II CORÍNTIOS 6
Comentários Pr Heber Toth Armí
Paulo está escrevendo a cristãos, não a pagãos. Mesmo os cristãos precisam renovar seu compromisso com Deus. Devem ter disposição para a reconciliação. Por isso, é possível perguntar: Hoje, você já renovou teu compromisso com Deus?
Paulo fala sobre relacionamento aos cristãos de Corinto nos 13 primeiros versículos deste capítulo:
• Relacionamento com Deus.
• Relacionamento com ele, Paulo;
• Relacionamento com seus companheiros, de Paulo.
Há um apelo inicial para atender à graça de Deus, e um apelo final onde Paulo convida os crentes a abrir o coração e ele.
“Entre esses dois apelos, Paulo defende seu ministério. Ele novamente afirma que as agruras por que passou são uma insígnia de honra. Nessas aflições, Paulo e sua equipe exemplificaram, pelo poder de Deus, as grandes virtudes cristãs [vs. 6-7]. Eles serviram coerentemente através das mutáveis marés da opinião pública e do tratamento injusto [vs. 8-10]. Entre as contradições de seu ministério, mencionadas por Paulo, está a de que ele e seus auxiliares são desconhecidos, e, ao mesmo tempo, conhecidos [v. 9]. Eles não conquistaram grande reputação entre os homens. Mas à vista de Deus, são bem conhecidos” (John McVay).
Escrevendo a cristãos, esta carta visa o discipulado, que acompanha a conversão. E, o capítulo em questão tem muito a ser considerado (vs. 14-18):
1. O chamado ao discipulado é um chamado a ser separado:
• Separar-se significa renunciar a velha vida, filosofias anti-bíblicas, familiares e posses.
• É preciso separar-se porque associação requer compromisso com quem não quer compromisso com Deus.
• É necessário separar-se porque cristãos tornam-se santuários do Deus vivente.
Este tema abrange desde sociedade comercial até relacionamento conjugal. “O casamento entre cristãos e descrentes é proibido porque: (1) O matrimônio não ocorre entre dois indivíduos, mas também entre duas comunidades (v. 15-16); (2) A igreja é o templo santo de Deus (v. 16); e (3) por ser morada de Deus, a igreja deve manter uma clara separação do mundo em termos de constituição do caráter” (Bíblia Andrews).
2. O discipulado precisa de promessas divinas para manter os crentes motivados:
a) “Habitarei e andarei entre eles; serei o Seu Deus, e eles serão o meu povo” (v. 16).
b) “Serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas” (v. 18).
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
Comentários Pr Heber Toth Armí
Paulo está escrevendo a cristãos, não a pagãos. Mesmo os cristãos precisam renovar seu compromisso com Deus. Devem ter disposição para a reconciliação. Por isso, é possível perguntar: Hoje, você já renovou teu compromisso com Deus?
Paulo fala sobre relacionamento aos cristãos de Corinto nos 13 primeiros versículos deste capítulo:
• Relacionamento com Deus.
• Relacionamento com ele, Paulo;
• Relacionamento com seus companheiros, de Paulo.
Há um apelo inicial para atender à graça de Deus, e um apelo final onde Paulo convida os crentes a abrir o coração e ele.
“Entre esses dois apelos, Paulo defende seu ministério. Ele novamente afirma que as agruras por que passou são uma insígnia de honra. Nessas aflições, Paulo e sua equipe exemplificaram, pelo poder de Deus, as grandes virtudes cristãs [vs. 6-7]. Eles serviram coerentemente através das mutáveis marés da opinião pública e do tratamento injusto [vs. 8-10]. Entre as contradições de seu ministério, mencionadas por Paulo, está a de que ele e seus auxiliares são desconhecidos, e, ao mesmo tempo, conhecidos [v. 9]. Eles não conquistaram grande reputação entre os homens. Mas à vista de Deus, são bem conhecidos” (John McVay).
Escrevendo a cristãos, esta carta visa o discipulado, que acompanha a conversão. E, o capítulo em questão tem muito a ser considerado (vs. 14-18):
1. O chamado ao discipulado é um chamado a ser separado:
• Separar-se significa renunciar a velha vida, filosofias anti-bíblicas, familiares e posses.
• É preciso separar-se porque associação requer compromisso com quem não quer compromisso com Deus.
• É necessário separar-se porque cristãos tornam-se santuários do Deus vivente.
Este tema abrange desde sociedade comercial até relacionamento conjugal. “O casamento entre cristãos e descrentes é proibido porque: (1) O matrimônio não ocorre entre dois indivíduos, mas também entre duas comunidades (v. 15-16); (2) A igreja é o templo santo de Deus (v. 16); e (3) por ser morada de Deus, a igreja deve manter uma clara separação do mundo em termos de constituição do caráter” (Bíblia Andrews).
2. O discipulado precisa de promessas divinas para manter os crentes motivados:
a) “Habitarei e andarei entre eles; serei o Seu Deus, e eles serão o meu povo” (v. 16).
b) “Serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas” (v. 18).
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
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