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sábado, 5 de julho de 2025

Êxodo 30 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 30
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 30 – Comunhão é resultado de dedicação no relacionamento, não nos regulamentos. Há muitas pessoas que fazem dos regulamentos fins em si mesmos, quando deveriam ser meios para viver em relacionamento com o soberano Deus.

O sistema de sacrifício e de purificação eram estratégias criadas por Deus para tornar possível o que era impossível: Pecadores se relacionarem com um Deus Santo. A oração é essencial meio de comunicação; é tão importante que o altar de incenso só não era mais importante que a arca com o propiciatório dentro do lugar santíssimo. O altar de incenso era “santíssimo ao Senhor” (Êxodo 30:10).

Após aceitar ser redimido (Êxodo 30:11-16), através da água na bacia e da unção com óleo, as imundícias do pecado devem ser eliminadas a fim de purificar o coração para que o canal de comunicação com Deus fique livre de qualquer obstáculo que interfira/atrapalhe a comunhão (Êxodo 30:17-33).

Todo o sistema do Santuário é um esquema para levar o pecador à presença do Senhor. O altar de incenso perante o propiciatório nos indica que a oração nos coloca na santa presença de Deus (Êxodo 30:1-8). A fumaça do incenso sobe ilustrando que a oração chega até o trono de Deus (Apocalipse 8:3-4). Sabendo que Satanás quer interromper ou impedir a comunicação com Deus, precisamos vigiar para que nossa oração esteja desprovida de qualquer contaminação ou perversão religiosa provocada por ele (Êxodo 30:34-37).

Deus nos quer o tempo inteiro em oração, em todas as ocasiões (Efésios 6:18). Não tem como exagerar na importância e relevância da oração. Não devemos dedicar período de tempo à oração, devemos dedicar toda nossa existência. Deus preza pela oração porque através dela Ele Se relaciona conosco. Por isso a ordem bíblica é: “Orem continuamente” (1 Tessalonicenses 7:17). O apelo insistente é: “Dediquem-se à oração” (Colossenses 1:2)

Deus quer relacionar-Se conosco sabendo que pode haver risco; por isso, Ele orienta visando proteger-nos – para que Sua santidade não nos destrua por causa de nossa pecaminosidade (Êxodo 30:20-21). Deus não nos quer mortos, mas vivos para estar conosco. “Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus” (Mateus 5:8).

A graça do evangelho reside no fato do Deus santo aproximar-Se do pecador e cuidar dele com profundo amor!

Por isso, alegremo-nos! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Vamos Orar?

 🛐Vamos Orar

DIA 03/1/2022

Querido Pai, eu te agradeço por Teu extraordinário amor e Tua preocupação que me acompanham diariamente. Ensina-me que tu estás no controle de tudo o que acontece na minha vida. Sinto-me confortado ao saber que está sempre aí. Ajuda me aplicar a verdade das Escrituras, a ter comunhão em oração e comprometimento Contigo em minha vida diária. Por meio de Jesus eu oro, amém.

📖Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: "Nunca o deixarei, nunca o abandonarei". Podemos, pois, dizer com confiança: "O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer os homens? "Hebreus 13:5,6 

Fonte: Meditações Diárias- Billy Graham

domingo, 19 de dezembro de 2021

Fé e comunhão - 1 João 5

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - 1 João 5

Comentário Pr Heber Toth Armí

Fica claro nestes cinco capítulos que “não há nada mais importante na vida cristã do que o amor”; que contrasta com o amor de quem não tem Cristo, pois, “somente porque experimentamos o amor que vemos na cruz é que amamos da maneira que distingue o cristão” (Leon Morris).

Morris ainda destaca que “é impressionante que” as cartas de João, “que dão tanta ênfase ao amor, tenham mais referências aos mandamentos de Deus do que qualquer outro livro do Novo Testamento”.

Assim, já na introdução do capítulo, João atesta que, “o teste da verdade para saber se amamos ou não os filhos de Deus é este: amamos a Deus? Guardamos Seus mandamentos? A prova de que amamos a Deus está na guarda dos Seus mandamentos, e eles não parecem difíceis” (vs. 1-3).

Avance em teu estudo. O esboço de Merrill F. Unger auxilia a obter visão mais geral do capítulo em questão:

1. Fé e comunhão:

• A fé nos insere na comunhão (vs. 1-3);

• A fé traz a vitória (vs. 4-5).


2. Testemunho e comunhão:

• O testemunho a respeito do Filho (vs. 6-10);

• A crença no testemunho de Deus (vs. 11-12).


3. A oração e a comunhão:

• A importância da certeza (v. 13);

• O poder da oração (vs. 14-15).

4. A comunhão na oração e o cristão pecador:

• A oração e o problema do pecado grave (vs. 16-17);

• O pecado e seu remédio (vs. 18-20);

• Incumbência final (v. 21).

A fé que não está pautada no amor é insignificante, sem valor para Deus. A fé que não se submete aos mandamentos divinos é deficiente, falha e insuficiente para agradar a Deus, pois está desprovida de submissão ao Salvador. A prática do amor altruísta é o cumprimento da Lei de Deus (Romanos 13:8; Tiago 2:8).

Aquele que é cristão de verdade, ama genuinamente; quem ama de verdade, apreciará grandemente a comunhão com Deus e com os membros de Sua igreja. A fé não repele, ela aproxima e atrai!

A fé em Jesus concede vitória sobre o pecado e o mundanismo; ela dá garantia de vida eterna, certeza da resposta às orações, e transforma nosso coração. Nascer de Deus significa renunciar ao mundo radicalmente.

