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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

A Unidade: Fruto de Amadurecimento e Equilíbrio

 A SÓS COM JESUS

6 de outubro

      A Unidade: Fruto de Amadurecimento e Equilíbrio

    Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo. Efésios 4:15.

   O capítulo 4 da epístola aos Efésios começa falando da unidade que deve existir na igreja. Unidade não quer dizer uniformidade. Cada membro tem o direito de pensar de um modo diferente, mas os que são controlados pelo Espírito sabem quando a maneira individual de encarar um assunto está atentando contra a unidade da igreja. Geralmente aquele que ao expor suas idéias começa a perder a paciência, deixa de defender idéias e passa a defender-se a si próprio.

   O verso de hoje encontra-se quase no resumo final do tema da unidade. O verso fala de nosso crescimento em Cristo, “Aquele que é a cabeça”. Não pode existir unidade na igreja, sem existirem membros maduros e equilibrados. Maturidade e equilíbrio são características próprias daqueles que por sua comunhão com Cristo são cada dia mais semelhantes a Ele.

   “Como a flor se volve para o Sol, para que os seus brilhantes raios a ajudem a desenvolver a beleza e simetria, assim devemos nos volver para o Sol da Justiça, a fim de que a luz do Céu incida sobre nós e nosso caráter seja desenvolvido à semelhança de Cristo.... Foi assim que os primeiros discípulos alcançaram a semelhança com o amado Salvador. Quando ouviram as Palavras de Jesus, sentiram a necessidade que tinham dEle. Buscaram-nO, acharam-nO, seguiram-nO. Estavam com Ele em casa, à mesa, no aposento particular, no campo.... Esses discípulos eram homens sujeitos “às mesmas paixões que nós”. Tinham de travar contra o pecado a mesma luta que nós. Necessitavam da mesma graça para viver vida santa.” — Caminho a Cristo, Págs. 68, 72 e 73.

   E se os discípulos o conseguiram, a promessa pode cumprir-se também em nós, você não acha?

   Os discípulos eram vítimas do egoísmo e do orgulho. Enquanto estavam ao lado de Jesus, o caráter do Mestre refletia-se na vida deles. Mas, quando se afastavam da única fonte de seu poder, eram possuídos por um sentimento de desunião e brigas pelos cargos que eles consideravam importantes. Por Isso, o fato de saber que eles “eram homens sujeitos às mesmas paixões que nós”, porém tornaram-se vitoriosos em Jesus, é inspirador e nos dá a certeza de que à medida em que vivermos uma vida de comunhão permanente com Cristo, veremos também o caráter maravilhoso do Mestre refletido em nossa vida.
     
MINISTÉRIO  BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA

domingo, 17 de outubro de 2021

Exortações -Efésios 4

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  Efésios 4

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Os cristãos não andam como pagãos. Os crentes têm vida diferente dos incrédulos. Os religiosos piedosos revelam comportamento contrário dos religiosos hipócritas.

A reforma operada pelo poder do Espírito Santo manifesta-se na vida prática e pública.

Baseando em Matthew Henry, destaco os pontos do capítulo:

1. Uma exortação geral para que o cristão ande conforme a fé cristã (v. 1).

2. Uma exortação ao amor, unidade e acordo mútuo, com os meios e motivos para fomentá-los (vs. 2-16):

a) Meios da unidade: Humildade, mansidão e longanimidade.

b) Natureza da unidade: A base da unidade cristã está no coração e no Espírito.

c) Motivos corretos para fomentar a unidade e harmonia cristãs:

• Alegria e glória da profissão cristã;

• Cristo concedeu variedade de dons aos cristãos;

• A grande finalidade e desígnio de Cristo em relação aos dons: Para que não sejamos mais meninos; para que sigamos a verdade em caridade; para que cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo; para auxiliar uns aos outros, como membros do mesmo corpo.

3. Exortação geral de pureza e santidade de coração e vida (vs. 17-24):

a) Cristãos não andam como os ímpios:

• Cristãos regenerados são arrebatados de uma sociedade iníqua como tições do meio do fogo.

• Cristãos devem separar-se do modo de vida dos ímpios, não vivem mais nas trevas e depravações.

b) A velha vida não deve ser carregada no presente, deve ser abandonada no passado: O velho homem deve ser despojado, deve-se vestir do novo homem.

4. Exortações específicas (vs. 25-32):

a) Guardem-se da mentira e cuidem ainda mais para falar a verdade;

b) Guardem-se da ira e das paixões desgovernadas;

c) Exortação contra o roubo, adultério e conselhos referentes à honestidade e à caridade;

d) Exortação contra a comunicação corrompida e observar o que é útil e edificante;

e) Não entristecer o Espírito Santo.

“Não andamos ‘…como é digno da vocação com que fostes chamados’ se não formos amigos fieis de todos os cristãos, e inimigos declarados de todo pecado” (Henry).

