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terça-feira, 29 de agosto de 2023

Jejum como ato de obediência

 Bom dia

30 de agosto
Mateus 6:16-18

Jejum como ato de obediência

Quando jejuarem não façam como os hipócritas, que se esforçam para parecer tristes e desarrumados a fim de que as pessoas percebam que estão jejuando. Mateus 6:16


O jejum precisa ser acompanhado de oração; do contrário, será apenas uma dieta radical ou uma tentativa carnal de demonstrar espiritualidade superior. Você se priva do alimento por um período específico a fim de se dedicar à oração e se concentrar em Deus.

Deus sabe quanto temos prazer em comer. Quando jejuamos, portanto, damos um passo de obediência ao Senhor para sua glória e mostramos a nosso corpo que Deus está no comando. O jejum quebra o domínio do inimigo sobre nossa vida, a fim de nos livrar de qualquer coisa que nos amarre.

Se sua vida parecer está fora de controle, o jejum e a oração a colocarão de volta no rumo certo, eliminando a confusão. À medida que jejuar e orar, ou depois que o jejum terminar, você sentirá o poder de Deus fluindo com mais intensidade em seu interior. O jejum acompanhado de oração é um dom e um privilégio concedido pelo Senhor, que influencia positivamente todos os aspectos de sua vida. Nem sempre você sentirá o desejo de jejuar, mas toda vez que eu fizer ficará muito feliz por causa da Vitória espiritual incrível que receberá.

🛐 Senhor, quero expressar minha obediência a ti por meio do jejum acompanhado de oração. Dispõe meu coração a por de lado prazeres transitórios para buscar-te de modo mais profundo. ...

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 30 de agosto
@moracao #bomdia

terça-feira, 18 de julho de 2023

Três passos ao pedir cura

 Bom dia

18 de julho
Salmo 107:19-22

Três passos ao pedir cura

Em sua aflição,clamaram ao Senhor, e ele os livrou de seu sofrimentos. Enviou sua palavra e os curou, e os resgatou da morte. Salmo 107:19-20

Deus tem poder para conceder cura física. Esse é um milagre que ele  realiza segundo a vontade dele, no tempo dele e para os propósitos dele. Enquanto você aguarda uma resposta do Senhor a respeito de sua saúde física, prepare seu coração com estes três passos:

1- Leia a Palavra de Deus para aumentar sua fé.
A palavra de Deus tem mais poder que qualquer doença. Ela mostra quem Deus é e o que ele faz. Também mostra como podemos nos sujeitar à sua vontade, mesmo que seja bem diferente da nossa.

2.  Obedeça aos mandamentos de Deus .
Afaste-se de tudo que se opõe a Deus e a seus caminhos. Escolha ser humilde e reverente ao Senhor. Rebelar-se porque ele ainda não a curou só traz mais amargura e dor.

3. Dedique-se ao jejum.
O jejum não é uma forma de negociar com Deus ou exigir que ele conceda a cura. Antes, é uma declaração de sua total dependência de Deus e sujeição a vontade dele.

Creia no poder divino de curar e submeta-se à vontade boa e perfeita do Senhor, qualquer que seja a resposta dele para suas orações.

🛐 Senhor, tu conhece  minhas enfermidades. Sei que podes me curar e peço que o faças segundo tua vontade, da maneira que trouxer mais honra e glória ao teu nome.

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 18 de julho
@moracao #bomdia

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Jejum agradável a Deus

Jejum agradável a Deus


De que adianta jejuar, se continuam a brigar e discutir? Com esse tipo de jejum, não ouvirei suas orações. Isaías 58:4


Na Bíblia, as pessoas jejuavam e oravam antes de tomar decisões importantes. Os apóstolos operaram sinais e maravilhas enquanto a igreja jejuava e orava.

Os discípulos de Jesus estavam determinados a fazer da oração e do ensinamento da palavra uma prioridade (At. 6:4). Essa também deve ser a nossa prioridade. Mas nossa oração pode aumentar em poder quando também jejuamos. Or jejum é uma arma poderosa para derrubar as fortalezas do inimigo.

O jejum deve vir acompanhado de uma atitude correta do coração. Não se trata de jejuar para obter algo para si, mas sim para declarar total dependência de Deus e confiança nele. Leia Isaías 58: 6-14 e veja que tipo de jejum agrada ao Senhor. Essa passagem a inspirará e a encorajará.

Além de abster-se de alimentos por período curtos (uma refeição que seja), você também pode jejuar de outras coisas (entretenimentos, internet, redes sociais), a fim de demonstrar  maior comprometimento com Deus e criar espaço para ouvir a voz dele.