Após refletir nessas profundas verdades, resta-nos erguer e reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sábado, 18 de dezembro de 2021

A comunhão do amor - 1 João 4

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - 1 João 4

Comentário Pr Heber Toth Armí

O amor do cristão difere do incrédulo. Neste capítulo, os tópicos destacados por Merrill F. Unger continuam na questão da comunhão. Observe com atenção:

1. O discernimento do erro e a comunhão:

• A presença do erro (v. 1);

• O claro teste do erro (vs. 2-6).

2. O amor e a manifestação da comunhão:

• Amor, característica da família (vs. 7-8);

• A suprema manifestação de amor (vs. 9-10);

• A obrigação de amar (vs. 11-12);

• O amor e a presença de Deus dentro de nós (vs. 13-16);

• A perfeição do amor em nós (vs. 17-18).

3. O incentivo ao amor e a comunhão:

• O incentivo ao amor é o amor de Deus por nós ao entregar Seu Filho (v. 19);

• A comunhão do amor. Nosso amor pelos irmãos prova nosso amor por Deus (vs. 20-21).

Nossa ligação a Cristo e Sua vontade é a proteção contra o erro e a falta de amor tão evidente não apenas na sociedade secular, mas também nos círculos religiosos das igrejas cristãs.

A falta de amor em nossas comunidades é a prova do quanto estamos desprovidos de espiritualidade. Nossa sociedade secular tem ditado até mesmo o ritmo das pessoas que alegam estar ligadas a Cristo.

A natureza de Deus é “verdade” que é intolerante com a falsidade; assim, como também, Seu caráter é essencialmente “amor,” que é intolerante à hipocrisia, à frieza, ao ódio e à indiferença. Por isso, quem tem Jesus no coração não vive preso a esses sentimentos diabólicos nem amarrado às injustiças e imoralidades sociais.

O efeito do amor e da verdade de Deus é visto nas decisões e atitudes de cada um de Seus representantes convertidos da filosofia secular. Assim, você tem Cristo no coração ou não tem, você é cristão ou não é.

• Tuas ações falam mais alto que tuas declarações!

Sendo que existem falsos cristãos, fique atento ao que toda pessoa intenta ensinar e, recorra sempre à Bíblia para examinar as doutrinas proclamadas por quem quer que seja. Assim como existem heresias, que são verdades adulteradas, há também sentimentos fingidos, como também existem cristãos falsificados. Então, muito cuidado!

Concentre-se em firmar tua vida em Deus e em Sua revelação, a fim de que não sejas um cristão apenas de fachada.

“Senhor, reaviva-nos!” – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Espelho - 1 João 3

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - 1 João 3

Comentário Pr Heber Toth Armí

Como agir corretamente diante de situações complicadas de relacionamento? A carta em análise oferece-nos princípios para o bom andamento das atividades na comunidade eclesiástica.

O capítulo supracitado pode ser assim sintetizado, conforme Merrill F. Unger:

1. O justo viver e a comunhão:

• O amor dado por Deus como incentivo à vida santa (v. 1);

• A vinda de Cristo como incentivo à vida santa (vs. 2-3);

• A vida santa como propósito da salvação (vs. 4-5);

• A vida santa e a comunhão (vs. 6-10).

2. Amor fraternal e comunhão:

• A comunhão no amor (vs. 11-15);

• A manifestação do amor (vs. 16-18);

3. A certeza cristã e a comunhão:

• A natureza da certeza (vs. 19-21);

• A realização da comunhão (vs. 22-24).

Esta carta serve de espelho. Nosso tipo de obediência aos mandamentos de Deus prova nosso nível de moralidade (2:3-6). Nosso jeito de amar serve de avaliação de nossa condição social (2:7-11). Nossa forma de expressar a fé prova nosso compromisso com a doutrina bíblica (2:18-27).

João Stott destaca, dos capítulos subsequentes, mais três itens para nossa avaliação: Uma elaboração da…

• …prova moral: justiça (2:28-3:10);

• …prova social: amor (3:11-18);

• …prova doutrinária: fé (4:1-6).

Ao aceitarmos o amor divino tornamo-nos diferentes dos egoístas do mundo. Como filhos de Deus, purificamo-nos dos feios traços comportamentais influenciados pelo diabo. Libertos da escravidão do pecado, somos livres para obedecer a Cristo, O qual morreu para tirar de nós os nossos pecados, inclusive o ódio.

O crente não assume impecabilidade, pois devido a sua vulnerabilidade espiritual, pode escorregar e ter recaídas; porém, não aceita permanecer caído, pois já não é mais escravo das garras do diabo – Nisto reside a diferença do pecador sem Cristo e do pecador com Cristo.

• O amor altruísta em lugar do amor egoísta é a maior evidência de que alguém realmente está convertido. Isso só é possível tendo Jesus no coração!

Desta forma, “a religião de Cristo revela-se como um princípio vitalizante e dominante, uma energia espiritual operante e viva. Quando o coração é aberto à influência celestial da verdade e do amor, esses princípios fluirão de novo como torrentes no deserto, fazendo que apareçam frutos onde agora há esterilidade e penúria” (Ellen G. White).

Olhemos no espelho espiritual desta carta e, então procuremos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Unidade da Igreja - Atos 4

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Atos dos Apóstolos 4

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Não existe nada mais poderoso que um cristão moldado e nutrido pela Palavra divina e fortalecido pela oração. Igrejas que não se esforça para manter unida a Palavra e a oração enfraquecem frente a qualquer tentação ou provação.

A pregação suscita oposição; a oposição faz prosperar a igreja cheia do Espírito Santo. A oposição à igreja de Deus se levanta de onde deveria haver apoio. Observando a crescente popularidade do nome de Jesus na sociedade, os líderes eclesiásticos mandaram prender Pedro e João para que não pregassem mais o Cristo crucificado, ressurreto dos mortos e prestes a vir (vs. 1-3).