A conversão que não gera mudança é falsa. O reavivamento que não produz intimidade com Deus e unidade entre os irmãos deve ser rejeitado.

Devemos buscar o verdadeiro reavivamento que implanta o caráter de Deus no lugar do nosso mau temperamento! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Unidade da Igreja - Atos 4

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Atos dos Apóstolos 4

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Não existe nada mais poderoso que um cristão moldado e nutrido pela Palavra divina e fortalecido pela oração. Igrejas que não se esforça para manter unida a Palavra e a oração enfraquecem frente a qualquer tentação ou provação.

A pregação suscita oposição; a oposição faz prosperar a igreja cheia do Espírito Santo. A oposição à igreja de Deus se levanta de onde deveria haver apoio. Observando a crescente popularidade do nome de Jesus na sociedade, os líderes eclesiásticos mandaram prender Pedro e João para que não pregassem mais o Cristo crucificado, ressurreto dos mortos e prestes a vir (vs. 1-3).

• Pedro, que algumas semanas antes negara aa seu Senhor movido por medo, age destemidamente; sem vestígio de medo, desafia as autoridades eclesiásticas que induziram a morte de Jesus (vs. 9-12, 19-20).

Sacerdotes e guardas prendem aos discípulos por perturbação e heresia. O problema é que, quem, de fato, perturba, é o perseguidor e acusador daqueles que verdadeiramente servem a Cristo. Analise a história através da Palavra de Deus e verás esta infeliz constatação. Contudo, a Palavra chegou até nós, depois de 2000 anos de perseguição, martírio e opressão, pelo poder que existe nela vinculado à oração (vs. 4-31).

Aqueles que são ameaçados pela força ou argumentos humanos encontram refúgio e solução no poder da oração ligado à Palavra de Deus. Os crentes em comunhão entre si e com Deus…

1. …exaltam a onipotência do Criador revelado na criação (v. 24);

2. …que se baseia na Palavra divina discorrem sobre os opositores do Ungido do Senhor (vs. 25-28);

3. …não pedem tranquilidade e sossego, apenas que Deus observe as ameaças e, suplicam por mais ousadia para continuar a missão de compartilhar a Palavra acompanhada de poder sobrenatural (vs. 29-30).

A oração é comunhão com Deus e une os membros da igreja de Cristo (vs. 32-37). A oração não é uma estratégia psicológica sem sentido. Pois, certamente, Deus ouve nossas orações quando saem do coração com sinceridade. Deus confirma o recebimento no céu fazendo a terra tremer (v. 31).

O resultado na igreja?

• Ousadia na pregação;

• Reverência;

• Oportunidade para avançar com a missão;

• Altruísmo, desprendimento, em vez de egoísmo;

• Unidade.

Apesar das ameaças desafiadoras, a igreja que ora avança poderosamente pregando a Palavra. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

domingo, 14 de junho de 2020

União - Salmos 133

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 
Leitura Bíblica – Salmos 133
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

Como está a tua família? Uma casa dividida gera famílias destruídas. Uma família destroçada faz qualquer pessoa ansiar por uma família abençoada, unida, feliz e harmoniosa.

A família de Davi era um caos. A desunião era sua característica principal. Devido a seu escandaloso adultério, Davi não teve autoridade para corrigir os erros de seus filhos:

• Amnom violentou Tamar, sua meio-irmã, e Davi não o confrontou, nem exortou sua filha.
• Absalão assassinou Amnom, seu irmão, e Davi não fez nada para evitar.
• Absalão conspirou e usurpou o trono do pai e Davi teve que fugir.
• Adonias foi assassinado por seu irmão Absalão quando este assumiu o trono.

Tua família está melhor, você não acha? A casa desse Rei de Israel estava tomada pelo ódio, conspiração, estupro, assassinatos – um pecado pior que o outro.

Consequentemente, a “união” arrumou as malas, e foi embora. Por sofrer a ausência dela, Davi aprendeu amargamente algumas lições, e passa a revelar-nos para que não trilhemos pelos mesmos atalhos perigosos, desastrosos.

1. A união é atraente, traz paz, está livre de intrigas, invejas, ciúmes. A desunião é má, mas a união é boa. A verdadeira união baseia-se nos princípios da Palavra do Deus que afirmou que não é bom que o homem esteja só; somente assim, a unidade trará real felicidade (v. 1).

2. A união promove a saúde física, mental, social e emocional. Desentendimentos, brigas, confusões, agressões, resultam em titânicas angústias, aflições, doenças. A união traz bênçãos assim como a unção para o cargo de sumo sacerdote. Pecados são perdoados, feridas são curadas, há valorização do outro, aceitação e vida espiritual acentuada (v. 2).

