Lições
de Vida dos Apóstolos de Jesus
Leitura
Bíblica- Atos 2
Comentários: Pr.
Heber Toth Armí
Desde ontem estamos meditando no livro de Atos, o manual do
reavivamento. O reavivamento vem pelo poder do Espírito Santo, mediante o poder
da Palavra. Quem não tem comunhão com Deus e Sua Palavra não tem poder para
testemunhar dEle.
Primeiro, Jesus não pede para testemunhar, mas esperar a
promessa do Pai (Atos 1:4-5);
Segundo, Jesus regula a mente desfocada dos que querem
receber a promessa (Atos 1:6-8);
Terceiro, os seguidores de Cristo aguardam em oração por
tempo indeterminado (Atos 1:12-14);
Quarto, a consagração é individual, mas depende da comunhão
entre irmãos: resolver diferenças, eliminar brigas e contendas (Atos 1:14-26).
Quinto, estar vazio de si para ser cheios do poder e do
Espírito Santo (Atos 2:1-47).
O pastor Geraldo Marski, certa vez declarou: “Para que venha
o Pentecostes, oremos para que os Pedros se convertam e os Judas se enforquem”.
Talvez tenhamos muitos Pedros antes da conversão plena, ou muitos Judas, em
nossas igrejas.
Enfim, enfoquemos os ensinamentos de Atos 2:
1. Precisamos crer na Palavra, esperar a promessa e
deixar-se possuir pelo Espírito Santo (vs. 1-13);
2. Precisamos aprender a pregar a Palavra com ousadia e
poder que vem do Espírito Santo, tornando-a relevante aos ouvintes a fim de
fazê-los estremecerem onde estiverem (vs. 14-36);
3. Precisamos deixar que o Espírito Santo faça Sua obra sem
interferirmos ou tentar ajudá-lO; então veremos os efeitos sobrenaturais do
reavivamento espiritual (vs. 37-47).
Observe atentamente que os quase três mil batizados no mesmo
dia permaneciam, perseverantemente, em quatro coisas:
1. Doutrina dos apóstolos
2. Na comunhão
3. No partir do pão e,
4. Nas orações.
Consequentemente, Deus ia acrescentando salvos à comunidade
dos crentes. Será que Deus mudou, ou, nós estamos aquém do Seu ideal para nós?
Outra lição: A fé que recebe a Cristo precisa ser
acompanhada pelo arrependimento que rejeita o pecado.
Mais outra: Nosso foco é testemunhar com poder, não advogar.
Sobre isso, Walter Scragg alerta:
“Não nos é requerido argumentar sobre o evangelho na
tentativa de produzir convicção. Quando fazemos isso, podemos ganhar a
argumentação, mas perder a alma [...]. Causar convicção é a obra do Espírito
Santo, não a nossa. Devemos apresentar o evangelho, e deixar que o Espírito
Santo efetue a conversão”.
Eu aprendi, e você? Vamos praticar?
Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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