• Pedro, que algumas semanas antes negara aa seu Senhor movido por medo, age destemidamente; sem vestígio de medo, desafia as autoridades eclesiásticas que induziram a morte de Jesus (vs. 9-12, 19-20).

Sacerdotes e guardas prendem aos discípulos por perturbação e heresia. O problema é que, quem, de fato, perturba, é o perseguidor e acusador daqueles que verdadeiramente servem a Cristo. Analise a história através da Palavra de Deus e verás esta infeliz constatação. Contudo, a Palavra chegou até nós, depois de 2000 anos de perseguição, martírio e opressão, pelo poder que existe nela vinculado à oração (vs. 4-31).

Aqueles que são ameaçados pela força ou argumentos humanos encontram refúgio e solução no poder da oração ligado à Palavra de Deus. Os crentes em comunhão entre si e com Deus…

1. …exaltam a onipotência do Criador revelado na criação (v. 24);

2. …que se baseia na Palavra divina discorrem sobre os opositores do Ungido do Senhor (vs. 25-28);

3. …não pedem tranquilidade e sossego, apenas que Deus observe as ameaças e, suplicam por mais ousadia para continuar a missão de compartilhar a Palavra acompanhada de poder sobrenatural (vs. 29-30).

A oração é comunhão com Deus e une os membros da igreja de Cristo (vs. 32-37). A oração não é uma estratégia psicológica sem sentido. Pois, certamente, Deus ouve nossas orações quando saem do coração com sinceridade. Deus confirma o recebimento no céu fazendo a terra tremer (v. 31).

O resultado na igreja?

• Ousadia na pregação;

• Reverência;

• Oportunidade para avançar com a missão;

• Altruísmo, desprendimento, em vez de egoísmo;

• Unidade.

Apesar das ameaças desafiadoras, a igreja que ora avança poderosamente pregando a Palavra. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

terça-feira, 23 de junho de 2020

Clamor pela Misericórdia Divina- Salmos 142

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica – Salmos 142
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

Se tem alguém na história e no mundo que sofreu e ainda é alvo de bulling é o crente. Aquele que crê em Deus e confia em Sua graça e vive a piedade prática, está sempre lidando com pessoas que o estão perseguindo, desprezando e humilhando.

O Salmo em apreço aponta-nos os seguintes princípios de vida:

• A comunhão com Deus é a oração que resulta em certeza diante do clamor de um coração aflito (v. 1);
• O melhor lugar para desabafar, derramar nossas queixas e expor nossas tribulações é na presença do Deus que nos oferece esperança (v. 2);
• A melhor pessoa para conhecer nossas fraquezas, nossos defeitos e falhas e, o que vai em nosso íntimo, é Deus – sem nos condenar ou rotular (v. 3);
• Desolado, desprezado, desvalorizado e desrespeitado, quem sofre bulling deve refugiar-se, não na solidão, na introversão ou na depressão, mas no Senhor Deus (v. 4);
• Onde os fracos não têm vez nem voz, o melhor a fazer não é lutar pelos seus próprios direitos, mas clamar a Deus: “Tu és o meu refúgio; és tudo o que tenho na terra dos viventes” (v. 5);
• Onde arrogantes e fortes pensam dominar, os abatidos, humildes e perseguidos devem pedir a atenção do Deus que preza por nossas orações (v. 6);
• Aqueles que anseiam por libertação estão procurando obter uma experiência miraculosa para, então, proclamar, louvar e adorar ao Deus que ama aos humildes e justos (v. 7).

“Cárcere” neste salmo é um “termo figurado que se refere aos problemas e a condições desesperadoras da vida, causadas por inimizade, perseguição e isolamento” (Bíblia Andrews). Que cristão nunca esteve num cárcere assim? Até Davi esteve… Jesus também!

Nota-se que, “mesmo em uma situação de desespero e depressão, Davi sabe que está nas mãos de Deus. Essa consciência lhe dá coragem renovada para confiar no Senhor, o único refúgio em sua vida” (Bíblia Andrews).

Quem sofre bulling deve,

1. …Saber que Deus está esperando nossas orações;
2. …Crer que Deus conhece cada uma de nossas condições;
3. …Confiar que Deus acode-nos em todas as nossas necessidades;
4. …Fazer do Senhor o único refúgio de sua vida – em todas as ocasiões.

Precisamos clamar pela misericórdia divina para que tenhamos paz nas tribulações! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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sábado, 8 de junho de 2019

Nossa influência fará diferença - 1 Samuel 3

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 
Leitura Bíblica – 1 Samuel 3
Comentário: Pr.  Heber Toth Armí

Nossa influência fará diferença

Em julho de 2015, quando no UNASP Campus Engenheiro Coelho-SP, cursando um mestrado em Teologia Pastoral, assisti, com a Ketlin, minha esposa, a um sermão do Pr. Valdecir S. Lima. Dentre frases e aplicações impressionantes desse excelente orador e proclamador da palavra de Deus, uma, em especial, chamou-me a atenção:

“A igreja nunca será o que você quer que ela seja; ela será aquilo que você é”.

Isso vale não apenas para a liderança eclesiástica como também é relevante aos membros da igreja em geral. Nos dias dos juízes tanto líderes do povo (os juízes) como o povo em geral viviam a religião de forma deturpada, vergonhosa, uma vida imoral.

Por causa disso, Ana orou e consagrou Samuel para uma obra especial.

Não adianta criticar, apontar erros, condenar líderes religiosos ou políticos; é preciso clamar a Deus para Ele te usar para influenciar, impactar e reavivar as famílias, a igreja e... por que não toda uma nação?

