Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Salmos 135
Comentário: Pr. Heber Toth Armí
SALMO 135 – A bondade de Deus deve suscitar louvores de nossos lábios. A majestade de Deus deve impactar nosso coração e Sua misericórdia deve impulsionar-nos para a adoração.
Por isso, “o Salmo 135 é um apelo para louvar ao Senhor por causa do que Ele fez por Seu povo e por causa do que Ele é para Seu povo. A primeira seção (v. 1-14) contém uma exortação para louvar ao Senhor por Sua bondade. A isto se segue uma denúncia aos ídolos e outra exortação para que o nome de Deus seja exaltado (v. 15-21)” (CBASD).
Há muitas tradições religiosas e inclusive religiosos que apreciam enfatizar a justiça e a santidade de Deus. Esse é um recurso que a Igreja Cristã na Idade Média utilizou para ameaçar os fieis a fazerem o que seus líderes queriam, e, a pagar o valor que eles determinavam para a igreja. Apesar de tanto tempo e muitas Bíblias disponíveis, infelizmente vários cristãos ainda permanecem apegados ao desequilíbrio teológico de um Deus severo, rígido, frio e calculista.
Por conseguinte, precisamos abrir mão de certas influências espirituais deturpadas e crendices depravadas para mergulhar na pureza da Palavra revelada pelo Deus que aprecia ser conhecido corretamente. Considere atentamente ao Salmo 135. Ore, reflita e anote as lições extraídas desse texto sagrado. Considere então, o seguinte esboço de Hernandes Dias Lopes que o dividiu em três partes, cada uma com 7 versículos:
• O Senhor deve ser louvado por Sua bondade como o Senhor da criação (Salmo 135:1-7).
• O Senhor deve ser louvado pela Sua graça como o libertador de Seu povo (Salmo 135:8-14).
• O Senhor deve ser louvado pela sua unidade, como o único Deus vivo e verdadeiro (Salmo 135:15-21).
O Salmo 135 motiva-nos a adorar a Deus porque Ele é bom e Seu nome agradável (v. 3), por Ele escolher um povo neste mundo e estar acima de qualquer deus (vs. 4-5). Ele faz tudo o que deseja, e o faz com prazer, especialmente para libertar Seu povo oprimido; opera em favor dos vulneráveis concedendo graça aos desgraçados (vs. 6-14). O Deus vivo é diferente de qualquer outro Deus e, não devemos perverter Seu caráter com nossos conceitos tacanhos, para não descaracterizá-lO ou rebaixá-lO ao nível dos ídolos (vs. 15-21). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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