3. A união é tonificante, restaurante, refrigerante, revigorante como o orvalho que cai sobre a relva em tempos de seca. Assim como o orvalho que é discreto e constante, pequenos gestos de carinho, bondade e amor resultam em grandiosos resultados na família; contudo, assim como o orvalho, estes gestos devem vir de um coração regido por Deus, para que seja bênção (v. 3).

A união verdadeira não é obra de um coração egoísta, é fruto de busca pelo coração altruísta de Deus. É Deus Quem ordena a bênção!

É bom ver uma família unida, mas é impossível tê-la desprovido dos divinos princípios de vida! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

terça-feira, 28 de abril de 2015

Filipenses 4 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Filipenses 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Após apelar para permanecer firmes no Senhor (v. 1), a Palavra de Deus mostra-nos os seguintes pontos ligados ao apelo pela unidade e a paz, conforme o Comentário Bíblico Broadman:

1. Evódia e Síndique (vs. 2-3);
2. A paz de Deus (vs. 4-7);
3. O que levar em conta (vs. 8-9);
4. Reação de Paulo aos presentes dos filipenses (vs. 10-20);
5. Saudações e bênçãos finais (vs. 21-23).

Neste capítulo há um imperativo: Alegrem-se no Senhor (v. 4). Paulo, da prisão, tendo razões para lamentar e reclamar da situação em que se encontrava, ordenou e reiterou a ordem de alegrar-se no Senhor.

O crente não é mal humorado. Não anda mostrando carranca aos outros. Ele é feliz! Tal felicidade acontece quando...
• ...se resolve diferenças (v. 2),
• ...equilíbrio evidencia que pertencemos a Deus (v. 5);
• ...substituímos preocupação por oração (v. 6);
• ...a paz de Deus invade coração e mente (v. 7);
• ...finalmente, nossos pensamentos forem elevados (v. 8).

Ainda neste capítulo encontra-se um dos versículos mais conhecidos de Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece”; contudo, muito mal interpretado.

O texto não diz que o cristão torna-se...
• ...super humano;
• ...super poderoso;
• ...alguém blindado;
• ...alguém que tudo o que planeja acontece;
• ...uma pessoa sem problemas;
• ...uma pessoa desprovida de sofrimento.

O contexto mostra que o fiel e verdadeiro cristão pode passar por quaisquer adversidades por piores que sejam, mas, independente de toda oposição e dificuldades, a tudo supera confiando em Deus (vs. 10-13).

A felicidade não é ausência de dificuldades, é essência teológica do cristianismo; Paulo conta seu testemunho e revela segredos:

“Já aprendi a estar contente, a despeito das circunstâncias. Fico satisfeito com muito ou com pouco. Encontrei a receita para estar alegre, com fome ou alimentado, com as mãos cheias ou vazias” – O segredo? Depender de Cristo em toda e qualquer situação.

“A carta se encerra com uma bênção. Possivelmente, Paulo esperava que ela fosse lida diante da igreja reunida. Pode ser por causa de um apoio deliberado à sua dominante preocupação com a unidade, que ele ora para que a graça de Cristo estivesse no espírito deles” (Broadman).

Deus não quer que colaboremos com a desunião e tristeza, mas com a união e alegria de Sua Igreja!

Reavivemo-nos! Dependamos de Cristo!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos do Antigo e Novo Testamento você encontra em:

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Efésios 5 Comentários de John McVay

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Efésios 5
Comentários  de  John McVay

O apelo de Paulo é que façamos “todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (v. 3, NVI). Uma maneira de contribuirmos para isso é nos tornarmos partes ativas do corpo de Cristo (vs. 7-16). Cada membro é uma parte do corpo e deve contribuir para sua saúde (vs. 7, 16). E todos devem  beneficiar-se do trabalho dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres (v. 11). Estes, como ligamentos e tendões do corpo, têm uma função unificadora, ajudando-nos a crescer à semelhança de Cristo, que é a cabeça do corpo (vs. 13, 15).

Ao encaminhar-se para o apelo final para que os efésios “sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente” (v. 32, NVI), Paulo tem alguns pedidos bem específicos. Ele pede aos crentes que evitem a dureza de coração de quando ainda não eram cristãos (vs. 17-24) e que, em lugar da raiva e da linguagem grosseira, utilizem palavras que edifiquem as pessoas e comuniquem graça (vs. 25-31).

Este capítulo sobre a unidade é bastante fácil de se ler quando as coisas estão tranquilas. Porém é muito mais desafiador lê-lo quando estamos envolvidos em algum conflito. Mais importante ainda do que ler é praticar estes conselhos. Você está contribuindo para a unidade do corpo de Cristo?

John McVay
Universidade Walla Walla
Estados Unidos


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Efésios 4 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Efésios 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Nunca foi plano do Céu que houvesse inúmeras denominações diferentes na Terra. Cristo nunca quis que o cristianismo fosse fragmentado. O Espírito Santo não guia crentes em diversas direções contrastantes. O plano da Trindade é a unidade firmada na verdade!