Quem era Ana comparada ao Sumo Sacerdote Eli? Ana era pobre, mulher, estéril, depressiva...; e, Eli, líder máximo da igreja, com dois filhos no ministério sacerdotal/pastoral...

Mas, quem fez a diferença: Ana ou Eli?

• Com Eli, líder espiritual negligente, a espiritualidade do povo descambou nos dias dos juízes a ponto de Deus fazer uma profecia (cap. 2:27-36) sem demorar cumpri-la na vida desse Sumo Sacerdote (vs. 11-18);

• Com Hofni e Fineias havia profanação/perversão do nome sagrado e do santuário a tal ponto de haver necessidade de Deus tomar providências imediatas para que as consequências nacionais não fossem piores;

• Como uma flor pura em meio às imundícias de uma sociedade imoral ligada à perversão da religião “Samuel crescia. O Eterno estava com ele, e a reputação profética de Samuel era impecável. Todos em Israel, de Dã, ao NORTE, até Berseba, ao SUL, reconheciam que Samuel era íntegro, um verdadeiro profeta do Eterno” (vs. 19-21).

• Deus falou pessoalmente ao menino Samuel, por estar ele disposto a ouvir Sua voz (vs. 1-10). De norte ao sul, Samuel tornou-se a influência que a igreja precisava. Porém, essa influência resultou, primeiramente, da poderosa influência de Ana.

Qual é nossa influência? Ao clamar a Deus, nossa influência fará diferença; ao reclamar/criticar/acusar seremos pessoas revoltadas/resmungonas/azedas em meio à indiferença religiosa!

Reavivemo-nos! /Heber Toth Armí /

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domingo, 21 de abril de 2019

Comunhão, Relacionamento, Missão – Josué 4

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Josué 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Comunhão, Relacionamento, Missão


Comungar com Deus é uma ação incomparável. Relacionar-se com servos de Deus é privilégio inigualável. E, partir para a missão de Deus dependendo dEle e dos demais servos dEle resultará em experiência indescritível!

Utilizando esta filosofia experimentaremos milagres no presente e deixaremos marcas no mundo para que, no futuro, ao relembrar o passado, testemunhemos poderosamente de como Deus conduziu-nos até onde estivermos.

Precisamos registrar as maravilhosas obras de Deus em nossa vida para que as circunstâncias do futuro não apaguem as lembranças do que Deus operou por nós no passado. Esse exercício nos auxiliará a não desviarmos do Deus que fez para nossa prosperidade, felicidade e salvação.

Quem esquece as obras realizadas por Deus facilmente descambará para crenças e filosofias mundanas que nada têm que ver com o Deus que nos deu vida, família e recursos para viver neste mundo em decomposição pelo pecado.

Sabendo disso, Deus ajudou Seu povo no passado e ajuda-nos com as Escrituras no presente e outros símbolos como a Santa Ceia. “A palavra em hebraico para ‘memorial’ é zikkaron. É um termo técnico teológico para uma coisa, um lugar ou evento repetido, que pretende servir como lembrete vívido de algum ato de Deus pelo Seu povo” – explica Richard O. Lawrence.

As pedras empilhadas no meio do Rio Jordão após a passagem de Israel a seco foram estratégias de Deus para ativar a memória de Seu povo no futuro. Assim, “tocar e sentir estas pedras ajudaria a tornar a história – e Deus – real para as gerações futuras” (Lawrence).

1. Deus quer que a COMUNHÃO com Ele nunca fique no passado, ou guardada na gaveta da teoria, ou caia na valeta do esquecimento (vs. 1-18);

2. Deus quer que o RELACIONAMENTO entre irmãos seja real baseado na união e companheirismo, na família e na sociedade (vs. 19-23);

3. Deus quer que abracemos a MISSÃO de testemunhar às nações mundiais dos Seus grandes feitos, o principal deles: A morte de Jesus (v. 24).

Através da comunhão com Deus obtemos a visão da direção que devemos ir. Mediante a união com outros servos de Deus promovemos o relacionamento que fortalecerá o cumprimento da vontade de Deus. Por conseguinte, a missão de Deus será executada por meio de Seus servos.
“Reaviva-nos, Senhor!” Heber Toth Armí /
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quinta-feira, 25 de junho de 2015

2 João Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica-2 João
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Com apenas 13 versículos esta cartinha não fica por baixo de nenhum escrito do Novo Testamento. O que, de tão importante, podemos aprender deste texto inspirado?

A Palavra de Deus não tem prazo de validade, nem caduca com o tempo, portanto, não perde seu poder – ela é atual e sempre revelará a verdade. Desta pequenina carta, Matthew Henry reuniu os seguintes tópicos: O apóstolo João...

1. ...saúda uma honrável matrona e seus filhos (vs. 1-4);
2. ...recomenda-lhes fé e amor (vs. 5-6);
3. ...adverte-os acerca dos enganadores (v. 7);
4. ...adverte a fim de que cuidem de si mesmos (v. 8);
5. ...ensina-os como tratar aqueles que não seguem a doutrina de Cristo (vs. 10-11);
6. ...após mencionar que esperava vê-los pessoalmente, concluiu sua cartinha (vs. 12-13).

Segundo esta missiva, o cristão verdadeiro não anda em falsidade ou causando confusão/conflito na sociedade, muito menos na igreja ou em casa; pelo contrário, ele é regido pela verdade e movido pelo amor verdadeiro outorgado por Deus.

A comunhão do cristão é com Deus e as pessoas, não com o pecado. Às vezes, será preciso colocar limites àqueles que querem induzir-nos ao pecado, ainda que venham com estratégias evangelísticas/missionárias – alias, os hereges também são evangelistas-disfarçados, mas seu alvo são os fieis objetivando desviá-los do caminho do Céu.