Peça a Deus que Ele mostre como jejuar de modo agradável a ele.

🛐 Senhor, preciso de sabedoria para jejuar corretamente, não apenas como um ritual ou tentativa de obter algo, mas como expressão de meu profundo amor por ti e total confiança em tua provisão. Mostra-me como agradar-te por meio dessa disciplina espiritual. ...

Fonte! Meditações Diária -  Bom dia! 2 - Stormie Omartian - 4 de maio
@moracao #bomdia‌‌

domingo, 5 de março de 2023

Neemias 3 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Neemias 3
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


NEEMIAS 3 – Deus recompensa as orações, jejuns, perseverança e paciência daqueles que colocam seus dons e talentos em prol do Seu povo.

Ao lermos atentamente Neemias 3, devemos compreender que a “reconstrução do muro e das portas [de Jerusalém] não era apenas um projeto político, mas estava relacionada ao Deus de Israel, que cuida de Seu remanescente” (Comentário da Bíblia Andrews).

Além disso, o relato inspirado deve elevar-nos de nossas mazelas e preconceito deste mundo carcomido pelo pecado. Pois, “o exemplo de Neemias pode nos ajudar a lidar com as circunstâncias difíceis. Quando surgem problemas, muitas pessoas acusam Deus de ser injusto, alegando que Ele não é um Deus amoroso, mas um tirano egoísta que só pensa em Si mesmo. Obviamente, isso está bem longe da verdade, porque Deus é sempre favorável a nós e nunca contra. Ele é empático e compassivo quando deparamos com problemas”, argumenta Jirí Moskala.

A graça dada a Israel significa graça à humanidade. As portas de Jerusalém foram restauradas após Neemias estruturar o povo no trabalho em equipe (Neemias 3:6-32). A restauração dessas portas significa que, após o retorno do cativeiro, Jerusalém deveria abrir suas portas para a salvação de todas as nações.

• A igreja deve ter todos os seus membros unidos abrindo e apontando a porta da salvação aos perdidos do mundo todo.

Enquanto os judeus ainda estavam em cativeiro, Ezequiel teve uma visão da restauração da capital das terras de Sião com 12 portas (Ezequiel 48:30-35). Considerando que a Jerusalém restaurada pelos remanescentes foi imperfeita, a restauração completa ainda está por vir, na Nova Jerusalém, contemplada por João, cujo acesso é através de Cristo (João 10:9).

Profeticamente, o Apocalipse apresenta a Nova Jerusalém com 12 portas em seus muros. Na qual, “embora haja portas (21:13) e portas abertas (21:25), nem todos entrarão nessa cidade... O muro demarca a santidade da cidade (Ap 21:10) separando o puro do impuro (21:27). Deus é o muro de fogo que protege Sua igreja (Zc 2:5)... O pecado não pode entrar na Nova Jerusalém (21:27)... Embora a igreja seja aberta a todos, não é aberta a tudo. Muitas vezes a igreja, hoje, tem sido aberta a tudo, mas não aberta a todos” (Hernandes Dias Lopes).

Diante destas reflexões de Neemias 3, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sábado, 24 de dezembro de 2022

A Beleza do Jejum

 MEDITAÇÃO A SÓS COM JESUS

24 de dezembro

      A Beleza do Jejum

  
  E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. Mateus 4:2.

 
  Enquanto realizávamos um acampamento, vi que certo jovem conversava animadamente com os outros durante o almoço, mas não comia.

   — Você já almoçou? — perguntei.

   — Não pastor, hoje não vou almoçar porque estou de jejum — foi sua resposta. Depois explicou-me que embora estivesse com fome, tinha prometido a Deus que esse dia ele jejuaria para que Deus o ajudasse a resolver um problema.

   É o jejum o ato de não comer? Ou deixamos de comer porque no jejum existe algo muito mais sublime entre Deus e nós? Vejamos o seguinte comentário sobre o jejum de Cristo:

   “Cristo jejuou enquanto estava no deserto. Em constante oração diante de Seu Pai, a fim de preparar-Se para resistir ao adversário, não sentiu as angústias da fome. Passou o tempo em fervente oração, sozinho com Deus. Era como se estivesse na presença do Pai. Buscava fortaleza para enfrentar o inimigo e para ter a certeza de que receberia graça para realizar o que tinha empreendido em favor da humanidade. O pensamento da luta que tinha diante de Si fez com que Se esquecesse de todo o restante, e Sua alma foi alimentada com o pão da vida, assim como serão alimentadas hoje as almas que vão a Ele em busca de ajuda... Viu-Se a Si mesmo curando os doentes, consolando os desesperados, reanimando os tristes e pregando o evangelho aos pobres e não sentiu nenhum aperto da fome até que terminaram os quarenta dias de Seu jejum. Quando a visão terminou, então, a natureza humana de Cristo pediu alimento.” — Comentário Bíblico Adventista, vol. V, pág. 1.056.