O apelo bíblico à unidade eclesiástica está fundamentado em sete pontos (vs. 1-6):

1. Um corpo verdadeiro, a igreja de Cristo;
2. Um Espírito verdadeiro, o Espírito Santo;
3. Uma esperança verdadeira, a vida eterna;
4. Um Senhor verdadeiro, Cristo;
5. Uma fé verdadeira, a cristã;
6. Um batismo verdadeiro, imersão;
7. Um Deus Pai verdadeiro, o Celestial.

A diversidade de dons espirituais sobrenaturais dados graciosamente aos crentes desde a ascensão de Cristo, deve promover a unidade da Igreja tão almejada pela Trindade. Estes dons são apostolado, profecia, evangelismo, pastoreio e ensino os quais (vs. 7-16):

• Equipam os crentes;
• Amadurecem os crentes;
• Firmam os crentes na verdade.

“Os obreiros que servem no desenvolvimento das capacidades dos membros são técnicos, treinando seus irmãos para servir” (Dewey Mullholland). Na igreja, o lema não é cada um por si, Deus por todos; mas, cada um por todos, juntos/unidos na mesma missão. Aquele que edifica o corpo de Cristo é o que investe na vida dos outros.

Assim, com todo esse trabalho sobrenatural na vida dos crentes, uma mudança radical caracteriza o novo estilo de vida deles, o que promove unidade (vs. 17-32):

• Recusa-se à vida imoral;
• Adota-se estilo de vida espiritual.

Antes da ação da Trindade na vida do pecador, este era dominado por pensamentos ambíguos, tinha a mente obscurecida, coração empedrado com pecado, e era regido por impulsos impuros e vaidades. Na conversão, os pensamentos, sentimentos e comportamentos mudam radicalmente.
Há evidente abandono:

• Da falsidade;
• Da ira temperamental;
• Do furto;
• Dos desejos depravados;
• De atitudes deprimentes ao Espírito Santo.
(Obs.: Gritaria não é obra do Espírito Santo!)

Há evidente adesão:
• À sinceridade;
• À integridade;
• Ao auxílio ao próximo;
• À edificação de outros;
• À amabilidade e piedade;
• À prática do perdão.

Mais que conhecer o conteúdo deste capítulo é necessário aplicar seus princípios à vida diária: Experimentemos a unidade cristã baseada na revelação, não no bel-prazer pessoal ou governados pelos interesses egoístas.

O cristão não vive como pagão, pois a conversão resulta em total transformação!

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Efésios 4 Comentários de John McVay

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Efésios 4
Comentários  de  John McVay

O apelo de Paulo é que façamos “todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (v. 3, NVI). Uma maneira de contribuirmos para isso é nos tornarmos partes ativas do corpo de Cristo (vs. 7-16). Cada membro é uma parte do corpo e deve contribuir para sua saúde (vs. 7, 16). E todos devem  beneficiar-se do trabalho dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres (v. 11). Estes, como ligamentos e tendões do corpo, têm uma função unificadora, ajudando-nos a crescer à semelhança de Cristo, que é a cabeça do corpo (vs. 13, 15).

Ao encaminhar-se para o apelo final para que os efésios “sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente” (v. 32, NVI), Paulo tem alguns pedidos bem específicos. Ele pede aos crentes que evitem a dureza de coração de quando ainda não eram cristãos (vs. 17-24) e que, em lugar da raiva e da linguagem grosseira, utilizem palavras que edifiquem as pessoas e comuniquem graça (vs. 25-31).

Este capítulo sobre a unidade é bastante fácil de se ler quando as coisas estão tranquilas. Porém é muito mais desafiador lê-lo quando estamos envolvidos em algum conflito. Mais importante ainda do que ler é praticar estes conselhos. Você está contribuindo para a unidade do corpo de Cristo?

John McVay
Universidade Walla Walla
Estados Unidos


sábado, 11 de abril de 2015

2 Coríntios 12 Comentários de Michael Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Coríntios 12
Comentários  de  Michael Campbell

Paulo passa para a terceira pessoa no capítulo 12: “Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu” (v. 2, NVI). Parece óbvio que Paulo está falando de si mesmo, especialmente à luz do auto-engrandecimento de seus adversários, o que provavelmente explica sua relutância em falar diretamente de sua experiência visionária. A fim de permanecer humilde, diz ele, me foi dado um “espinho na carne” para que não “me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações” (v. 7). Em meio a sua súplica, foi-lhe dito: “Minha graça é suficiente a você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (v 9, NVI). Cada pessoa possui algum tipo de fraqueza. No entanto, quando percebemos que somos fracos e nos apegamos a Deus nos tornamos fortes (v. 10).