O erro doutrinário é resultado de falhas no relacionamento com Deus. Os falsos mestres querem que substituamos a verdade pela mentira, que despenquemos de uma espiritualidade saudável para uma espiritualidade questionável. Na dúvida, não ultrapasse; nem aceite!

“Há muitos charlatões de conversa suave pelo mundo afora [...]. Vamos chama-los pelos seus verdadeiros nomes. Enganadores! Anticristos! [...]. Quem vai longe demais, a ponto de ir além do ensino de Cristo, está se afastando de Deus, mas quem se apega a este ensino [dos apóstolos] permanece fiel ao Pai e ao Filho” (vs. 7-9).

• Devemos amar e orientar nossa vida pelo amor; entretanto, o amor que vem de Deus não tolera heresias, falsidades, erros e aberrações teológicas.
• Devemos amar, eis a essência da verdadeira religião; todavia, não devemos comprometer a verdade (a sã doutrina) em nome do amor.
• Devemos amar as pessoas, mas não ajudar a propagar aquilo que Deus não aprova. “Amar significa seguir os mandamentos” – afirmou João!

Reavivemo-nos!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos do Antigo e Novo Testamento você encontra em:

sábado, 20 de junho de 2015

1 João 1 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  
Leitura Bíblica-1 João 1

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Martinho Lutero declara que “não somos chamados a imitar Cristo em sua caminhada sobre as águas, mas em sua caminhada comum”. Viver com Jesus significa fugir das trevas para a luz. Resulta em mudar o estado de condenado a perdoado! Andar com Jesus nos faz amar de verdade...

Se, nos dias de hoje, “quisermos nos relacionar com Deus de maneira correta, temos de aprender a amar de maneira correta. Se quisermos amar de maneira correta, temos de nos relacionar com Deus de maneira correta. Deus e o amor não podem ser separados” comenta Eugene Peterson em sua introdução às cartas de João.

João, o filho do trovão, permitiu Cristo torná-lo no discípulo do amor, o qual neste primeiro capítulo de sua primeira carta destacam-se os seguintes pontos:

1. Deus quer que tenhamos comunhão com Ele, a qual refletirá em nossa comunhão com os irmãos, a fim de que a alegria inunde nosso coração (vs. 1-4);
2. Para que tenhamos íntima, real e intensa comunhão com Deus, Jesus nos liberta a fim de que andemos na luz; após isso, não devemos andar nas trevas, nem negar nossa natureza pecaminosa (que somos pecadores) e, então, confessar nossos pecados a Ele. Assim seremos perdoados e purificados (vs. 5-10).

ATENÇÃO: Falta de comunhão com os irmãos é resultado de falta de comunhão com Deus! Comunhão com o pecado resulta em desunião/separação/confusão/conflitos na igreja e na sociedade!

Jesus é o Verbo/Palavra da vida. João escreve: “Nós o vimos e o ouvimos e agora estamos contando a vocês, para que, como nós, tenham a experiência da comunhão com o Pai e o Filho, Jesus Cristo. A razão de eu estar escrevendo é apenas esta: queremos que vocês desfrutem isso também...”.

SE...
• ...Afirmamos que andamos com Ele, mas vivemos tropeçando no pecado, mentimos;
• ...Andarmos na luz de Jesus, experimentaremos comunhão horizontal e vertical, para isso Ele morreu na cruz;
• ...Afirmamos que não temos pecado, iludimo-nos a nós mesmos, isso é absurdo – estamos em pecado, por isso cometemos pecados;
• ...Afirmamos que nunca pecamos, contradizemos Deus;
• ...Confessarmos nossos pecados de comissão, omissão, de pensamentos, de atos, secretos e/ou públicos a Deus, seremos perdoados e purificados.

Lutemos pelo divórcio com o pecado. Busquemos união com Deus e com os irmãos. Reavivemo-nos! Heber Toth Armí

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sábado, 31 de janeiro de 2015

Atos 2 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  dos  Apóstolos de Jesus
 Leitura Bíblica- Atos 2

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Desde ontem estamos meditando no livro de Atos, o manual do reavivamento. O reavivamento vem pelo poder do Espírito Santo, mediante o poder da Palavra. Quem não tem comunhão com Deus e Sua Palavra não tem poder para testemunhar dEle.

Primeiro, Jesus não pede para testemunhar, mas esperar a promessa do Pai (Atos 1:4-5);

Segundo, Jesus regula a mente desfocada dos que querem receber a promessa (Atos 1:6-8);

Terceiro, os seguidores de Cristo aguardam em oração por tempo indeterminado (Atos 1:12-14);

Quarto, a consagração é individual, mas depende da comunhão entre irmãos: resolver diferenças, eliminar brigas e contendas (Atos 1:14-26).

Quinto, estar vazio de si para ser cheios do poder e do Espírito Santo (Atos 2:1-47).

O pastor Geraldo Marski, certa vez declarou: “Para que venha o Pentecostes, oremos para que os Pedros se convertam e os Judas se enforquem”. Talvez tenhamos muitos Pedros antes da conversão plena, ou muitos Judas, em nossas igrejas.

Enfim, enfoquemos os ensinamentos de Atos 2:

1. Precisamos crer na Palavra, esperar a promessa e deixar-se possuir pelo Espírito Santo (vs. 1-13);

2. Precisamos aprender a pregar a Palavra com ousadia e poder que vem do Espírito Santo, tornando-a relevante aos ouvintes a fim de fazê-los estremecerem onde estiverem (vs. 14-36);

3. Precisamos deixar que o Espírito Santo faça Sua obra sem interferirmos ou tentar ajudá-lO; então veremos os efeitos sobrenaturais do reavivamento espiritual (vs. 37-47).

