I CORÍNTIOS 2
Comentário Pr Heber Toth Armí
O cristão genuíno está morto para o EU, e sempre disposto a glorificar a Deus, não a si mesmo. Brigas e conflitos destrutivos da unidade eclesiástica devem-se ao fato de buscar mais glórias para si do que para Deus.
Paulo enfatiza que “sua postura pessoal não era impressionante nem atraente. Ele esteve com os coríntios em fraqueza, temor e grande tremor. O tesouro do evangelho estava abrigado em um vaso de barro para que a excelência do poder fosse de Deus, e não de Paulo. Ele próprio era um exemplo de como Deus usa as coisas fracas para envergonhar as fortes” (William MacDonald).
É mediante humildade e submissão a Deus que é possível aprender alguma coisa importante; pois, arrogância é obstáculo à sabedoria. Orgulho é empecilho para a aprendizagem. Petulância bloqueia o caminho do saber. A mente ocupada com lixos do pecado não cede espaço à atuação do Espírito Santo.
Paulo encontrou o caminho da sabedoria quando humildemente se rendeu ao Senhor da sabedoria, indagando: “Que queres que eu faça?” (Atos 22:10). Sem essa disposição, qualquer convicção não passa de mera opinião sem fundamento sólido.
Para o ignorante, a sabedoria de Deus parece loucura. Desde o capítulo anterior, Paulo expõe tais loucuras, conforme sintetiza Gordon D. Fee:
1. A loucura de Deus: Um Messias crucificado (1:18-25);
2. A loucura de Deus: Os crentes de Corinto (1:26-31);
3. A loucura de Deus: A pregação de Paulo (2:1-5).
Nos versículos subsequentes, Paulo mostrará a sabedoria de Deus revelada a nós pelo Espírito Santo:
• Revelação: Fruto de uma ação sobrenatural, os homens recebem informações privilegiadas da parte de Deus outorgadas pelo Espírito Santo (vs. 9-12);
• Inspiração: Devido à limitação humana, os personagens escolhidos compartilham a mensagem revelada mediante a capacitação sobrenatural do Espírito Santo (v. 13);
• Iluminação: Se até consagrados instrumentos que recebem a mensagem divina precisam de capacitação para comunicá-la, quanto mais indivíduos entorpecidos pela ignorância, arrogância e petulância precisam para entendê-la. Só com o auxílio do Espírito Santo para clarear a mensagem do evangelho, para não interpretá-la indevidamente (vs. 14-16).
A revelação de Deus é a Bíblia, escrita mediante a inspiração dos profetas/apóstolos, e nós, os leitores, carecemos da iluminação do Espírito Santo para interpretá-la corretamente.
Reavivemo-nos na leitura do Livro divino! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp
Comentário Pr Heber Toth Armí
O cristão genuíno está morto para o EU, e sempre disposto a glorificar a Deus, não a si mesmo. Brigas e conflitos destrutivos da unidade eclesiástica devem-se ao fato de buscar mais glórias para si do que para Deus.
Paulo enfatiza que “sua postura pessoal não era impressionante nem atraente. Ele esteve com os coríntios em fraqueza, temor e grande tremor. O tesouro do evangelho estava abrigado em um vaso de barro para que a excelência do poder fosse de Deus, e não de Paulo. Ele próprio era um exemplo de como Deus usa as coisas fracas para envergonhar as fortes” (William MacDonald).
É mediante humildade e submissão a Deus que é possível aprender alguma coisa importante; pois, arrogância é obstáculo à sabedoria. Orgulho é empecilho para a aprendizagem. Petulância bloqueia o caminho do saber. A mente ocupada com lixos do pecado não cede espaço à atuação do Espírito Santo.
Paulo encontrou o caminho da sabedoria quando humildemente se rendeu ao Senhor da sabedoria, indagando: “Que queres que eu faça?” (Atos 22:10). Sem essa disposição, qualquer convicção não passa de mera opinião sem fundamento sólido.
Para o ignorante, a sabedoria de Deus parece loucura. Desde o capítulo anterior, Paulo expõe tais loucuras, conforme sintetiza Gordon D. Fee:
1. A loucura de Deus: Um Messias crucificado (1:18-25);
2. A loucura de Deus: Os crentes de Corinto (1:26-31);
3. A loucura de Deus: A pregação de Paulo (2:1-5).
Nos versículos subsequentes, Paulo mostrará a sabedoria de Deus revelada a nós pelo Espírito Santo:
• Revelação: Fruto de uma ação sobrenatural, os homens recebem informações privilegiadas da parte de Deus outorgadas pelo Espírito Santo (vs. 9-12);
• Inspiração: Devido à limitação humana, os personagens escolhidos compartilham a mensagem revelada mediante a capacitação sobrenatural do Espírito Santo (v. 13);
• Iluminação: Se até consagrados instrumentos que recebem a mensagem divina precisam de capacitação para comunicá-la, quanto mais indivíduos entorpecidos pela ignorância, arrogância e petulância precisam para entendê-la. Só com o auxílio do Espírito Santo para clarear a mensagem do evangelho, para não interpretá-la indevidamente (vs. 14-16).
A revelação de Deus é a Bíblia, escrita mediante a inspiração dos profetas/apóstolos, e nós, os leitores, carecemos da iluminação do Espírito Santo para interpretá-la corretamente.
Reavivemo-nos na leitura do Livro divino! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp
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