Paulo indica sua vontade de retornar a Corinto uma terceira vez. Como antes, ele promete não ser um fardo para eles.  “O que desejo não são os seus bens, mas vocês mesmos. “(v. 14, NVI). E esclarece: “Tudo o que fazemos, amados irmãos, é para fortalecê-los” (v. 19, NVI) Em seu retorno, Paulo espera não encontrar contenda, ciúme, acessos de ira ou maledicência entre os crentes (v. 20).

Com certeza Deus também espera não encontrar contendas ou maledicência entre o Seu povo hoje!

Michael Campbell


quinta-feira, 26 de março de 2015

I Coríntios 12 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida
 Leitura Bíblica-I Coríntios 12

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

A igreja é uma comunidade composta de diversas pessoas diferentes. Contudo, deve haver permanente e estreita comunhão. Para isso, deve haver tal unidade nessa comunhão que não se oponha à diversidade; pois, unidade e diversidade necessariamente se complementam; são necessárias.

Esse é o ponto que Paulo quer conduzir a Igreja de Corinto, e o Espírito Santo almeja para nossa igreja do tempo do fim. Não é possível ser cristão isolado. Quem se torna independente, se isola e exclui outros, facilmente esfria e se afasta da fé.

Observe estes pontos:

1. A mudança de vida causada pelo Espírito Santo deve ser evidente em cada crente do pensamento ao comportamento (vs. 1-3);

2. Cada crente comprometido com Cristo é, desde o batismo, dotado do dom do Espírito Santo (v. 3);

3. Cada dom do Espírito dado ao crente tem sua função, mas nenhum deles é inferior a outros (vs. 4-6);

4. Cada dom espiritual é necessário para o crescimento saudável da igreja; portanto, ninguém tem o direito de ignorar o dom que recebeu, mas deve usá-lo no serviço do Senhor da igreja (vs. 5, 7-11);

5. Ninguém precisa orgulhar-se pelo dom que recebeu ou sentir-se inferior por não ter recebido um dom almejado; pois, não há diversidade na uniformidade; portanto, precisamos louvar a Deus pela diversidade e promover unidade (vs. 12-31).

Você consegue imaginar um corpo só de coração? Ou um corpo completo, mas sem coração? Você imagina a mão esquerda brigando com a direita? Um corpo sem braços ou pernas pode sobreviver, mas será limitado em muitas coisas. O mesmo se dá com a Igreja quando membros não usam seus dons.

A diferença de dons, ao invés de ser motivo de briga, inveja ou competição, é a forma da Igreja ser completa. Por outro lado, “quando competimos ou invejamos os outros, estamos afirmando que nós sabemos mais do que Deus” (Amin Rodor).

Não existe unidade que se consolide sem respeito à diversidade; como humanos, somos unos como espécie, e diferenciados como indivíduos. Desta forma, se somos comunidade/unidade não existe lógica em agredirmos a nós mesmos.

Se as diferenças fossem trabalhadas e o grupo de crentes unido ao Deus todo-poderoso, a Igreja alcançaria maior sucesso que os desobedientes construtores da Torre de Babel!

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quarta-feira, 25 de março de 2015

I Coríntios 11 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 11
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Bíblia ou costume? Revelação divina ou cultura? O que é importante? A Bíblia ou a cultura deve determinar o comportamento da humanidade?
O que Deus quer dizer-nos neste capítulo?

“Vocês não devem permitir que o costume anule a reverência” (v. 26). Logo, cultura e costume devem dar lugar às verdades reveladas.

1. Discutir se homem tem mais ou menos autoridade que mulher, quem deve usar véu (cobrir) ou descobrir (tirar o chapéu) a cabeça, cabelo comprido ou longo – isso tudo tem a ver com cultura, costume diferente de um lugar para outro ou épocas; a igreja de Deus não deve perder tempo com discussões periféricas (vs. 1-16).

2. Cuidado para não transformar a Ceia que visa comunhão em desunião, com costumes (práticas) pagãos – cultos pagãos envolviam comilanças e bebedeiras, a santa ceia simboliza o sacrifício de Cristo. “Trata-se de uma refeição espiritual, uma festa de amor”, diz Paulo (vs. 17-34). Cristão que não participa da Ceia, abraça o pecado!

A revelação divina precisa determinar o comportamento, não a cultura secular ditar o que é relevante ou não a ser praticado pelo cristão. A Bíblia SEMPRE deve estar acima da cultura, NUNCA a cultura acima da Bíblia.
Jesus é autoridade sobre homens e mulheres!

Sobre este capítulo – debatido por muitos cristãos, inclusive teólogos, que focaliza costumes culturais –, John MacArthur comenta:

“Alguns [...], em nome do cristianismo, têm ido tão longe a ponto de ensinar princípios que tentam redefinir ou mesmo alterar verdades bíblicas para acomodá-las aos padrões de pensamento contemporâneo do mundo. Para tanto, sem dúvida, tiveram de acreditar que Paulo, Pedro e outros autores das Escrituras adicionaram algumas coisas de suas próprias opiniões à verdade revelada de Deus ou que os apóstolos algumas vezes ensinaram costumes culturalmente determinados em vez de padrões divinamente revelados”.

