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quinta-feira, 4 de maio de 2023

É pela graça!

 É pela graça!

Assim diz o Senhor a Zorobabel: não por força, nem por poder, mas por meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. Zacarias 4:6

O profeta Zacarias levou uma palavra de Deus Zorobabel, governador de Judá e responsável pela reconstrução do templo. Zacarias disse que a reconstrução não se daria por poder humano nem pela força de um exército, mas pelo Espírito Santo de Deus operando por meio deles. Zorobabel devia apropriar-se dessa graça de Deus para encarar um desafio de proporções gigantescas.

Essa é uma lição poderosa para todos nós, e jamais devemos esquecê-la.

Também devemos nos apropriar da graça divina quando nos virmos diante de grandes desafios. Devemos recorrer com fé à palavra de Deus e convidar o Espírito Santo a operar poderosamente por nossa intermédio. Então, quando estivermos certas da vontade de Deus, podemos nos apropriar da graça para vencer a oposição aparentemente invencível do inimigo. O adversário não terá poder algum contra nós, pois não pode nos dizer que não merecemos a graça de Deus — já sabemos disso. Não pode nos dizer que não somos poderosas o suficiente para conquistar a vitória por conta própria — também já sabemos disso.

Deus é poderoso e cheio de graça, e ele realizará seus propósitos em nós, para nós e por nós.

🛐 Deus Todo-poderoso, quando eu me vir diante de adversidades e desafios que parecem intransponíveis, quero buscar forças em ti e lembrar que só serei vitoriosa por tua graça. ... ...

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 4 de maio
@moracao #bomdia‌‌

quinta-feira, 20 de abril de 2023

A dádiva da graça

 A dádiva da graça

Pois todos pecaram e não alcançaram o padrão da glória de Deus, mas ele, em sua graça, nos declara justos por meio de Cristo Jesus, que nos resgatou do castigo por nossos pecados. Romanos 3: 23-24

Graça é um socorro merecido, concedido a nós para que nosso relacionamento com Deus fosse restaurado. É a suspensão da pena de morte, algo que nos isentou de pagar o preço por nossa desobediência às leis de Deus. É um presente oferecido a nós porque Jesus pagou o preço e nós o aceitamos pela fé (Rm 3:24).

Pela graça de Deus fomos salvas das consequências de termos escolhido nossos próprios caminhos e desprezado os caminhos de Deus. Não se trata de algo que podemos fazer sozinhas (Ef.2:8). E não se trata de algo que podemos alcançar por meio de pensamento positivo. Não estou dizendo que pensamentos felizes e esperançosos sejam inúteis. São bons, mas não bastam. Os pensamentos bons não nos salvam das consequências eternas de nossas ações. Não nos levam a ter um relacionamento correto e íntimo com Deus. Não nos conduzem à eternidade na presença de Deus.

Não somos salvas por fazer tudo de modo perfeito. Isso é impossível, por mais que tentemos (Gálatas 5:4-5). Somos salvas porque Jesus fez tudo perfeitamente e escolhemos aceitá-lo pela fé.

A graça nunca é concedida com base no que fizemos. É dádiva do amor de Deus por nós.

🛐 Senhor o que seria de mim sem tua graça? Sou imensamente agradecida porque não dependo de minha bondade ou perfeição para ser salva e santificada, mas apenas de tua graça. ...

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 20 de abril
@moracao #bomdia

sábado, 15 de abril de 2023

Aceitável em Cristo

 Aceitável em Cristo

Assim, aproximemo-nos com toda confiança do trono da graça, onde receberemos misericórdia e encontraremos graça para nos ajudar quando for preciso.Hebreus 4:16.

Oração é o ato de se comunicar com Deus. A orar, você compartilha seu coração com o Senhor. Isso quer dizer que não existe oração errada ou ruim.

Se você pensa: "Tenho impressão de que não sou boa o suficiente para que Deus ouça minhas orações, quanto mais para responder", você não está sozinha. A maioria de nós tem esta impressão. Mas isso não é ruim. Deixe-me explicar o motivo.

A partir do momento em que você aceita Jesus, Deus vê a justiça de Cristo em você. Ele envia o Espírito Santo para habitar em seu interior e, então, você pode se aproximar do Senhor. Pode falar com ele e ouvi-lo falar a seu coração. O Espírito Santo a ajuda a orar; Deus ouve suas orações e lhe responde, não porque você merece, mas por aquilo que Jesus fez.

Isso se chama graça.

Nenhuma de nós é boa o bastante para merecer tudo que Deus tem para nós. É o fato de estarmos em Cristo que nos torna aceitáveis. Você precisa compreender isso, pois, do contrário, o inimigo virá com suas mentiras e a convencerá do oposto, na tentativa de impedi-la de orar. Fale com Deus, certa de que, pela graça, você pode sempre se aproximar dele.

🛐 Senhor, como é maravilhosa a tua graça, que me permite aproximar-me de teu trono majestoso com súplicas, intersessões, louvores e adoração. Muito obrigada pelo sacrifício de amor de Jesus que me deu esse livre acesso. ...

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 15 de abril
@moracao #bomdia

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Amor e graça

 Bom dia!

2 de fevereiro

Amor e graça

Vocês são salvos pela graça, por meio da fé. Isso não vem de vocês; é uma dádiva de Deus. Efésios 2:8

A primeira coisa a me atrair ao Senhor foi seu amor. Quando descobrir que Deus nos amou  mesmo antes de nós nos conhecermos (1João 4:19), meu coração se comoveu.  Ao me dar conta de que ele nos aceita como somos, mas nos ama demais para nos deixar desse jeito, fui convencida.

Quando aceitamos Jesus, recebemos o amor divino e nada é capaz de mudar isso. A Bíblia declara que "nada, em toda a criação, jamais poderá nos separar do amor de Deus revelado em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 8:39). Quanto mais você convida o Senhor a derramaram o amor dele em seu coração, mas esse amor fluirá através de você e transbordará para os outros.

