Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Josué 20
Comentários: Pr. Heber Toth Armí
As cidades refúgios
Como no capítulo anterior, às vezes parece difícil enxergar lições a serem aplicadas em nossa vida de alguns capítulos da Bíblia. O de hoje também pode parecer desafiador, mas não desanime. Deus quer falar ao teu coração e quer instruir-te no caminho da salvação...
A constituição civil era importante mesmo nas localidades onde vivia o povo de Deus. Os anciãos analisavam e julgavam cada caso. Havia necessidade de cidades de refúgio:
• Três a oeste do Jordão: Quedes, Siquém e Quiriate-Arba;
• Três ao leste do Jordão: Ramote-Gileade, Golã e Bezer.
As cidades refúgios foram idealizadas por Deus para refugiar aqueles que são alvos de vingança. Elas estavam bem localizadas objetivando facilitar a chegada do criminoso. Elas eram a salvação de muitas pessoas.
“O condenado ficava na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote pelo fato de a vida de uma pessoa ser tão sagrada que o sacrifício de nenhum animal tipificava sua expiação. A morte do sumo sacerdote tipificava a morte do Sumo Sacerdote antitípico, Jesus, cujo sangue é suficiente para perdoar todos os pecados confessados sob arrependimento” (Richard M. Davidson).
Com esse pensamento teológico em mente, destaco os seguintes pensamentos:
Vivemos num mundo onde qualquer coisa pode acontecer. Somos carentes de proteção; acidentes podem acontecer a qualquer momento e, sem querer, alguém pode ser ferido mortalmente. Corremos perigo de causar sofrimento impensado na vida de uma família, pois a vida é tão sensível que, como diz o ditado: “para morrer, basta estar vivo”. Estamos sob a influência do mal e diante de qualquer coisa, alguém se levanta para vingar ou como dizem alguns, “fazer justiça com as próprias mãos”.
1. As antigas cidades refúgios destinadas ao antigo povo de Deus era um símbolo do refúgio proporcionado por Cristo; e, para isso, Jesus tornou Sua igreja um instrumento de salvação do pecador.
2. As cidades refúgios revelam que Deus tomou medidas para afiançar a segurança de todo àquele que é acusado pelo diabo, o qual deseja vingar-se de Deus destruindo Suas preciosas criaturas.
3. As cidades de refúgio foram substituídas pelas igrejas, onde se declara a todos que vão em busca de libertação que: Jesus, o sacerdote, já morreu. Deste modo, em Cristo estamos livres da culpa e do pecado.
Reavivemo-nos!–Heber Toth Armí /
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
Leitura Bíblica – Josué 20
Comentários: Pr. Heber Toth Armí
As cidades refúgios
Como no capítulo anterior, às vezes parece difícil enxergar lições a serem aplicadas em nossa vida de alguns capítulos da Bíblia. O de hoje também pode parecer desafiador, mas não desanime. Deus quer falar ao teu coração e quer instruir-te no caminho da salvação...
A constituição civil era importante mesmo nas localidades onde vivia o povo de Deus. Os anciãos analisavam e julgavam cada caso. Havia necessidade de cidades de refúgio:
• Três a oeste do Jordão: Quedes, Siquém e Quiriate-Arba;
• Três ao leste do Jordão: Ramote-Gileade, Golã e Bezer.
As cidades refúgios foram idealizadas por Deus para refugiar aqueles que são alvos de vingança. Elas estavam bem localizadas objetivando facilitar a chegada do criminoso. Elas eram a salvação de muitas pessoas.
“O condenado ficava na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote pelo fato de a vida de uma pessoa ser tão sagrada que o sacrifício de nenhum animal tipificava sua expiação. A morte do sumo sacerdote tipificava a morte do Sumo Sacerdote antitípico, Jesus, cujo sangue é suficiente para perdoar todos os pecados confessados sob arrependimento” (Richard M. Davidson).
Com esse pensamento teológico em mente, destaco os seguintes pensamentos:
Vivemos num mundo onde qualquer coisa pode acontecer. Somos carentes de proteção; acidentes podem acontecer a qualquer momento e, sem querer, alguém pode ser ferido mortalmente. Corremos perigo de causar sofrimento impensado na vida de uma família, pois a vida é tão sensível que, como diz o ditado: “para morrer, basta estar vivo”. Estamos sob a influência do mal e diante de qualquer coisa, alguém se levanta para vingar ou como dizem alguns, “fazer justiça com as próprias mãos”.
1. As antigas cidades refúgios destinadas ao antigo povo de Deus era um símbolo do refúgio proporcionado por Cristo; e, para isso, Jesus tornou Sua igreja um instrumento de salvação do pecador.
2. As cidades refúgios revelam que Deus tomou medidas para afiançar a segurança de todo àquele que é acusado pelo diabo, o qual deseja vingar-se de Deus destruindo Suas preciosas criaturas.
3. As cidades de refúgio foram substituídas pelas igrejas, onde se declara a todos que vão em busca de libertação que: Jesus, o sacerdote, já morreu. Deste modo, em Cristo estamos livres da culpa e do pecado.
Reavivemo-nos!–Heber Toth Armí /
@palavraeficaz
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