Deus quer comunhão, não discussão. Corretamente praticada, a Santa Ceia promove reavivamento e reforma de vida em cada aspecto humano, principalmente nos relacionamentos. Esta cerimônia relembra o passado (morte de Cristo), chama cada participante à reflexão no presente (achar-se digno), e, aponta para o futuro (até Jesus voltar).

Homem ou mulher: Se for brigar na igreja, que seja pela união baseando-se na revelação!

“Senhor, una-nos em Tua Palavra e fortaleça-nos na esperança de Teu retorno. Amém” 

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quinta-feira, 12 de março de 2015

Romanos 14 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-Romanos 14

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

 Se queremos reavivamento e reforma espirituais mesmo em nossa vida individual, familiar e eclesiástica, precisamos começar a interessar-nos por teologia e corrigir nossos conceitos equivocados. Atitudes erradas (práticas) no cristianismo surgem de posturas erradas em relação a Deus (teologia).

Cuidado com religião “pode-e-não-pode”. Pode comer carne sacrificada a ídolos vendida no mercado e/ou praticar festas judaicas?

Sobre estes pontos havia liberais e conservadores. Sempre existiram tolerantes e intolerantes, que julgam seu ponto de vista como melhor, criticando aqueles dos quais divergem. Entretanto, o cristão não se ocupa “com acusações mútuas e destrutivas [...]. O cristão autêntico fará tudo para não prejudicar um irmão a favor de quem Cristo morreu” (Siegfried Schwantes).

Note que...

1. O cristão, movido pelo amor, deve tratar com cortesia, gentileza e bondade os de opiniões fortes, mas fracos na fé (v. 1);

2. Ninguém deve impor sua opinião sobre a convicção de ninguém, nem criticar aquele que desconhece o que você conhece; deixe com Deus os casos indefinidos biblicamente (vs. 2-4);

3. Em questões secundárias, de meras opiniões, deixe Deus ser Senhor; Ele nos liberta “das pequenas tiranias de cada um” (vs. 5-9, AM);

4. Não critique outros por terem opiniões divergentes sobre assuntos periféricos. “Além do mais, o que você vai ganhar ao criticar um irmão? E quando você é intolerante com uma irmã? Preciso dizer que isso faz você parecer um todo – ou algo pior”. Cada um cuide da própria vida (vs. 10-12);

5. Antes de criticar, saiba que o cristianismo verdadeiro revela amor e mostra o valor elevado do reino de Deus. “Não comam, não façam ou falem nada que interfira na livre troca de amor cristão” (vs. 13-23).

A questão principal não é dias sagrados e comidas, mas relacionamento. “Recebam de braços abertos...”. “Não atropelem...”. “Tratem-nos com gentileza” (v. 1). “Parem de preocupar indevidamente com os outros” (v. 12). “Assim estaremos empregando nosso esforço na boa convivência fraterna” (v. 19).

“Nosso viver é um excelente reflexo do valor real de nossa teologia” (Larry Hurtado). “Muito mais importante que comida e bebida é justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Schwantes).

Filipe Schaff propôs:
• Em questões fundamentais, unidade.
• Em questões secundárias, liberdade.
• Em todas as demais questões, caridade.

Tome medidas cristãs em cada situação! 
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“Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

domingo, 25 de janeiro de 2015

João 17 Comentários de Christopher Bullock

Reavivados por Sua Palavra
 Leitura Bíblica  - João 17

Comentários  de  Christopher Bullock

Não é reconfortante saber que Jesus orou por você? Se você segue a Jesus, Ele orou demoradamente por você! Seu coração se derramou por você. Nesta que foi a mais longa oração registrada de Jesus, Ele intercedeu para que você tenha a mesma unidade íntima que Ele e Seu Pai haviam compartilhado com os primeiros discípulos. Estou tão feliz que Jesus tenha orado por mim para que eu possa experimentar uma comunhão de qualidade com os demais cristãos. Deste modo mostramos ao mundo que Deus enviou Jesus e que nos ama incrivelmente! (João 17:22, 23).

A oração é facilmente separada em três partes: Jesus orando por si mesmo, em seguida, em prol dos discípulos, e, em seguida, em prol de todos os crentes futuros. Os temas que aparecem ao longo da oração são: a glória de Deus, Sua unidade, o conhecimento experiencial da salvação, a soberania de Deus, a missão que ele nos confiou, e o amor de Deus. Temos orado sobre estes temas, como Jesus orou? O que aconteceria se nossas orações fossem mais centradas sobre estes preciosos temas vistos na oração de nosso Salvador?

Muitas vezes tenho pensado e falado: “Eu quero ser a resposta à oração de Jesus!” Você também não gostaria de ser a resposta à essa oração de Jesus? Oh, quão maravilhoso será satisfazer os desejos do coração de Jesus! Que incrível será desfrutar entre os irmãos esse tipo de unidade pela qual Ele orou e não possuirmos nenhum espírito de dissensão entre nós!

Ellen White diz: “Cristo orou para que Seus seguidores fossem um, como Ele era um com o Pai. Os que desejam ver atendida esta oração, devem tratar de desviar a mais leve tendência de desunião, e buscar manter entre os irmãos o espírito de união e amor” (Evangelismo, 212).

Não percamos tempo em coisas de menor importância. Demos ao evangelho a primazia entre nós (1 Cor. 15:1-4). Falemos e vivamos os ensinos de Jesus acerca da unidade. Isso ajudará as pessoas a saberem que Deus enviou Jesus para salvar pecadores.

Christopher Bullock


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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Mateus 17 Comentários de Jack J. Blanco, Th.D.

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  17
Comentários  de Jack J. Blanco, Th.D.

Este capítulo nos traz algumas preciosas percepções sobre o ministério de Jesus. Numa noite, Jesus convidou a Pedro, Tiago e João para O seguirem até o alto de uma montanha. Ao chegaram lá, Jesus afastou-se, orou e então apareceu a Eles com a glória que tinha originalmente no Céu. O Seu rosto resplandecia como o sol, e Seu manto era tão brilhante como a luz. Jesus deu aos discípulos um vislumbre de Sua divindade para fortalecê-los em suas provações e ministério.

Logo após, eles vêem Moisés e Elias conversando com Jesus. Sabemos que Cristo havia ressuscitado Moisés dos mortos e o levado para o Céu mais de mil anos atrás (Judas 9), e que para lá Elias havia sido trasladado e levado em uma carruagem de fogo centenas de anos antes (2 Reis 2: 11,12). Ao ver Moisés e Elias vivos, os discípulos receberam uma representação visual da certeza da vida eterna. Moisés representava aqueles que seriam ressuscitados na Segunda Vinda de Cristo e Elias aqueles que seriam trasladados. Enquanto na terra, Moisés e Elias tinham sido colaboradores de Cristo e depois de levados para o Céu, continuaram a compartilhar Seu anseio pela salvação dos seres humanos. Agora eles tinham vindo, não para anunciar o reinado de Jesus como Rei dos reis, mas para incentivá-lo e consolá-lo, porque antes da coroa deve vir a cruz. Então os discípulos ouviram o Pai dizer: “Este é o meu Filho amado, escutai-O” (v. 5, NVI).

Na outra parte deste capítulo vemos os discípulos na parte inferior da montanha tentando, sem sucesso, curar um menino possuído pelo demônio. Quando Jesus e os três discípulos, se aproximaram, o pai do menino implorou a Jesus para curar seu filho, o que Jesus fez facilmente. Chama-nos a atenção nesta seção do capítulo o questionamento dos discípulos a Jesus do porquê não terem conseguido expulsar o demônio. Jesus explicou que não era só por causa de sua falta de fé, mas pela falta de cuidado com o que consideravam a sagrada obra a eles confiada. Ao invés de fortalecer a sua fé por meio da oração, quando Jesus e os três companheiros discípulos estavam na montanha, eles estavam cheios de inveja e se demorando em suas queixas pessoais. Para ter sucesso no conflito com os maus espíritos, eles devem vir para o trabalho com uma disposição diferente. Sua fé deve ser fortalecida por meio da oração, jejum e humilhação de coração. Que lição para nós, hoje! Eles devem ser esvaziados de si mesmos e ser totalmente dependente de Deus (O Desejado de Todas as Nações p. 302-303).

Jack J. Blanco, Th.D.
Professor Emérito
Universidade Adventista do Sul


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sábado, 8 de fevereiro de 2014

RPSP- Eclesiastes 4


Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Eclesiastes 4
Comentários de: Bolívar Alaña
Em Eclesiastes 4 , continuamos com os conselhos de rei Salomão. O capítulo é dividido em 3 partes:

Opressores e oprimidos

Salomão expressa o quanto lhe doía ver a condição e as lágrimas dos oprimidos (v. 1).  E também por ver que a inveja é o maior motivador de todo trabalho (v. 4).

A importância da unidade

O rei viu outra coisa tola: um homem sem família se cansar de tanto trabalhar em busca de riquezas. Em seguida, destaca o valor do trabalho em equipe a fim de obter melhores resultados. Se um cair, será ajudado por outro – a unidade os torna mais fortes.

Juventude e Sabedoria

O rei termina o capítulo descrevendo como um jovem pobre e sábio será mais estimado que um velho rei que não aceita qualquer conselho. As pessoas naturalmente seguirão o rapaz pelo seu discernimento e sabedoria.