No entanto, não é possível aceitar esse amor sem que o dom da graça divina nos seja concedido (Ef 2:8). A graça se manifesta quando Deus deixa de nos dar o castigo que merecemos, concedendo, em vez disso, boas dádivas que não merecemos.

Deus "concede graça aos humildes" (Pv 3:34). Portanto, as coisas boas que nos acontecem não dependem de nossas esforços, mas de nossa humildade em aceitar a misericórdia e a graça divinas (Rm 9:16). A graça se evidencia quando o Senhor manifesta sua força por meio de nossa fraqueza (2 Co12:9). É assim que a graça nos basta. Ela faz as coisas acontecerem, e não nós.

🛐 Senhor, a profundidade de teu amor me comove. Quero adorar-te e louvar-te por tuas dádivas bondosas. Mantém meus olhos abertos para as inúmeras expressões de tua graça e ajuda-me a estendê-la a outros.  ...

Fonte! Bom dia! 2 - Stormie Omartian
@moracao #bomdia
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terça-feira, 1 de novembro de 2022

A Salvação é de Graça

 A SÓS COM JESUS

1 de novembro

      A Salvação é de Graça

    Ah! Todos vós os que tendes sede, vinde às águas; e vós os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Isaías 55:1.

   O auditório estava completamente lotado aquela noite. Entre as centenas de pessoas presentes destacava-se a figura elegante de um cavalheiro bem vestido que ouvia a mensagem sem pestanejar. Quando prego, sempre estou atento às reações do público e não podia deixar de notar a torrente de sentimentos e pensamentos que estava perturbando aquele homem. Parecia ter esquecido que estava junto a outras pessoas, ficava absorto, as lágrimas lutando para sair. Quanto fiz o apelo, não se levantou, mas me procurou no dia seguinte, no escritório em Moema, e com voz bem educada, sempre tentando conservar sua postura de dignidade, disse: “Parece mentira, pastor, a salvação não pode ser tão fácil assim.”

   No verso de hoje o profeta Isaías apresenta a sede como símbolo do anelo interior de Deus, que todo ser humano carrega dentro de si e que só encontrará satisfação permanente na comunhão com Ele. De maneira poética e numa construção literária cheia de beleza, o profeta apresenta a salvação simbolizada pela água como um dom acessível a todos os homens.

   Não existe base bíblica para pensar que uns foram criados para salvação e outros para perdição. Se fosse assim, Deus seria injusto. Deus deu ao ser humano liberdade de escolha e Ele sempre respeitará essa liberdade.

   “Todos os que tendes sede, vinde às águas”, é o convite do Senhor Jesus. A água, vinho, leite e pão, mencionados no versículo a seguir, são símbolos das outras bênçãos que a salvação traz à vida dos que aceitam a Jesus. Quando uma pessoa aceita a Cristo e pára de fumar, ela não só recebe o dom gratuito da salvação, mas reduz o risco de contrair um câncer pulmonar. Quando uma pessoa conhece a Jesus e abandona sua vida promíscua, não só experimenta a sensação de paz que a salvação oferece, mas passa a ter uma vida familiar sólida e desfruta do amor e da admiração da esposa e dos filhos.

   “Vinde, comprai, sem dinheiro” é a outra parte do convite. Talvez mais importante que o convite de beber da água que satisfaz é saber que ela é gratuita. Quando não se tem dinheiro, experimenta-se no coração a sensação de que não se tem direito. Você pode olhar uma vitrine, pode ver outras pessoas felizes comprando, mas se você não tiver dinheiro, nem se atreve a sonhar.

   Com a salvação não é assim, Você não merece, não existe nada de bom em você, você não tem dinheiro, sente-se um pecador, pensa que “não pode ser tão fácil assim”. Mas o Senhor Jesus olha para você e diz: “Filho, pode vir, Eu já paguei o preço por você, A salvação sou Eu, e estou com os braços abertos esperando-o.”

   Não é maravilhoso?

MINISTÉRIO  BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA

sábado, 23 de julho de 2022

O Cordão Vermelho da Graça

 A SÓS COM JESUS

23 de julho

      O Cordão Vermelho da Graça

    Se, vindo nós à terra, não atares este cordão de fio de escarlata à janela por onde nos fizeste descer; e não recolheres em casa contigo a teu pai, e a tua mãe, e a teus irmãos e a toda a família de teu pai. Josué 2:18. 

   O dia da destruição estava chegando para os habitantes de Jericó. Nenhuma nação era capaz de resistir ao Senhor dos exércitos, O qual dirigia Seu povo para à Terra Prometida. Jericó, como toda a terra de Canaã, tinha “enchido a medida da iniquidade”. Gênesis 15:16. Em sua decadência espiritual e rebeldia, havia chegado ao ponto sem retorno, e seriam banidos da terra, 

   O povo de Israel naquele tempo não era apenas um povo guerreiro. Era o povo de Deus com a missão de iluminar a Terra. Todas as nações podiam ser salvas, reconhecendo e aceitando o grande Deus de Israel e unindo-se a Seu povo. No verso de hoje encontramos uma mulher que reconheceu nos grandes atos de vitória de Deus, o chamado do amor divino para ela e sua família. Seu nome era Raabe, uma pobre prostituta, procurada pelos homens à noite e desprezada e rejeitada pelos mesmos homens, durante o dia. A vida pecado tinha acabado com os valores socialmente aceitos, mas lá no fundo coração esta pobre mulher vislumbrou o amor divino, sentiu que nem tudo estava perdido, que ainda havia esperança para ela. Foi por isso que ela escondeu em sua casa os dois espias de Israel, deu-lhes proteção e aceitou diante deles o grande Deus de Israel. 

   Ao despedir-se ficou estabelecido entre a mulher e os espias um pacto que envolvia um cordão vermelho. Aquele cordão devia permanecer pendurado na janela no dia em que o povo de Israel chegasse para conquistar a Terra. Aquele cordão escarlate seria o símbolo de salvação para aquela mulher e sua família. 