   Em nenhum momento de Seu jejum, Cristo lutou contra a fome. Deus não responderia a Sua oração porque estava passando fome. O Pai não Se alegrava com a fome do Filho, mas com a Sua companhia. A companhia do Pai para Jesus era de tanto significado que o alimento passava para um segundo plano.

   Os que, por viverem uma vida de comunhão diária com Jesus, são cada dia mais semelhantes a Ele, nunca perderão de vista a essência das coisas para concentrar-se em exterioridades. Quando num dia de jejum, que deve ser um dia especial de comunhão com Jesus, o fato de deixar de comer torna-se mais importante que o companheirismo divino, alguma coisa está errada e deve urgentemente ser corrigida. No verdadeiro jejum cristão, Deus deve ocupar o centro de todos os nossos pensamentos e sentimentos. O estudo de Sua Palavra e a meditação devem absorver-nos de tal modo que “não devíamos sentir as angústias da fome”.

   Na companhia de Jesus entramos numa atmosfera tão sublime, que as coisas materiais e as necessidades físicas ficam em segundo plano. A fome só aparece “depois”.

   Podemos sentir a presença de Jesus como a coisa mais linda que pode acontecer em nossa vida?

MINISTÉRIO  BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA

terça-feira, 4 de maio de 2021

Oração, jejum , perdão - Mateus 6

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Mateus 6

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Jesus veio ao mundo instalar Seu reino no coração dos escravizados no reino do pecado.

O capítulo pode ser dividido em dois tópicos, conforme sugere Merril F. Unger:

• Os herdeiros do reino e a oração (vs. 1-18);

• Os herdeiros do reino e o mundo (vs. 19-34).

É fácil parecer cristão, difícil é ser cristão. Parecer é fruto dos próprios esforços, ser é milagre divino. Assim inicia o capítulo: “Quando fizerem o bem, tenham cuidado para que seu gesto não vire peça de teatro. Pode até ser um grande espetáculo, mas Deus não vai aplaudir”.

• É fácil ser crente hipócrita! É fácil parecer cristão, praticar atitudes cristãs sem de fato morrer para o eu e os desejos pecaminosos. Como é teu cristianismo?

Jesus nos deixou um legado sobre oração em seu primeiro sermão. Pois, orar é o respirar da alma. Sem oração não há paixão espiritual. Augusto Cury, autor de dois volumes sobre o “Pai-nosso”, declarou que esta oração “rima nos extremos: é singela e complexa, inofensiva e desafiadora. Jamais palavras simples tiveram tanta profundidade. Jamais um texto tão pequeno foi tão revolucionário”.

Oração, jejum , perdão e sinceridade com Deus é a receita para o sucesso na vida cristã. A força adquirida com estas atitudes tornam possíveis os seguintes alvos:

• Tirar o foco das riquezas deste mundo para colocar nos tesouros celestiais (vs. 19-21);

• Tirar os olhos das coisas do reino das trevas para contemplar as belezas do reino da luz (vs. 22-23);

• Tirar do coração os deuses deste mundo, principalmente o dinheiro, a fim de servir dignamente ao Deus verdadeiro (v. 24).

Aquele que, verdadeiramente se rende a Deus, terá como padrão de vida estes ditos de Jesus: “Quero convencê-los a relaxar, a não se preocuparem tanto em adquirir [alimentos, bebidas, vestimentas]. Em vez disso, prefiram dar, correspondendo, assim, ao cuidado de Deus. Quem não conhece Deus e não sabe como Ele trabalha é que se prende a essas coisas…” (vs. 25-34).

• Você conhece Deus?

Mais que desafio de vida, esse sermão de Jesus é o estilo de vida dos súditos do reino divino! Pedir pela vinda do reino de Deus significa abandonar a vontade pessoal para que a vontade de Deus seja feita na Terra como é feita no céu! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

domingo, 18 de outubro de 2020

Práticas Religiosas - Isaías 58

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Isaías 58

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Meras formalidades, rituais externos, cultos mecânicos, cerimônias vazias de significados, louvor de boca para fora, indiferença no momento da pregação, despreparo na apresentação da mensagem bíblica, falta de espiritualidade fora da igreja, hipocrisia, e muito mais – diversos tipos de práticas religiosas desprovidas da aprovação divina.

