sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

2 Reis 24 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - 2 Reis 24
Comentário
 Pr Heber Toth

II REIS 24 – Este livro bíblico em apreço serve para alertar-nos constantemente contra terríveis consequências da transigência.

Note que “outros reis surgem depois de Josias, mas nenhum chega a adiar a morte de Judá. Yahweh não tem motivo nenhum para poupar a nação se não uma paciência extraordinária que já se estendeu por mais de trezentos anos desde a idolatria de Salomão. Agora o Senhor, movido por uma indignação justa, dá cabo de Judá. Duas deportações menores precedem a derrota final (24:1-17); então a cortina fecha-se durante o desafortunado reinado de Zedequias (c. 597-587 a.C.). A descrição da devastação inclui a perda da cidade, do templo, do povo, da terra e da monarquia (24:18-25:21). Só uns poucos permanecem junto ao governador nomeado por Babilônia. Esses poucos assassinam o governador e fogem, dessa forma reduzindo ainda mais a população (25:22-26). A nação santa foi reduzida a um mero punhado de gente numa terra santa que, para todos os propósitos, está destruída”, lamenta Paul House.

• Independente de quem seja, fazer concessão em sua fé por questões interesseiras, desafia Deus.

• II Reis é solene advertência àquele que busca independência de Deus.

Nesse livro, “a dependência de outros deuses levou à morte tanto indivíduos como nações. Se nossa segurança repousa em nossa própria riqueza ou poderio militar, estamos confiando numa casa construída sobre a areia (cf. Mt 7:26). Os fracassos dos reis de Israel e Judá lembram os cristãos que eles devem depositar sua confiança só em Deus. Os reis de Israel e Judá muitas vezes procuraram preservar a segurança nacional à custa das suas convicções religiosas distintas. O povo que Deus havia libertado da escravidão egípcia devia ter evitado situações políticas que comprometessem a liberdade de cultuar seu Deus... O fim trágico das nações de Israel e Judá demonstra as terríveis consequências do pecado. Entretanto, nenhuma catástrofe é tão grande, que Deus não possa agir por meio dela, dando esperança a Seu povo” (Kenneth Mathews).

• Fazer o mal diante do Deus que almeja nosso bem, nos levará além da apostasia – o destino será a ruína.

• Seguir ideologias forâneas às Escrituras visando preservar a cultura, resultará no fim de toda estrutura familiar, civil ou eclesiástica.

Devemos erguer-nos dos valores corrompidos, para não desembocarmos numa vida destruída! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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