   Hoje é o dia da salvação. Quando Jesus retornar, olhará os umbrais das portas para ver a mancha de sangue, olhará as janelas para ver o cordão escarlate, olhará as frontes para ver o Seu nome e o nome de Seu Pai escrito. Hoje é o dia da salvação. Os homens de todos os cantos estão sendo convidados para olhar ao Cordeiro. 

   Como Moisés levantou a serpente no deserto, o Filho do homem foi levantado, para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna. 

   Nos tempos de Jericó, uma simples e pobre pecadora enxergou a verdade da graça salvadora. Nos tempos de Jesus, outra simples e pobre mulher pecadora experimentou em sua própria vida, a graça redentora. 

   Podemos ir a Ele hoje como simples e pobres pecadores?

MINISTÉRIO  BULLÓN

MEDITAÇÃO DIÁRIA

terça-feira, 19 de abril de 2022

Levítico 6 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Levítico 6

Comentário Pr Héber Toth Armí

LEVÍTICO 6 – Embora inúmeros cristãos atualmente não valorizem tanto o livro de Levítico, “os apóstolos consideravam Levítico um livro divinamente inspirado, relacionado (profeticamente) à doutrina cristã. Por exemplo, os sacerdotes e sacrifícios associados ao tabernáculo prenunciaram o trabalho de Cristo em relação ao Céu (Heb. 3:1; 4:14-16; caps. 9 e 10). A afinidade entre Levítico e o Novo Testamento se torna óbvia no livro de Hebreus, considerado por alguns um comentário sobre Levítico no Novo Testamento. De modo geral, os rituais e as ideias do livro influenciaram profundamente o cristianismo, e mesmo uma leitura casual do Novo Testamento evidencia tal influência”, comenta Russell Champlin.

Ou seja, os princípios de Levítico não perderam sua validade. Deveriam fazer parte de nossa sociedade hodierna. Não perderam seu valor; somos nós que desconsideramos o real valor das mensagens de Levítico. 

Considere: Quando meu pecado prejudica ou destrói a propriedade do próximo, o culpado deve oferecer um cordeiro perfeito e fazer restituição de 120% (Levítico 6:1-7). “Esperava-se reparação; pois, embora o perdão venha pela graça, o pecado sempre produz consequências danosas, especialmente em forma de perda para outros seres humanos”, esclarece Eugene Merrill.

O capítulo reitera as instruções anteriores nos capítulos 2 e 4, agora da perspectiva da liderança espiritual (Levítico 6:14-30); mostrando que a lei do holocausto requeria um fogo constante, o qual apontava à necessidade contínua de sacrifícios a fim de expiar os pecados dos transgressores.

Um ponto importante são as instruções quanto aos sacrifícios da nação, de manhã e à tarde. Ellen White nos auxilia na compreensão desses sacrifícios: “As horas designadas para o sacrifício da manhã e à tardinha eram consideradas sagradas, e, por toda a nação judaica, vieram a ser observadas como um tempo reservado para a adoração [...]. Neste costume têm os cristãos um exemplo para a oração da manhã e da noite. Conquanto Deus condene o mero ciclo de cerimônias, sem espírito de adoração, olha com grande prazer àqueles que O amam, prostrando-se de manhã e à noite, a fim de buscar perdão dos pecados cometidos e apresentar seus pedidos de bênçãos necessitadas” (PP, p. 353-354).

Assim como o fogo deveria arder continuamente, devemos orar incessantemente (Efésios 6:18; 1 Tessalonicenses 5:17). Nossa dependência do sacrifício de Cristo não deve sofrer interrupção! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

quinta-feira, 24 de março de 2022

A lei de Deus - Êxodo 20

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Êxodo 20

Comentário Pr Héber Toth Armí

ÊXODO 20 – A lei de Deus existe por causa de Sua infinita graça; é fruto da maravilhosa graça celestial. “A lei é, desde sua origem”, atesta R. Alan Cole “firmemente assentada num contexto de graça”. Sem essa graça, a lei não teria razão para existir, já que não teria nenhuma utilidade que nos beneficiasse. 

A lei não era requisito para a intervenção miraculosa de libertação de Deus; pois, antes de concedê-la, Ele já havia humilhado o Egito e transportado Israel sobre asas de águia e o trouxe para junto de Si (Êxodo 19:4). “Deus já havia restaurado Israel à justa relação com Ele, mediante a graça”; e agora, em Êxodo 20,“desejava dar-lhe algo que o ajudasse a continuar sendo Seu povo e a ter uma relação íntima com Ele”, destaca Paul Hoff.

Sem a graça, a lei seria desgraça, não bênção. De suma importância para a obediência do povo é a libertação graciosa provida por Deus. A graça sempre permeia a religião orientada por Deus. “A obediência aos mandamentos se baseia na experiência de libertação efetuada por Deus, em Sua graça, a qual os primeiros 19 capítulos de Êxodo explicam”, afirma a Bíblia de estudo Andrews.

Em Êxodo 20:1 nota-se que antes de proclamar Sua sagrada lei, Deus Se expressa poderosamente, e também graciosamente, perante Seu povo. O prefácio de Deus colocado antes de expor Sua lei expõe primeiramente Sua graça: “Eu Sou o Senhor, o teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da escravidão”.

Na sequência, Deus anuncia “as dez palavras” (Deuteronômio 4:13), as quais Ellen G. White chama de “dez preceitos breves, compreensivos, dotados de autoridade, [que] abrangem os deveres do homem para com Deus e seus semelhantes; e todos baseados no grande princípio do amor” (PP, p. 305).

Assim entendemos o que Paulo queria ensinar ao escrever que não devamos nada a ninguém, exceto o amor, “pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei”; e, também, quando conclui que “o amor é o cumprimento da Lei” (Romanos 13:8, 10).

Nunca devemos usar incorretamente a lei (1 Timóteo 1:8). Sua função é conduzir-nos a Jesus (Romanos 10:4), ilustrado nos sacrifícios em Êxodo 20:22-26.

