ROMANOS 10
Comentário Pr Heber Toth Armí
Este capítulo tem profundos ensinamentos que merecem a devida atenção caso realmente anelamos o verdadeiro reavivamento.
• O problema da sequidão espiritual do Israel antigo pode ser o mesmo do Israel atual.
Siegfried J. Schwantes comenta que, “a religião genuína deve ser temperada com conhecimento para não descambar para o fanatismo”. De fato, “não honramos a Deus negligenciando o estudo de Sua Palavra a fim de conhecer melhor os fundamentos de nossa fé”.
O conhecimento de Israel era superficial devido a sua distorção teológica causado por seu orgulho espiritual. A Palavra de Deus não alcançou o que Deus queria ao enviá-la (vs. 1-15). Israel não praticou a justiça porque a rejeitou em prol de sua própria justiça.
A grande questão é tão importante agora como foi no passado: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. Até aqui muitos hoje aceitam, como muitos judeus aceitavam, certas porções soteriológicas da revelação que possuíam. Todavia, Paulo continua:
“Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (v. 10).
• A religião deve ser pautada na revelação a tal ponto de chegar ao coração e causar na vida uma radical transformação.
Em Paulo, essa transformação foi genuína. Ele que tinha os cristãos como inimigos; ao se converter a Cristo, seus inimigos se tornaram alvos de suas intercessões. Agora, “em vez de consignar seus amigos ao inferno, Paulo orava por sua eterna salvação” – destaca George R. Knight.
Baseando-se nesse capítulo de Romanos, Knight faz a seguinte aplicação: “O zelo por Deus sem conhecimento equivale a fanatismo [...]. Ter zelo sem conhecimento é um vício, não uma virtude [...]. Deus deseja que manifestemos zelo por Ele. Porém, deve ser um ardor cheio de conhecimento, de um conhecimento de nossa fraqueza, de nossas necessidades, de nossa tendência a converter-nos em Deus para os outros, e mais que tudo, de nossa necessidade de sua graça que abranda e informa”.
Israel teve sua oportunidade e a rejeitou (vs. 16-21). A rebeldia foi a sua ruína. Todas as pregações que ouvimos (ou que poderíamos ouvir) são nossas oportunidades. Se as negligenciarmos, desenvolveremos nossa fatalidade, assim como Israel.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Pr Heber Toth Armí
Este capítulo tem profundos ensinamentos que merecem a devida atenção caso realmente anelamos o verdadeiro reavivamento.
• O problema da sequidão espiritual do Israel antigo pode ser o mesmo do Israel atual.
Siegfried J. Schwantes comenta que, “a religião genuína deve ser temperada com conhecimento para não descambar para o fanatismo”. De fato, “não honramos a Deus negligenciando o estudo de Sua Palavra a fim de conhecer melhor os fundamentos de nossa fé”.
O conhecimento de Israel era superficial devido a sua distorção teológica causado por seu orgulho espiritual. A Palavra de Deus não alcançou o que Deus queria ao enviá-la (vs. 1-15). Israel não praticou a justiça porque a rejeitou em prol de sua própria justiça.
A grande questão é tão importante agora como foi no passado: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. Até aqui muitos hoje aceitam, como muitos judeus aceitavam, certas porções soteriológicas da revelação que possuíam. Todavia, Paulo continua:
“Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (v. 10).
• A religião deve ser pautada na revelação a tal ponto de chegar ao coração e causar na vida uma radical transformação.
Em Paulo, essa transformação foi genuína. Ele que tinha os cristãos como inimigos; ao se converter a Cristo, seus inimigos se tornaram alvos de suas intercessões. Agora, “em vez de consignar seus amigos ao inferno, Paulo orava por sua eterna salvação” – destaca George R. Knight.
Baseando-se nesse capítulo de Romanos, Knight faz a seguinte aplicação: “O zelo por Deus sem conhecimento equivale a fanatismo [...]. Ter zelo sem conhecimento é um vício, não uma virtude [...]. Deus deseja que manifestemos zelo por Ele. Porém, deve ser um ardor cheio de conhecimento, de um conhecimento de nossa fraqueza, de nossas necessidades, de nossa tendência a converter-nos em Deus para os outros, e mais que tudo, de nossa necessidade de sua graça que abranda e informa”.
Israel teve sua oportunidade e a rejeitou (vs. 16-21). A rebeldia foi a sua ruína. Todas as pregações que ouvimos (ou que poderíamos ouvir) são nossas oportunidades. Se as negligenciarmos, desenvolveremos nossa fatalidade, assim como Israel.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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