quinta-feira, 16 de abril de 2015

Gálatas 4 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Gálatas 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Tal como uma mãe que ama e corrige um filho desviado, assim reage Paulo na educação dos seus filhos na fé que se enveredam por evangelhos que não são verdadeiros. Descambar para evangelhos alternativos é tão terrível como filhos que mergulham em vícios e drogas: Ambos estão igualmente perdidos.

Paulo mostra que seu argumento sobre justificação pela fé é tão dependente do Antigo Testamento quanto de Cristo, pois a forma de salvação no Antigo Testamento não é diferente no Novo: Ambos são pela graça mediante a fé. Perder este foco é tão terrível quanto o ato de Abraão tentar cumprir a promessa de Deus fora do casamento com Sara.

Contudo, os judaizantes deturpavam o Antigo Testamento e o sacrifício de Cristo. Note o contraste:

1. Os equivocados diziam que a adoção para Deus se faz mediante atos ritualísticos, como circuncisão; o correto é ser justificado pela justiça, não nossa, mas de Cristo, a nossa justiça não passa de trapos de imundícias – revela-nos Isaías.
2. Os equivocados apegam-se a atos externos, cerimônias e ritos religiosos como evidência da salvação; o correto é participar do batismo como ato público da justificação que ocorreu no coração.
3. Os equivocados alegam manter privilégios de povo de Deus mediante obras da Lei tanto para judeus quanto para gentios; a forma correta de pertencer e permanecer filho de Deus é por meio da obra do Espírito Santo tanto para judeus quanto para gentios, ligando-os intimamente a Cristo.

Como fez nos capítulos anteriores, “Paulo continua insistindo que Cristo é o centro do pacto/aliança, o miolo do evangelho, o centro do verdadeiro sistema de justificação”, diz o teólogo Raúl Quiroga. Com base no versículo 29, Quiroga ainda diz que segundo a carne e segundo o Espírito revela “testemunhos de um conflito de teologias, interpretações, posturas, evangelhos, meios e formas de obter a justificação”.

Enfim,
1. Há evangelhos falsos e outro verdadeiro; o falso escraviza tanto quanto o pecado, o verdadeiro liberta do pecado.
2. Um ensina que deve-se confiar em rituais, nas obras e na Lei, além de Cristo, para salvar-se; o outro ensina que somente Cristo salva, independente de obras.

Se somos verdadeiros cristãos, diz Paulo, “não somos filhos da escravidão, mas da liberdade que vem do Espírito”.
Reavivemo-nos!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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