Assim, é primordial considerar o prefácio e o posfácio da lei para saber utilizá-la corretamente! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Vamos nos reavivar biblicamente? - Gálatas 5

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  Gálatas 5

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 Vamos nos reavivar biblicamente?

• Na primeira parte da carta de Paulo aos crentes da Galácia, o evangelho da graça é ousadamente defendido (1:1-2:11).

• No coração da carta, na parte central, o evangelho da graça é claramente explicado (3:1-4:31).

• Na parte final, após usar diversos recursos retóricos, Paulo, com muita força argumentativa, apresenta o evangelho da graça aplicado à vida diária do pecador arrependido e convertido a Cristo (5:1-6:18).

Isso porque Satanás faz tudo o que pode para que não tenhamos contato com o verdadeiro evangelho. Ele ilude, induzindo as pessoas a acreditarem que o evangelho delas, que é humano, pareça ser o evangelho de Cristo.

O falso evangelho escraviza tanto quanto qualquer filosofia pagã. Parece com o verdadeiro, mas não oferece o mesmo resultado. A verdadeira e plena libertação que gera a mais pura satisfação resultante da reconciliação com Deus só pode experimentar quem assimila à sua vida o verdadeiro evangelho.

A religião aceita e apregoada por muitos tende depositar sua confiança na obediência à Lei de Deus, e/ou em outras normas eclesiásticas, a fim de obter aceitação de Deus e o perdão dos seus pecados – essa é a essência do legalismo.

É importante identificar a enorme diferença existente entre o evangelho e o legalismo, caso você não queira cair na ilusão quanto à religião que você professa.

• O evangelho é relacionamento com Cristo e confiança em Seus méritos que resultam em redenção; o legalismo baseia-se no mérito pessoal, confiança própria e, camufla a escravidão do pecado.

• O evangelho significa colocar a confiança em Cristo mediante a fé que resulta em liberdade do pecado, enquanto o legalismo sugere a confiança nas próprias forças e habilidades humanas para alcançar a graça divina.

• O evangelho produz alegria, felicidade, serviço e compaixão pelo próximo; o legalismo oprime, isola, além de promover orgulho e jactância ilusórios.

É impossível viver o verdadeiro evangelho à parte do Espírito Santo. Para viver no Espírito deve-se mortificar a carne. A morte para o eu é imprescindível para a vida no Espírito.

• Você aceita?

Enfim, o capítulo é prático. Samuel Ngewa sintetiza: “Implicações da justificação pela fé”:

1. Permanecer firmes e viver em liberdade (vs. 1-12);

2. Viver pelo Espírito (vs. 13-26).

É através do Espírito que poderemos reavivar-nos verdadeiramente! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

“Minha graça te basta!” - 2 Coríntios 12

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  2 Coríntios 12

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Paulo mostra como agir amoravelmente com pessoas difíceis de lidar. A paciência é um dom que o ministro cristão deve pedir a Deus para ser coerente com o poder do evangelho.

Satanás incomoda demasiadamente. Apenas quando estamos envolvidos no amor de Cristo e confiando que Deus sabe o que é melhor para nós, é possível ter prazer em meio aos dissabores da vida, alegria em meio às fraquezas, satisfação frente à perseguição e oposição dos de fora e também dos de dentro.

O capítulo apresenta os seguintes tópicos:

1. Ter privilégios espirituais ou visões excepcionais não garantem que a pessoa será blindada frente aos infortúnios e obstáculos apresentados por Satanás (vs. 1-6).

2. Ser profeta ou apóstolo não é garantia de que a vida será pacífica, calma e isenta de problemas. Nem sempre nossas orações serão respondidas como queremos ou mais do que almejamos; entretanto, sempre será como Deus intenciona, visando o aperfeiçoamento de Seus servos (v. 7).

3. A desgraça vivida pela humanidade só pode ser curada com a graça de Deus que alivia a dor e dá suporte para enfrentar o que não foi aliviado. Na fraqueza, precisamos aprender a depender da força divina; nas nossas limitações, devemos confiar no Deus Todo-poderoso (vs. 8-10).

• Quando Deus é prioridade, nada mais importa para Seus servos, senão Sua bendita vontade.

4. Deslealdade, ingratidão e irresponsabilidade dos membros da igreja não devem desmotivar aos ministros de Deus; apesar da indiferença e indisposição dos cristãos que vivem a infantilidade espiritual, os ministros devem, como Paulo, agir com amor e tolerância (vs. 11-21).

Ser ministro não é fácil. Pois, enfrenta problemas de todos os lados o tempo todo. A pressão é grande, mas Deus é maior. Sendo assim, reflita:

• O ministério não é para os fortes, mas para os fracos que dependem da força de Deus.

• Também não é para os perfeitos, mas para que aqueles que, como Paulo, dependem da graça de Deus frente aos espinhos que são agentes satânicos causadores de dores e limitações.

• O ministério pastoral é uma função especial numa sociedade mergulhada no lamaçal do pecado, visando à transformação radical de quem se torna cristão.

Precisamos aprender aceitar a seguinte resposta de Deus para nossas súplicas: “Minha graça te basta!” – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sábado, 22 de agosto de 2020

A avaliação de Deus - Isaías 1

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Isaías 1
Comentário Pr Heber Toth Armí 

O profeta da qual este livro recebe o título é grande visionário, culto, inteligente e consagrado. Ele oferece-nos um livro muito bem elaborado.

Isaías “é o grande profeta messiânico e príncipe dos profetas do AT. Não tem rival em esplendor de dicção, brilhantismo de símiles, versatilidade e beleza de estilo, profundidade e amplidão de visão profética. Era filho de Amoz (1.1), e tido tradicionalmente como de ascendência real – irmão do rei Amazias, neto do rei Joás” (Merril F. Unger).

Se estudarmos com afinco e mergulhados em oração a este livro profético messiânico, experimentaríamos um reavivamento pela Palavra de Deus.