Orar, jejuar, dizimar e até guardar o sábado sem um real relacionamento e submissão exclusiva a Deus durante as 24 horas, dos sete dias das 52 semanas do ano, é inaceitável ao Soberano do Universo.

Deus disciplina Seus filhos para que eles cresçam, amadureçam e aprendam a viver a religião corretamente. O propósito de Deus era que os judeus voltassem do exílio babilônico com uma visão mais abrangente do que significava ser verdadeiramente religioso conforme Seus conceitos.

Muitas vezes, precisamos ser disciplinados por Deus. “O exílio desmonta nossas perspectivas complacentes, e nos capacita a perceber que a restauração pode ser encontrada somente no caráter oculto de Deus, bem longe de nosso pragmatismo e controle… O exílio pode também nos preparar ao longo do caminho para recebermos benefícios sem precedentes” (James Houston).

O capítulo em pauta ensina-nos muitas coisas importantíssimas:

• Se Deus não revelar por meio de Seus servos os nossos pecados pelo poder do Espírito Santo, muito dificilmente reconheceremos nossos pecados e transgressões (v. 1).

• Deus mostra que práticas espirituais, como jejum, com interesses egoístas, não resultam na submissão que Deus espera dos Seus filhos (vs. 2-3).

• Os que utilizam a religião para subestimar ou dominar aos outros, ou mesmo praticam alguns rituais para maquiar suas contendas, rixas e arrogâncias, não serão aceitos por Deus (v. 4).

• Mais que usar a religião como máscara, precisamos de relacionamento com Deus que gere transformação, mudança de vida, atitude e comportamento visíveis (vs. 5-7).

• Religião com resultados reais e extraordinários é aquela que brota do coração influenciado por Deus para representar Seu amor numa sociedade decadente (vs. 8-12).

• Guardar o sábado é insuficiente para Deus, precisamos saber como viver as 24 horas de cada sábado. Sucesso, bênçãos e proteção terão aqueles que honrarem ao Criador de fato e de verdade no santo dia instituído pelo próprio Legislador (vs. 13-14).

Há muitos religiosos absolutamente enganados! Este capítulo deveria ser muito estudado e propagado.

“Senhor, disciplina-nos para aprender – se for necessário! Reaviva-nos!” – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

domingo, 16 de novembro de 2014

Mateus 15 Comentários Joey Norwood Tolbert

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  15
Comentários  de  Joey Norwood Tolbert

Neste capítulo, vemos que os fariseus não estavam ouvindo com o coração. O foco deles eram suas tradições e rituais. Sem isto eles se sentiam perdidos. Jesus então os chama de “guias cegos”. Nesta passagem Jesus nos lembra que devemos manter nossas mentes e corações abertos para Ele. Distrações são inevitáveis, mas não devemos permitir que a mídia, gadgets, tradições e outras coisas feitas pelo homem nos distraiam do que é real e definitivamente mais importante. Devemos estar abertos à direção do Espírito de Deus.

Jesus encontra a mulher cananéia e primeiro fala com ela da forma que um homem judeu falaria com uma pessoa estrangeira. Da forma que ela, uma não-judia, esperava. Jesus fez isso para testar sua fé. Ela clama a Jesus: “Senhor, ajuda-me!” (v. 25 NVI). Jesus pode ler o coração da mãe e sabe que ela realmente acredita em Deus e no Seu poder. A sua fé e esperança ornaram possível a realização do milagre. Sua fé em Jesus traz a cura para sua filha. Que incrível promessa de Jesus: “Seja conforme você deseja.” (v. 28)! Quando nossa esperança e fé em Jesus tiverem esta intensidade, nós também testemunharemos grandes milagres.

Eu nunca jejuei por mais de um dia. Não consigo imaginar uma multidão ficar sem comer por 3 dias só para estar perto de Jesus. Mas quando você está na presença do Filho de Deus, obviamente esta é uma experiência totalmente diferente. Eu posso apenas imaginar a maneira como eles ouviram atentamente as palavras sobre o amor perfeito e perfeita liberdade por meio de Jesus. Esta era a mensagem que eles precisavam ouvir. Homens, mulheres e crianças, dos mais diversos níveis da sociedade, O seguiram e foram totalmente envolvidos por Suas palavras. Após 3 dias, Jesus alimentou as multidões, através de um milagre. Ele toma sete pães e alguns peixinhos e ora ao Pai. Os alimentos se multiplicaram e não apenas todas as pessoas foram alimentadas, mas sobraram ainda sete cestos.

Mais uma vez, e por meios grandiosos, somos lembrados de que Jesus cuida de nossas necessidades físicas, assim como de nossas necessidades espirituais. