ROMANOS 14
Comentário Pr Heber Toth Armí
Cristãos não devem ser tropeço a ninguém. A ideia de que “se alguém saiu da igreja por causa das pessoas é porque nunca esteve lá por causa de Jesus” é uma aberração teológica.
Cristãos que causam escândalo, condutor de pessoas ao pecado, descuidados na conduta, serão culpados diante de Deus. Nossa influência deve ser sempre positiva, nunca negativa. Devemos, sim, preocupar-nos com o que os outros estão pensando de nós no quesito cristianismo.
Thomas R. Schreiner sintetiza em dois pontos o capítulo em análise:
1. Evite julgar (vs. 1-12);
2. Não seja o tropeço de um irmão ou irmã (vs. 13-23).
Cada cabeça é um mundo, cada indivíduo possui uma cosmovisão exclusiva. Somos todos diferentes. Cada crente na igreja tem um ponto de vista, o que é apenas uma visão de um ponto em relação ao todo. Portanto, mais do que julgar e condenar aos outros, é importante tentar entender a opinião alheia – pode ser que sejamos nós que estamos errados; portanto, evitemos julgar.
As nossas atitudes egoístas ou a falta de alguma atitude importante podem ser as razões do afastamento de muitos cristãos de Cristo. Ser pedra de tropeço é tão ruim que Jesus alegou o seguinte:
• “Melhor amarrar uma pedra no pescoço e jogar-se no mar que causar sofrimento a um desses pequeninos!” (Lucas 17:2).
• “Se vocês os prejudicarem [os pequeninos, ou os fracos], intimidando-os ou tirando proveito da simplicidade deles, logo irão desejar nunca ter feito isso. Seria melhor que vocês se jogassem no meio do mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço” (Mateus 18:6).
Existem alguns pontos cinzentos na Bíblia. Tem situações em que cada pessoa deve ter sua própria consciência. Assim, quando a Bíblia não é clara num determinado ponto, é necessário que cada crente tenha sua própria convicção. Paulo cita dois exemplos:
1. Na questão de carnes sacrificadas aos ídolos vendidas no mercado.
2. Na observância de dias especiais do sistema cerimonial do Santuário.
Os últimos princípios do capítulo estão pautados no amor cristão:
1. Não viver cada um para si.
2. Não criticar o irmão da fé.
3. Não ser obstáculo a ninguém.
Enfim, “não comam, façam ou falem nada que interfira na livre troca de amor cristão” (v. 21). Vamos reavivar-nos urgentemente! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Pr Heber Toth Armí
Cristãos não devem ser tropeço a ninguém. A ideia de que “se alguém saiu da igreja por causa das pessoas é porque nunca esteve lá por causa de Jesus” é uma aberração teológica.
Cristãos que causam escândalo, condutor de pessoas ao pecado, descuidados na conduta, serão culpados diante de Deus. Nossa influência deve ser sempre positiva, nunca negativa. Devemos, sim, preocupar-nos com o que os outros estão pensando de nós no quesito cristianismo.
Thomas R. Schreiner sintetiza em dois pontos o capítulo em análise:
1. Evite julgar (vs. 1-12);
2. Não seja o tropeço de um irmão ou irmã (vs. 13-23).
Cada cabeça é um mundo, cada indivíduo possui uma cosmovisão exclusiva. Somos todos diferentes. Cada crente na igreja tem um ponto de vista, o que é apenas uma visão de um ponto em relação ao todo. Portanto, mais do que julgar e condenar aos outros, é importante tentar entender a opinião alheia – pode ser que sejamos nós que estamos errados; portanto, evitemos julgar.
As nossas atitudes egoístas ou a falta de alguma atitude importante podem ser as razões do afastamento de muitos cristãos de Cristo. Ser pedra de tropeço é tão ruim que Jesus alegou o seguinte:
• “Melhor amarrar uma pedra no pescoço e jogar-se no mar que causar sofrimento a um desses pequeninos!” (Lucas 17:2).
• “Se vocês os prejudicarem [os pequeninos, ou os fracos], intimidando-os ou tirando proveito da simplicidade deles, logo irão desejar nunca ter feito isso. Seria melhor que vocês se jogassem no meio do mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço” (Mateus 18:6).
Existem alguns pontos cinzentos na Bíblia. Tem situações em que cada pessoa deve ter sua própria consciência. Assim, quando a Bíblia não é clara num determinado ponto, é necessário que cada crente tenha sua própria convicção. Paulo cita dois exemplos:
1. Na questão de carnes sacrificadas aos ídolos vendidas no mercado.
2. Na observância de dias especiais do sistema cerimonial do Santuário.
Os últimos princípios do capítulo estão pautados no amor cristão:
1. Não viver cada um para si.
2. Não criticar o irmão da fé.
3. Não ser obstáculo a ninguém.
Enfim, “não comam, façam ou falem nada que interfira na livre troca de amor cristão” (v. 21). Vamos reavivar-nos urgentemente! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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