Comece com entusiasmo no primeiro capítulo. O contexto “refere-se à devastação do território e ao cerco de Jerusalém no tempo de Senaquerib em 701 (cf. 36,1s; 2Rs 18,13s), ou por ocasião da guerra siro-efraimita em 735 (vf. 7,1-2 e 2Rs 16,5-9)” (Comentário da Bíblia de Jerusalém).

O povo de Deus, embora religioso, era alheio a Deus. Vivia na igreja, mas longe de Deus. Praticava rituais, mas não havia profundidade em seu relacionamento com Deus. O profeta de Deus mostra o perigo dessa religiosidade vazia, de aparência, hipócrita.

“Este capítulo descreve uma cena em um tribunal”, diz Warren W. Wiersbe. E então acrescenta:

1. Deus convocou o tribunal e declarou as acusações (vs. 2-4);
2. Deus apresentou seu caso e declarou a nação culpada (vs. 5-15);
3. Deus, porém, ofereceu aos acusados a oportunidade de se arrependerem e de serem perdoados (vs. 16-31).

A avaliação de Deus é perfeita, real. Deus não é negativista, muito menos pessimista, mas realista. Sua conclusão é exata. Consequentemente, quando Deus diz que Seu povo merece ser castigado, Ele não está exagerando, muito menos inventando.

O que fica claro para nós, é que Deus é intolerante ao envolvimento com a religião verdadeira possuindo uma espiritualidade superficial. Diante de uma religiosidade só de forma, Ele exige uma radical reforma. Ele confronta uma espiritualidade morta, porque deseja um reavivamento sobrenatural.

O anseio de Deus por arrependimento por uma vida religiosa hipócrita, vazia e superficial é visto em seu oferecimento de perdão, graça e restauração. Uma renovação do compromisso com Deus resulta em atitudes perceptíveis: Abandono daquilo que para Deus é intolerante, para abraçar ao estilo de vida que Deus preza!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #rbhw

segunda-feira, 11 de maio de 2015

1 Timóteo 1 Comentários de David Manzano

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 1 Timóteo 1
Comentários  de David Manzano

“A Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: Graça, misericórdia e paz da parte de Deus” (v. 2, NVI). Esta não era apenas a maneira formal de Paulo começar suas cartas. É a sua declaração de que é somente pela obra da graça de Cristo que podemos viver e realizar o que Deus nos pede.

No verso 3, Paulo lembra a Timóteo por qual razão pediu-lhe para ficar em Éfeso. Éfeso era uma importante cidade comercial. A cultura grega e o culto à deusa “Diana” com sua imoralidade formavam a cultura de Éfeso. Alguns crentes judeus insistiam em ensinar as exigências legalistas da lei que haviam aprendido na infância. Talvez alguns destes crentes judeus podiam traçar sua genealogia até Davi ou o sumo sacerdote Josué e afirmavam que isso lhes dava autoridade para ensinar. Disputas, falsas doutrinas e conversa fiada estavam causando dano à igreja. Timóteo devia ensinar a palavra e treinar outros a fazer o mesmo.

O propósito do mandamento é amar com um coração puro. Os comportamentos mencionados nos versos 9 e 10 são condenados pela lei e são também condenados pelo “glorioso evangelho” (v. 11). A mentira, o assassinato, a rebeldia, o tráfico de escravos e outras transgressões da lei são mencionadas pelo apóstolo como exemplos do que o evangelho também rejeita.

“Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior” (v. 15, NVI). Com estas palavras  Paulo expressa a sua permanente surpresa por sua salvação. Seus pensamentos podiam ser traduzidos assim: “Como Jesus Cristo é longânimo! Eu queria matar aqueles que acreditavam nEle, mas Ele trabalhou pela minha salvação. Eu precisava de misericórdia. Alcancei misericórdia. Com tudo isso, você ainda acha que Deus não quer você em Seu reino? Ele quer, Ele certamente quer. Minha experiência prova o quanto Ele quer você no Seu reino”.

A conversão de Paulo, seu ministério incansável, seus escritos, não foram registrados para trazer honra para ele mesmo. “Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém” (v. 17, NVI).

O exemplo de Paulo é um convite para que nós também louvemos a Deus por Sua Graça em nossa vida e, como fruto de nossa gratidão, nos dediquemos a Seu serviço onde quer que Ele precise de nós!

David Manzano
Pastor aposentado
Collegedale, Tennessee, EUA

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Efésios 2 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  
 Leitura Bíblica- Efésios 2

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Ressurreição é tornar à vida algo que estava morto. A ressurreição espiritual visa tornar à vida àqueles que estão mortos em seus pecados. Alguém com vida espiritual vive diferentemente daqueles que estão espiritualmente mortos.

Neste capítulo Deus revela por meio de Paulo a realidade de cada pessoa sem Deus: Morta. Depois, apresenta o que acontece com quem aceita verdadeiramente o plano da salvação: Ressurreição espiritual, elevação, posição especial diante de Deus. Além disso, ainda o apóstolo revela o aspecto social da vida espiritual.

Destacamos os seguintes pontos:

1. O que o pecado (orgulho, vaidade, depravação, iniquidade) faz conosco: Mata (vs. 1-3);
2. O que Deus faz conosco: Por nos amar, nos ressuscita, nos exalta e nos guarda (vs. 4-9);
3. O que Deus faz em nós quando aceitamos Seu plano de salvação: Restaura e reescreve nossa história (v. 10);
4. O que Deus faz através de nós: Boas obras preparadas por Ele mesmo (v. 10).

Com isso, algumas coisas extraordinárias se tornam evidentes:

1. A reconciliação com Deus restaura relacionamentos com nosso próximo (fim do racismo, preconceitos, discriminação, humilhação, etc.); a falta de união com Deus resulta em problemas de relacionamento (vs. 11-12);

2. Restaurada a inimizade do pecador com Deus, a inimizade com os semelhantes desaparece (fim das guerras, conflitos, brigas e divisões). Reina a paz (vs. 13-18);

3. Unifica um povo, formando no mundo uma família: Os cristãos. Isso é ecumenismo, não firmado em qualquer ponto, mas baseado no Antigo e Novo Testamento. Unidade que calca a verdade não tem apoio da Trindade (vs. 19-22).