Senhor, ajuda -me a não ter inveja das pessoas bem-sucedidas. Não me deixes fazer tudo sozinho. Por último, mas não menos importante, ajuda-me a reconhecer a verdadeira sabedoria e segui-la. Amém.
Bolívar Alaña
Chile

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

União Fraternal- Salmos 133


Lições de Vida
Leia na Bíblia- Salmos 133
União Fraternal
Comentários do Pr. Heber Toth Armí
Não há coisa melhor que a união na família, na igreja e na sociedade. Falando sobre as duas comparações para ilustrar os benefícios da união, harmonia e fraternidade entre os irmãos seja da família física ou da família espiritual do Salmo 133, D. L. Moody aplica da seguinte maneira: “Tal como o óleo da unção sobre a cabeça do sacerdote simbolizava sua consagração, assim o espírito do amor fraternal permeava a nação e simbolizava sua consagração. Tal como o orvalho sobre a vegetação simbolizava fertilidade e crescimento, o senso da verdadeira fraternidade reavivava e despertava a devoção da nação como um todo”. Por isso,
1. O casamento não terá harmonia se Deus não estiver presente derramando Suas bênçãos.
2. A família não será unida se cada um viver para si mesmo, na Bíblia não existe a ideia de cada um por si e Deus por todos; mas, cada um por si, prejuízo a todos.
3. Os filhos não viverão em comunhão se os pais não os ensinarem a se relacionarem com Deus diariamente.
4. O ambiente de trabalho terá plena desarmonia entre os funcionários sem harmonia com os princípios da Palavra de Deus.
5. A igreja viverá em confusão sem a bênção do relacionamento com Deus que promove a união entre os irmãos.
6. A sociedade viverá em guerra se as nações não tiverem comunhão íntima com o Deus verdadeiro.
7. O mundo vive em desunião porque bem poucos de seus habitantes mantêm viva comunhão com Deus.

Não há melhor coisa neste mundo que estar numa comunidade de irmãos que buscam a mesma bênção junto ao mesmo Deus. Quando se ora o “Pai Nosso” não apenas nos identificamos como filhos de Deus, mas automaticamente nos colocamos como irmãos de todos os cristãos, sejam familiares ou não. Desta forma o Salmo 133 tem lições que trarão bênçãos espirituais a toda comunidade que buscar a Deus em oração e adoração. Destaca-se em seus três curtos versos as seguintes aplicações para a vida:
1. A comunhão entre os irmãos agrada o coração de Deus trazendo exultação ao coração dos que promovem a união (v. 1); o relacionamento saudável na igreja entre os irmãos só acontece quando existe relacionamento íntimo com Deus.
2. A união entre os irmãos produz grandes bênçãos que resultam em transformação, restauração e fortalecimento dos laços fraternos do amor divino sobre toda a congregação (v. 2); onde não há comunhão entre os irmãos falta consagração de cada um diante de Deus. Onde há desunião haverá destruição.
3. A unidade entre os irmãos produz reavivamento espiritual, pois onde há união o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre. O que geralmente impede às bênçãos de Deus sobre uma família ou igreja é a falta de harmonia entre os membros e a desarmonia com as orientações divinas traçadas na Bíblia.
O orgulho, vaidade, ambição, egoísmo, arrogância foram as características que promoveram a guerra no Céu, e na Terra são tais características que trazem confusão, desunião e destruição. Se você quer a bênção de Deus promova a união e a paz entre os irmãos.

Este tão pequeno, mas tão precioso Salmo 133 tem por característica o gênero sapiencial: Elaborado com sabedoria, revela sabedoria e inspira a sabedoria. Didaticamente suas belas frases visam destacar e enfatizar a importância dos relacionamentos. Embora curto, o Salmo pode ser claramente divido em três partes:
1. Há uma declaração proverbial, uma verdade: “Quão bom e quão maravilhoso é que os irmãos vivam em união”.
2. Há duas comparações para explicar e elucidar a declaração: a) “É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão e que desce à orla das suas vestes”; b) “É como o orvalho de Hermom, que desce sobre os montes de Sião”.
3. Há uma conclusão justificativa: “Pois ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre”.
Onde há comunhão com o pecado não há comunhão entre os irmãos. Somente onde há comunhão com Deus é possível existir comunhão com os irmãos. A bênção de Deus não está na desunião, mas na união. A verdade é que antes que haja união Deus precisa estar presente, e, onde Ele está presente há bênção, uma delas é a comunhão. A falta de paz, harmonia e união entre os irmãos evidencia a falta de Deus, falta de consagração entre os irmãos. Então, aproxima-te de Deus em oração a fim de que sejas instrumento dEle para promover a comunhão entre os irmãos. Clame a Deus: “Pai nosso, não permita que eu seja causador de confusão e desunião entre os irmãos. Que eu seja uma bênção para promover a comunhão. Amem”


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Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
“Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Ministério de Oração  -A serviço do Reino de Deus

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