quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Números 4

Reavivados por Sua Palavra- 
Leitura Diária- Números 4
Leia ou ouça o capítulo 4 de Números  clicando em: http://www.bibliaonline.com.br/acf/nm/4
                                            
Comentários do Pastor Jobson Santos- Números 4
Os Levitas tinham a responsabilidade de zelar pelo santuário. O modo como eram liderados e desempenhavam suas tarefas encerra valiosas lições.

Disse o Senhor a Moisés e a Arão: “Façam um recenseamento dos coatitas na tribo de Levi, pelos seus clãs e famílias; contem todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro (Nm 4:1-3).

Para a guerra aceitava-se  pessoas de vinte a sessenta anos. Para o serviço do santuário as exigências eram maiores. Os homens designados para trabalhar no cuidado e transporte do santuário deviam ter entre trinta e cinquenta anos. Nessa idade a força física e a clareza mental estava em seu ápice, o que contribuía para um trabalho superior. A lição é clara: Deus merece o nosso melhor.

“Arão e os seus filhos entrarão no santuário e designarão a cada homem a sua tarefa e o que deverá carregar. Os coatitas não entrarão para ver as coisas sagradas, nem por um breve momento, para que não morram” (v. 19-20). Como os coatitas não podiam ver os móveis sagrados que transportavam, os sacerdotes previamente cobriam estes móveis com peles de animais e tecido azul.

Cada homem sabia qual a sua responsabilidade. Os coatitas eram os responsáveis pelos móveis e utensílios do santuário. Os gersonitas cuidavam da tenda da Presença, suas coberturas e cortinas. E os meraritas cuidavam das armações, travessões, colunas e bases do santuário.

A linha de comando também era claramente estabelecida. Os coatitas estavam sob a supervisão de Eleazer, filho do sacerdote Arão (v. 16). Os gersonitas e os meraritas eram liderados por Itamar, o outro filho de Arão (v. 28 e 33).

Diversas vezes neste capítulo aparece a expressão: “designe a cada um aquilo que deverá levar” (v. 19, 27, 32, 49). Isso indica a importância da delegação e distribuição de tarefas.

No trabalho do santuário esperava-se excelência. Os homens estavam no auge de sua clareza mental e aptidão física e sabiam exatamente o que se esperava deles. Hoje também ao realizarmos algum trabalho para Deus necessitamos de líderes consagrados ajudados por trabalhadores competentes./Jobson Santos/

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