A SÓS COM JESUS
11 de junho
Deus Sempre é o Primeiro e Será o Último
Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso. Apocalipse 1:8.
A garota tinha apenas catorze anos e desejava ser batizada no batismo da primavera. À mãe era uma lutadora de Cristo, sofria quase diariamente as “perseguições” do marido, que não queria saber nada de Jesus, mas apesar disso criara os filhos no temor do Senhor. Contudo, o pai não queria que os filhos se batizassem. Era segunda-feira e a garota, entre lágrimas, disse a pastor que não poderia ser batizada. O pai tinha estendido o dedo ameaçadoramente e dito: “A última palavra é minha.” Estava equivocado. À última palavra nunca é do homem. Naquela terça-feira ele sofreu um acidente de trânsito e na quinta já estava enterrado. A última palavra não foi a sua, foi a de Deus.
O homem não tem nada a dizer com relação ao lugar ou tempo de seu nascimento. Deus o determina sem pedir a opinião humana. Um dia, a criança nasce e aí começa tudo. A partir desse momento começa a liberdade humana para aceitar ou rejeitar os caminhos de Deus. O homem cresce e se faz dono de si mesmo. Pode esquecer que a vida lhe foi emprestada por Deus, pode viver como lhe parecer melhor, mas um dia sempre acaba tudo. E aí, também Deus Se reserva o direito de pôr fim ao que Ele deu início. Queira o homem ou não, aceite ou não. A ciência pode fazer de tudo, menos iniciar à vida ou prolongá-la. Só Deus pode fazer isso.
“Eu sou o Alfa e o Ômega”, disse Jesus. Isto vale para a vida física tanto quanto para a vida espiritual. O novo nascimento também é um milagre realizado pelo poder divino. A iniciativa da salvação é dEle. O homem só tem que responder. Ninguém se salva porque quer ser salvo. Por nós mesmos só desejaremos andar em nossos caminhos. É Ele quem gera em nós tanto o querer como o efetuar pela Sua boa vontade. NEle nascemos, nEle crescemos e nEle morremos. Separados dEle, nada somos e nada podemos fazer.
Se em algum momento da vida nos sentimos tentados a apoderar-nos da vida de Deus e a administrá-la a nossa vontade, convém lembrar que os braços de Jesus estão sempre suplicando e esperando o retorno do homem.
Como é triste ver milhares de pessoas vivendo como se a vida não fosse acabar jamais. São como a dracma perdida. Estão extraviados, mas não sabem que estão nessa condição. Vivem insensíveis à sua realidade espiritual e insensíveis também ao amor redentor que os está procurando.
Você tem uma missão para hoje: dizer a essas pessoas que Deus as ama e as está esperando.
MINISTÉRIO BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA
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