O plano de Deus é sublime, com resultado eficiente e evidente. Deus opera na libertação, restauração e reconciliação do pecador através de Cristo. Cristo opera por nós, em nós e, através de nós. Desde a justificação, passando pela santificação e culminando na glorificação, não temos nenhuma participação, é tudo ação divina.

Não nos salvamos com base no que fazemos. “Se fosse o caso, andaríamos por aí nos vangloriando do que fizemos. Não! Nada fizemos, nem nos salvamos. Deus faz tudo e nos salva” diz Paulo; e, imediatamente apela: “Não menosprezem esse presente”.

Do começo ao fim, a obra de salvar é um dom/presente unicamente de Deus. Nossa parte é não fazer nada, senão permitir/aceitar. Reavivemo-nos!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos do Antigo e Novo Testamento você encontra em:


terça-feira, 7 de abril de 2015

2 Coríntios 8 Comentários de Michael Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Coríntios 8
Comentários  de  Michael Campbell

Este capítulo trata da generosidade. Agora que Paulo terminou de defender seu ministério e após confirmar os crentes de Corinto, ele os desafia a contribuir para um fundo de ajuda aos crentes pobres de Jerusalém (ver 1Co 16:1-4; Rm 15:22-23).

A situação se torna um pouco mais complicada, porque o apóstolo Paulo está longe, ministrando na Macedônia (que é agora o norte da Grécia), provavelmente nas igrejas de Bereia, Tessalônica e Filipos. Ele começa contando aos coríntios sobre a “graça de Deus” que foi dada às igrejas da Macedônia.

A palavra no original grego traduzida por “graça” também pode ser traduzida como “privilégio” ou “agradecimento” (ver 8:4, 16). O desafio para os membros em Corinto é claro. Os coríntios não tem desculpa para não contribuir do que tinham em excedente porque os macedônios mostraram generosidade em meio a pobreza extrema (v 14). Pode ser que os crentes de Corinto não vivessem em muito melhores condições que os da Macedônia. Alguns historiadores estimam que mais de 90 por cento da população em geral do Império Romano vivia próximo ou abaixo do nível de subsistência (calorias necessárias para sobreviver).

Nos versos 7-12 Paulo elogia os coríntios pela sua fé cheia do Espírito Santo, pelo seu testemunho, conhecimento, dedicação total e amor. Ao invés de ordenar, ele procura incentivar a boa vontade deles para ajudar. Ele lhes fala que, na verdade, as contribuições aos necessitados estão muito aquém do infinito sacrifício de Jesus Cristo, “que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.” (v 9 NVI).

Resumindo: o apóstolo Paulo recorda-lhes que ajudar os outros é uma questão de igualdade. Ao ajudar a outros, eles colaboravam em manter a igualdade. Apesar das desigualdades sociais, econômicas, e muitas outras que possam existir no mundo, como cristãos, temos a responsabilidade de lutar pelo ideal original de Deus de igualdade.

Na seção final (vs. 16-24) Paulo recomenda três delegados: Tito (vs 16, 23) e dois indivíduos não identificados (vs 18-19, 22-23) para coordenar o esforço de captação de recursos. Ele procede dessa maneira cuidadosa a fim de evitar que alguém os critiquem “quanto ao nosso modo de administrar essa generosa oferta” (vs. 20 NVI).

Como membros da Igreja, temos uma responsabilidade sagrada de vigiarmos quanto à forma como nós lidamos com as finanças, em particular dentro da igreja, de modo que tudo que fizermos possa estar livre de qualquer repreensão ou suspeita.

Michael Campbell

quinta-feira, 5 de março de 2015

Romanos 7 Comentários Pr. Heber T. Armí

Lições de vida

Lições da Bíblia-Romanos 7
Comentários Pr. Heber T. Armí 


Quem é você? Como você tem agido? Você acha que Deus se importa com teu comportamento? O que é importante para a salvação?

“Eis um homem que tentava obter a santidade por meio de esforços pessoais; lutava com todas as forças para cumprir o mandamento ‘santo, e justo e bom’ de Deus (v. 12), só para descobrir que quanto mais ele se esforçava pior ficava sua situação. Estava travando uma batalha perdida, como não é de surpreender, pois não está ao alcance da natureza humana decaída conquistar o pecado e viver em santidade” (Henry Foster).

A salvação, na Bíblia, exige obras, mas nunca obras maculadas, egoístas e cheias de orgulho da pervertida raça humana carcomida pelo pecado. As únicas obras válidas são as de Cristo; assim, independentes das obras de Cristo não há salvação.

1. A lei tem função, mas nunca de salvar o pecador. Ela deve revelar quão horrível é nossa situação desprovida de um Salvador (vs. 1-5);
2. A lei acusa, condena o pecador com seu pecado; a sentença é a morte. A única forma de livrar-se desta culpa é morrendo para o pecado e para a lei, a fim de que Cristo reine onde reinava o pecado (vs. 6-13);

3. A presença de Cristo no crente gera uma disputa com a vontade da natureza carnal. Surge conflito entre o certo e o errado quando se decide abandonar ao pecado (vs. 14-25).

Lei, obediência, rituais, fé, doutrinas, cerimônias, procissões, penitências, nada resolve o problema humano. Paulo declarou exausto: “Já tentei de tudo, mas nada resolve. Já não aguento mais”.

Então, ele pediu socorro: “Não há alguém que possa me ajudar?”

“A resposta, graças a Deus, é que Jesus Cristo pode e me ajuda. Ele agiu para consertar as coisas nesta vida de contradições com a qual quero servir a Deus de todo o coração e mente, mas sou puxado pela influência do pecado, e acabo fazendo o que não desejo” – explicou Paulo.

Não seria essa a nossa realidade também? Não vivemos uma tensão entre certo e errado? Estamos exaustos de tanto tentar, sem nunca acertar?

“O que os pregadores se esqueceram de dizer é que a salvação está ligada ao relacionamento e não ao comportamento” (Neumoel Stina).