Observe atentamente que os quase três mil batizados no mesmo dia permaneciam, perseverantemente, em quatro coisas:

1. Doutrina dos apóstolos
2. Na comunhão
3. No partir do pão e,
4. Nas orações.

Consequentemente, Deus ia acrescentando salvos à comunidade dos crentes. Será que Deus mudou, ou, nós estamos aquém do Seu ideal para nós?

Outra lição: A fé que recebe a Cristo precisa ser acompanhada pelo arrependimento que rejeita o pecado.

Mais outra: Nosso foco é testemunhar com poder, não advogar. Sobre isso, Walter Scragg alerta:

“Não nos é requerido argumentar sobre o evangelho na tentativa de produzir convicção. Quando fazemos isso, podemos ganhar a argumentação, mas perder a alma [...]. Causar convicção é a obra do Espírito Santo, não a nossa. Devemos apresentar o evangelho, e deixar que o Espírito Santo efetue a conversão”.

Eu aprendi, e você? Vamos praticar?

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Atos 2 Comentários de Melody Mason

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Atos 2
Comentários  de  Melody Mason

É muito fácil se impressionar com as coisas incríveis que se seguiram ao Pentecostes. Línguas de fogo, grandes milagres, 3.000 pessoas batizadas num só dia. Mas o que aconteceu durante os 10 dias anteriores, no cenáculo, foi tão importante, se não mais, ao que aconteceu depois.

Os discípulos sentiram sua grande necessidade e clamaram ao Senhor pela “santa unção” que iria prepará-los para o grande trabalho diante deles. Mas eles não pediram apenas pelo derramamento do Espírito Santo. Eles humilharam o coração em verdadeiro arrependimento, pediram perdão por seus erros, chegaram a um acordo a respeito de suas diferenças, abandonaram seus desejos por supremacia e até mesmo dividiram suas posses uns com os outros (você pode imaginar os incríveis resultados se fizéssemos isso hoje?).

Além disso, eles se entristeceram por terem desapontado o Mestre devido a sua falta de fé, confessaram sua incredulidade e meditaram muito a respeito da vida de Cristo e Sua Palavra. Eles se aproximaram mais e mais de Deus e uns dos outros enquanto sinceramente ansiavam pela salvação das almas. E o que aconteceu como resultado? O céu se abriu e a bênção do Espírito Santo foi derramada em uma magnitude nunca antes vista (veja Atos dos Apóstolos, p. 36, 37).

Recentemente, alguns colegas e eu nos unimos em prol de um ministério mas não estávamos fazendo muito progresso. Havia muitas diferenças entre nós a respeito de como o trabalho deveria ser feito. Finalmente, reconhecemos nosso erro, e passamos várias horas orando juntos e confessando nossos erros uns aos outros. Depois disso, recebemos tanta força e unidade que o nosso trabalho se desenvolveu com poder e sentimos as bênçãos do céu.

Este é apenas um pequeno exemplo do que Deus está desejoso de fazer por todos nós. E tudo o que aconteceu no dia de Pentecostes é apenas uma pequena amostra do que está por vir. Mas para que isso aconteça, nós, como um povo devemos estar em comunhão uns com os outros e com o Senhor (v. 42). Devemos pôr de lado as diferenças, e corrigir tudo o que está errado.

Ellen White escreveu: “Muitos há que creem e professam reclamar a promessa do Senhor; falam acerca de Cristo e acerca do Espírito Santo, e todavia não recebem benefício. Não entregam a alma para ser guiada e regida pelas forças divinas. Não podemos usar o Espírito Santo. Ele é que deve servir-Se de nós.” (O Desejado de Todas as Nações, p. 672).

Deus está desejoso de derramar ricas bênçãos sobre nós como povo, famílias e indivíduos, mas precisamos primeiro suplicar que a Sua vontade seja feita e não a nossa.

Melody (Melodious Eco) Mason



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domingo, 18 de janeiro de 2015

João 10 Comentários de Willie Oliver

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - João 10
Comentários  de  Willie Oliver

Ovelhas são animais de rebanho cuja tendência é seguir um líder. Por serem animais muito mansos, o líder pode ser simplesmente aquele que sai em frente. Daí a importância de Jesus se apresentar como o Bom Pastor. Ele conhece as Suas ovelhas e é por elas conhecido. Quando as ovelhas conhecem o seu pastor — porque estão totalmente familiarizadas com aquele que se preocupa com elas — elas não são propensas a seguir um impostor.

O que não é facilmente notado em uma leitura superficial do texto, é que pode-se ver a conexão entre a história anterior — a cura do homem cego — e a declaração de Jesus de ser o Bom Pastor. O homem curado é como a ovelha que reconhece a voz do Pastor e O segue. Como o Bom Pastor, Jesus cuida de Suas ovelhas, mesmo aquelas que foram rejeitadas — como o cego a quem as pessoas acusaram de ter pecado — e as cura e liberta da escuridão literal e espiritual.

A cura do cego nas imediações do templo durante a Festa dos Tabernáculos teve como objetivo abrir os olhos das multidões que viajaram a Jerusalém para aquele banquete espiritual. Jesus está oferecendo às pessoas a oportunidade e a capacidade de distinguir entre o bom pastor — Ele próprio — que não quer nada além do melhor para suas ovelhas, e os líderes religiosos de Seus dias — os mercenários — que de muitas maneiras rejeitam algumas pessoas e deixam de lado.

“Como o pastor vai adiante das ovelhas, enfrentando primeiro o perigo do caminho, assim faz Jesus com Seu povo. “E, quando tira para fora as Suas ovelhas, vai adiante delas”. João 10:4. O caminho para o Céu é consagrado pelas pegadas do Salvador. A vereda pode ser íngreme e acidentada, mas Jesus por ela passou; Seus pés calcaram os cruéis espinhos, a fim de tornar mais fácil o trilho para nós. Todo fardo que somos chamados a suportar, levou-o Ele próprio.”(O Desejado de Todas as Nações, p. 480).

