nos distraem tais como choro de crianças, e cochichos, na hora do culto! Contudo, congregar é o melhor método para promover a maturidade, utilizado por Aquele que instituiu a igreja como comunidade.

A falta de comunhão revela imaturidade. Como aprender tolerância se todos fossem iguais? Como desenvolver atos de graça se todos fossem merecedores de nossas boas ações?

No capítulo estudado temos a receita para desenvolver a comunhão, apliquemos cada princípio a nossa vida e reavivemo-nos!

Combatamos a desunião! Lutemos para promover a comunhão entre os irmãos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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