Não perca amanhã! 

Heber Toth Armí

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Heber Toth Armí

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quarta-feira, 4 de março de 2015

Romanos 6 Comentários Pr. Heber T. Armí

Lições de vida

Lições da Bíblia-Romanos 6
Comentários Pr. Heber T. Armí 

A graça de Deus não nos libera para pecar, ela nos liberta do pecado. Se alguém pensa estar na graça, mas vive no pecado, está, na verdade, é na desgraça; desgraça de uma religião que não passa de uma ilusão, desgraça do pecado e da perdição.

O perdão de Deus não é uma liberação para pecar, além de apagar os pecados passados ele visa nossa libertação da escravidão do pecado. “A graça, além de justificar, também santifica” (John Stott).

No capítulo em questão, Paulo apresenta “o método triplo de Deus que conduz à santificação” (Harold Willmington):

1. Primeiro passo: Saber (vs. 1-10);
2. Segundo passo: Considerar (v. 11);
3. Terceiro passo: Entregar (vs. 12-23).

Devemos saber que no batismo acontece a morte para o pecado, enterro da velha vida, e, ressurreição para uma vida totalmente nova, voltada para Cristo. Outrora, vivia-se para o pecado; agora, morto para o pecado, vive-se para Deus.

Devemos considerar que se já morremos para o pecado (passado) devemos estar mortos para ele (presente). Não mais sob o senhorio do pecado, o crente está (ou deveria) sob a regência soberana de Cristo, vivendo para Deus (diariamente).

Devemos entregar-nos, não aos reclamos do pecado, da sedução, ou aos apelos da tentação; mas totalmente a Deus e a Sua soberana vontade. Após livrar-se da escravidão do pecado e limitação causada pela desobediência, o crente deverá obedecer, andar na justiça de Deus seguindo Seus mandamentos.

Libertação da desobediência resulta em obediência!
“Aos que desejam interpretar mal e usar incorretamente o perdão, dirão que já não é problema pecar sendo que há uma grande provisão de graça e perdão, ou seja, pode pecar, pois sempre haverá perdão. Estes argumentos não são válidos. O imenso agradecimento gerado pelo sacrifício de Cristo estimula a obediência que chega a comprometer até mesmo a vida se for necessário” (Raúl Quiroga).

Princípios de vida:

1. Não se pode confundir liberdade em Cristo com libertinagem;
2. Mortos para o pecado não é conversão parcial;
3. Pessoas com vida dupla, na igreja uma coisa, fora dela, outra, não são convertidas;
4. Em Cristo, há novidade de vida!

Conversão sem santificação não é salvação (vs. 16-23).

O evangelho verdadeiro transforma radicalmente o pecador! Portanto, deixe Cristo te salvar de verdade! 

Heber Toth Armí

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terça-feira, 3 de março de 2015

Romanos 5 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por sua Palavra

Leitura Bíblica  - Romanos 5
Comentários  de  Norman McNulty

Paulo inicia assim: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.” (Rm 5:1, 2 NVI). Que bênção estar em paz com Deus! Que bênção sermos justificados pela fé! Que bênção estarmos inteiramente convictos das promessas de Deus! Quando temos essa fé, temos confiança em nosso relacionamento com Deus, com base no que Jesus fez por nós. Ao experimentarmos essa fé, Deus a purifica através da tribulação, experiência e esperança (1Pe 1:7). Deus nos permite passar por este processo para fortalecer a nossa fé (vv 3-5).

Em seguida, Paulo descreve a morte de Cristo na cruz como a expiação pelos nossos pecados (vv 6-11). Esta é a segunda vez em Romanos que a morte e a redenção de Cristo pelo Seu sangue é explicitamente mencionada (ver Rm 3:24, 25). Por incrível que pareça, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós! Nós temos sido justificados pelo seu sangue e salvos da ira por meio dele. Não só fomos justificados e reconciliados por sua morte, mas Paulo também mostra que somos salvos pela Sua vida (v. 10). Em um capítulo posterior, Paulo vai nos dar uma compreensão mais profunda desta declaração. Sim, Jesus morreu para nos salvar do registro passado de nossos pecados, e também para nos dar o poder de viver a vida que Ele viveu na carne nesta terra.

Em seguida, Paulo descreve o efeito que Adão e Cristo tiveram sobre a humanidade. O primeiro Adão afetou negativamente toda a humanidade, condenando-a, mas o Segundo Adão o fez positivamente, redimindo-a (vv 12-21). Por causa do pecado de Adão, a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Assim, a morte passou a todos os homens, porque todos escolheram o mesmo caminho do pecado. Adão era uma figura daquele que haveria de vir (o segundo Adão). Quando Adão escolheu pecar fez com que todos nós tivéssemos uma natureza pecaminosa. O Segundo Adão também fez uma escolha que poderia afetar toda a humanidade se todos nós escolhêssemos aceitar a Sua morte na cruz.

Por causa do pecado de Adão, todos os seus descendentes receberam a condenação da morte e condenação eterna, porque escolheram pecar por causa da fraqueza da carne (veja Rm 8:3). No entanto, a morte de Cristo tornou possível a cada um de nós escolher o rico dom gratuito da justificação, para que possa ser verdadeiro a declaração: “onde aumentou o pecado, a graça aumentou muito mais.” (v 20 Clear Word).

Embora o pecado de Adão tenha exercido um efeito terrível sobre toda a humanidade, legando a cada um de nós uma natureza pecaminosa, a morte de Cristo tem o poder de libertar todo ser humano que escolher aceitar o Seu dom gratuito da graça. Que Salvador nós temos!

Norman McNulty
Neurologista, TN, EUA


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/rom/5/

domingo, 1 de março de 2015

Romanos 3 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Romanos 2
Comentários  de  Norman McNulty

Depois de ler os dois primeiros capítulos de Romanos, aquele que crê em Jesus pode perguntar: “Por que eu fui me tornar um cristão? Receberei maior cobrança no juízo por ter maior conhecimento!” Paulo antecipou este questionamento por parte dos judeus que tinham pleno conhecimento da lei de Deus. Eles têm uma grande vantagem. As instruções que receberam tornam mais fácil andar no caminho da salvação.