Que o conhecimento de que o nosso Pastor é Jesus, que está lutando por nossa segurança e salvação, nos encoraje sempre. E tenhamos a certeza de que reconhecemos a Sua voz por permanecermos em contato com Ele e com a Sua Palavra a cada dia.

Willie Oliver


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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

João 8 Comentários de Willie Oliver

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - João 8

Comentários  de  Willie Oliver

Nossa grande necessidade de Jesus deve ser o primeiro e principal foco de nossas vidas a cada dia. O recebimento da graça, paz e poder de Deus, no início do dia, nos ajudará a nos desviarmos dos ataques do maligno.

Jesus passou um tempo significativo com Deus bem no começo do dia, na leitura de hoje. Assim quando o difícil encontro com os escribas e fariseus aconteceu, Ele estava preparado. Começar o dia em comunhão com Deus é um belo exemplo a seguirmos.

Apesar de não ter sido relatado nos outros três manuscritos gregos dos Evangelhos – apenas no manuscrito de João a narrativa da mulher apanhada em adultério e acusada pelos líderes da igreja é consistente com outras histórias do Novo Testamento. A lição para nós, hoje, é clara. O nosso trabalho, como crentes, não deve ser o de acusar as pessoas e apontar os erros delas – especialmente porque Jesus conhece os pontos fracos de nossa própria vida. Em vez disso, temos que encaminhar as pessoas a Jesus, que tem o poder de perdoá-las e mantê-las longe do pecado. Afinal, a razão pela qual Jesus veio ao mundo foi “para buscar e salvar o que estava perdido” (Lucas 19:10).

Ellen White expressa bem o significado daquele momento: “No reerguimento dessa alma caída, Jesus realizou um milagre maior do que na cura da mais terrível doença; curou a doença espiritual que produz morte eterna. Esta arrependida mulher tornou-se um de Seus mais firmes seguidores. Com abnegado amor e devoção, mostrou seu reconhecimento pela perdoadora misericórdia de Jesus. Para essa desviada mulher não tinha o mundo senão desprezo e zombaria; mas Aquele que é sem pecado compadeceu-Se de sua fraqueza, e estendeu-lhe ajudadora mão. Enquanto os fariseus hipócritas acusavam, Jesus mandou-lhe: ‘Vai-te e não peques mais.’ [João 8:11]” (A Ciência do Bom Viver, p. 50).

Ao nos esforçamos para fazer a vontade de Deus, seremos mal interpretados e acusados – como Jesus o foi – de heresia e até de estarmos endemoniados. Não obstante, devemos continuar encorajando as pessoas a irem a Jesus, que é a Verdade, pois Ele irá libertá-las.

Fique perto de Jesus hoje.
Willie Oliver


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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

João 7 Comentários de Willie Oliver

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - João 7
Comentários  de  Willie Oliver

Para sermos discípulos de Jesus, devemos conhecê-Lo intimamente e ser conscientes de Sua missão principal – não apenas realizar sinais e maravilhas, mas buscar e salvar o perdido. É nosso privilégio e dever como cristãos seguirmos o exemplo simples e humilde de Jesus e não nos preocuparmos em realizar milagres para provar que Seu poder está à nossa disposição.

Tal como os irmãos de Jesus, que queriam que ele deixasse a Galileia e fosse para a Judeia mostrar o que Ele poderia fazer, há momentos em que parecemos mais interessados nas boas obras da nossa igreja. Falamos de nossas grandes reuniões evangelísticas, nossos numerosos hospitais e universidades e outras grandes coisas que fazemos. Para isto tudo devemos ser gratos. No entanto, a nossa motivação deve ser sempre representar e glorificar a Deus por aquilo que fazemos, não a nós mesmos. Precisamos ser obedientes à Sua Palavra e estar prontos para aproveitar as oportunidades que Ele oferece.

Veja o exemplo de Jesus: “Fugindo à agitação e confusão da cidade, às turbas ansiosas e aos traiçoeiros rabis, Jesus desviou-Se para o sossego dos bosques das oliveiras, onde podia estar a sós com Deus” (A Ciência do Bom Viver, p 49).

Precisamos gastar tempo mais tranquilo com Jesus a partir de hoje. Pois é nesses momentos de solidão e comunhão com Ele que recebemos a promessa e poder do Espírito Santo para permanecermos ativos e fiéis até o dia da Sua Vinda.

Willie Oliver

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Lucas 24 Comentários de Lynn Carpenter

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 24
Comentários  de  Lynn Carpenter

Que capítulo glorioso! Depois da escuridão, luz; depois da tristeza, alegria; depois da morte, vida!

Como poderiam os nossos corações não “queimar dentro de nós” ao lermos estas palavras, em atitude de oração? A questão era, e ainda é: Onde está Jesus? As mulheres não podiam encontrá-Lo. Os discípulos não O tinham visto. Anjos testemunharam: “Ele não está aqui” (v 6).

No entanto, o próprio Jesus caminha ao lado de dois humildes discípulos na estrada de Emaús. À medida que eles ouvem as Suas palavras, seus corações ardem dentro deles. Não querendo deixar seu novo amigo viajar, eles insistem que fique com eles. Somente O reconhecem quando Ele parte o pão da refeição da noite. Energizados pela Sua presença, os discípulos correm de volta a Jerusalém carregando a maior notícia de todos os tempos: “Cristo ressuscitou! Nós O vimos!”

