segunda-feira, 14 de março de 2022

O Fim Pode Ser Fatal

 A SÓS COM JESUS

14 de março

O Fim Pode Ser Fatal

    Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte. Provérbios 14:12.

   Há cerca de quinhentos anos, num mês de outubro, Cristóvão Colombo e um grupo de aventureiros espanhóis descobriram um novo mundo, depois de navegar durante vários meses. “Terra, terra!”, exclamou Rodrigo de Triana, e a América foi descoberta para o mundo. 

   A história do ser humano está marcada por uma interminável sucessão de descobrimentos. Descobriu-se a lei da gravidade, descobriu-se a eletricidade. Vive-se descobrindo e espera-se descobrir mais. Hoje, por exemplo, à ciência luta para descobrir o remédio definitivo contra o câncer, tenta desvendar o segredo da eterna juventude e até procura novos mundos fora do Sistema Solar. 

   Existe no íntimo do ser humano um estranho fascínio por tudo que é desconhecido. Isso está no coração do velho, da criança e do jovem. Essa inquietude por desvendar novos horizontes, conquistar novas fronteiras e abra cada dia as cortinas do desconhecido, é boa, mas pode também ser fatal, se for mal direcionada. 

   Outro dia, um jovem de 25 anos me procurou. Qualquer um que olhasse para ele dava-lhe pelo menos 40 anos. Estava acabado fisicamente, e era fácil saber a causa. As drogas consumiam lentamente sua vida. 

   O perigo das drogas não é apenas físico. Os estragos físicos vêm sempre acompanhados do sentimento de culpa e do complexo de fracasso. “Ajude-me, por favor!”, dizia aquele jovem. “Se soubesse a desgraça que me esperava, eu não teria começado a usar drogas. Eu só queria experimentar, queria descobrir novas sensações.” 

   Descobrir novas sensações! Você acha que o preço é justo? Existem descobrimentos que valem o preço que cobram. Até a própria vida poda ser entregue. É o caso de Alexander Fleming, descobridor da penicilina, que a experimentou em seu próprio corpo, para salvar milhões de vidas. Mas apenas “descobrir novas sensações” entrando no mundo das drogas, ou do homossexualismo, ou da promiscuidade, ou de qualquer outro vício, será que isso vale o preço cobrado? 

   Você sabia que ninguém fica viciado porque quer? Todo mundo quer “apenas experimentar”, “descobrir o que há por trás disso”. Quando se percebe a dependência, às vezes é tarde demais.

   Por que não aproveitar o exemplo da história? Milhares e milhares de vidas arruinadas não deviam ser mensagem suficientemente persuasiva para saber que a “montanha dessas novas sensações” não vale a pena ser escalada?

MINISTÉRIO  BULLÓN

MEDITAÇÃO DIÁRIA


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