Em seguida, nos versos 3 e 4, ele chama a atenção de que mesmo que alguém não creia na verdade conforme estabelecida na Escritura, isto não retira desta verdade seu poder e eficácia. Ele cita Salmo 51:4, que diz que quando Deus fala, Ele é justo e não mente. Deus é verdadeiro quando Ele declara justo aquele que nEle crê… E o que Ele diz, é verdade!

Em seguida, Paulo deixa claro que ele não ensina, como alguns dizem que ele faz, que é aceitável continuar pecando, para que, ao pecarmos mais, recebamos mais graça (vv 5-8).

Então, Paulo fala do pecado de toda a humanidade (vv 10-18). “Não há nenhum justo, nem um sequer.” (v 10 NVI). Esta injustiça começa na mente. As escolhas erradas que fazemos transformam-nos em inimigos de Deus e nos levam a todas as formas de pecado, inclusive não temer a Deus (vv 12-18). Note, entretanto, que parte do evangelho eterno, como vemos na mensagem do primeiro anjo (Ap 14: 6, 7) é temer a Deus. Deus nos prometeu que podemos ser libertos das escolhas tolas que fazemos (vv 10-18).

Ao chegarmos ao versículo 19 lemos que “todo o mundo” está sob a lei e sua condenação, e que todos são culpados diante de Deus. E porque todos são culpados, nenhuma quantidade de boas obras pode nos salvar. Assim, todos precisamos da “justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo” (v 22 NVI).  Essa justiça é concedida a todo aquele que crê.

Esta justiça é dada livremente pela graça de Deus, e o sangue de Jesus torna esta graça possível. Aqueles que creem em Jesus serão justificados e Deus será justo ao proclamar os crentes fiéis como justos (vv. 24-26).

O capítulo termina mostrando que não pode haver qualquer exaltação própria, porque esta justiça vem pela fé, e isto vale tanto para judeus quanto para gentios, cristãos e não-cristãos. Além disso, esta fé guiará todo aquele que crê a cumprir a lei de Deus, não a torná-la sem efeito. Em outras palavras, aqueles que experimentam a justificação pela fé, também viverão uma vida obediente, pela graça de Deus através de Jesus Cristo, nosso Salvador (vv 27-30).

Norman McNulty
Neurologista,
Tenessee, EUA


sábado, 22 de novembro de 2014

Mateus 21 Comentários Stephen Bauer, Ph.D.

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  21
Comentários  de  Stephen Bauer, Ph.D.

Este capítulo nos leva aos acontecimentos finais da vida de Jesus, pouco antes de Seu julgamento e crucificação. O capítulo se inicia com a entrada triunfal em Jerusalém e introduz um tema que nos leva a Mateus 22:14: “Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.” (ARA). Na entrada triunfal, Jesus publicamente se identifica como o Rei messiânico de Zacarias 9:9. As pessoas se animam e há uma grande profissão pública de amor e apoio, por parte do público em geral. Em seguida, Jesus entra no templo como Rei messiânico e assume o controle. Ele expulsa os cambistas e se congratula com os cegos e coxos, a quem Ele então cura. Ele permite que as crianças gritem hosanas de louvor.

Tais ações continuariam a exaltá-Lo junto ao povo, mas os sacerdotes e escribas não gostaram do rompimento da “ordem” que tinham estabelecido, bem como se irritaram por Jesus ter expulsado os cambistas que lhes traziam altos lucros.

Em seguida, Jesus deixa o Templo a caminho de Betânia e passa por uma figueira. Suas folhas vistosas proclamam que ela deveria ter frutos, mas a árvore era estéril. Isso equivale a alguém que faz uma profissão vistosa de amor e apoio a Cristo, mas que se revela sem fruto. Exatamente igual aos que receberam triunfalmente a Jesus e, menos de uma semana depois, pediram a Sua crucificação. Deus não está à procura de vistosas demonstrações públicas de apreço, mas busca pelos tranquilos frutos de piedade na vida pessoal.

Jesus ressalta a importância do “fruto verdadeiro” em contraste com o discurso dos líderes religiosos, quando eles desafiavam a Sua autoridade em assumir o controle do Templo. Ele ilustra isso apresentando a parábola de um filho que proclama a sua vontade de realizar um trabalho ordenado por seu pai, mas que não o realiza. Como a figueira vazia, ele produz palavras, mas nenhuma ação significativa. Por contraste, o outro filho deste homem parece inicialmente rebelde, recusando-se a ir, mas depois se arrepende e produz resultados práticos. Ele não faz grandes demonstrações públicas, mas, na verdade, cumpre a vontade do pai.

A esta parábola se seguem mais duas em que palavras e ação são contrastadas. Primeiro, temos a vinha arrendada, aonde os arrendatários inicialmente professam lealdade para com o proprietário, mas depois maltratam os servos do proprietário e matam Seu filho. Este capítulo termina com a parábola do banquete de casamento. Jesus conta uma história em que pessoas comuns são convidadas a uma festa de casamento em lugar dos aristocratas que se recusaram a ir. No entanto, uma das pessoas do povo se recusa a colocar a roupa de casamento que foi concedida de graça.

A lição é clara: o elogio público vistoso a Deus não tem sentido sem uma prática que o acompanhe. Uma árvore que produz mais folhas vistosas que frutos não é uma árvore completa. Se estamos produzindo mais elegantes demonstrações públicas de culto do que frutos piedosos, isto é um sinal que nossa vida espiritual é deficiente. Somente nos ligando a Deus, a Videira verdadeira, pela Sua graça, é que produziremos frutos de justiça que agradam ao nosso Criador e pregam de Sua atuação em nossas vidas. 

Stephen Bauer, Ph.D.
Professor de Teologia e Ética
Universidade Adventista do Sul

http://www.palavraeficaz.com/
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