Há vinte e três anos atrás um intenso desejo brotou em meu coração. “Jesus”, orei, “eu quero conhecer-Te. Por favor, ajude-me a Te encontrar.” Então comecei a minha busca. Na época, eu tinha dois filhos e trabalhava das 8 horas até 17h30, de segunda a sexta-feira. Assim, eu me levantava às 3h30 e passava um tempo a sós com Deus, até 6h30.

Primeiro eu orava, abrindo o meu coração a Deus. Então eu li minha Bíblia, primeiro os Salmos, depois os evangelhos, e, então, toda a Bíblia. Em suas páginas eu encontrei Jesus vivo e percebi que Ele tinha estado ao meu lado durante todo o tempo.

A minha vida mudou. Jesus tornou-se tudo para mim e eu exclamei: “Para mim, o viver é Cristo!” (Filipenses 1:21). Conhecer Jesus é amar e confiar Nele. Nele não há decepção. Podemos sempre experimentar muito mais da presença de Jesus que nós já experimentamos.

Ele vive! Você realmente acredita nisto? É a Palavra de Deus uma coleção de “belas estórias” para nós? Ou ela faz que nossos corações ardam dentro de nós? (versos 11, 32). Se realmente O buscarmos, O encontraremos (Jr 29:13,14). É nossa a escolha./Lynn Carpenter/


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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Mateus 26 Comentários de Stephen Bauer

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  26
Comentários  de  Stephen Bauer

Mateus 26 discorre sobre as horas finais da vida terrena de nosso Senhor. Neste capítulo encontramos a conspiração para matar Jesus, a Páscoa, a Ceia do Senhor, a traição e prisão de Jesus e a negação de Pedro. O simbolismo da Páscoa e da Ceia do Senhor são altamente familiares, portanto, vamos nos concentrar na dinâmica da conspiração para matar a Jesus.

Durante os mais de três anos de ministério público de Jesus, os líderes religiosos O haviam testado de todas as formas, mas não haviam conseguido enganá-lo ou apanhá-lo em contradição. Jesus viveu uma vida de inquestionável pureza moral e, no entanto, os sacerdotes e líderes religiosos, os autoproclamados guardiões da teologia e da moralidade judaica, fazem planos para matá-Lo, um homem inocente. Eles procedem deste modo porque Jesus foi percebido como uma ameaça ao poder deles sobre as pessoas. Que contrassenso! Os professores da moralidade divinamente revelada serem moralmente tão corrompidos!

Quando a religião torna-se uma ferramenta para o auto-engrandecimento e o poder, estabelece-se uma identidade ideológica que o seu possuidor se dispõe a defender ferrenhamente. Neste ponto, essa identidade se torna mais dominante na tomada de decisão moral do que a realidade ou mesmo a revelação divina. Qualquer ameaça a essa identificação será recebida com resistência feroz. O ensinamento de Jesus acerca do poder pessoal de que o maior deveria tornar-se servo é totalmente oposto a essa teologia e ética que favorece a dominação.

Os ensinos e exemplo de Jesus seriamente desafiou a identidade sacerdotal como peritos revestidos de autoridade do céu, com poder sobre o povo. Para esses líderes religiosos, preservar a sua imagem como líderes espirituais e suas estruturas institucionais era tão importante que justificava o uso de todos os meios possíveis, morais ou imorais.

Ao enfrentarmos discussões desafiadoras na igreja, devemos ser cuidadosos para que a identidade pessoal e empresarial não substitua o espírito dócil, que busca fazer a vontade do Senhor, qualquer que seja o custo.

Somente a comunhão diária e a submissão de todos os aspectos de nossa vida ao Salvador nos permitirão colocar os conceitos e valores do reino de Deus acima dos nossos, para a Sua glória e a salvação de muitos.

Stephen Bauer, Ph.D.



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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Mateus 6 Comentários de Oleg Kostyuk

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Mateus  6

Comentários  de  Oleg Kostyuk

A Oração do Senhor é familiar a todos os cristãos. Na verdade, tornou-se tão costumeira que quase perdeu a sua abordagem revolucionária. Mas ela foi, é, e continuará sendo uma oração com uma mensagem radical.

Primeiramente, até mesmo a língua em que foi proferida encerra um significado profundo. O Novo Testamento foi escrito em grego. Jesus, por outro lado, falava aramaico, a língua da comunicação diária. Os estudiosos da Bíblia concordam que Jesus também apresentou esta oração na língua aramaica, o que em si já foi uma ação revolucionária. Apesar dos judeus falarem aramaico em suas vidas diárias, eles deveriam recitar suas orações em hebraico, não em aramaico. O hebraico era considerada língua sagrada. Assim, o uso do aramaico nas orações diárias e na adoração era inaceitável naquele tempo.

Ao nos ensinar a orar Jesus transforma a visão de religiosidade do seu tempo. Para Jesus não há nenhuma língua sagrada, não existe uma cultura sagrada. Os crentes são incentivados a adentrar na presença de Deus usando a linguagem que estão acostumados a usar no dia a dia. A linguagem mais eficaz junto a Deus é a linguagem do coração.

Depois, a primeira palavra que Jesus usa na oração modelo é “Abba”. Essa é a primeira palavra que as crianças aprendem a falar no Oriente Médio até o dia de hoje e significa “papai”. Para um judeu sincero dos tempos de Jesus seria impensável dirigir-se a Deus com um vocativo que demonstrasse tamanha intimidade e proximidade. Porém Jesus demonstrou com o uso da palavra “Abba” – que demonstra respeito e uma relação pessoal muito íntima-, como deveria ser o relacionamento entre Deus e seus filhos.

Quando você orar hoje lembre-se que Deus é o seu “papai” e use a linguagem do coração. Suas palavras serão muito bem recebidas pelo coração de Deus!
Oleg Kostyuk


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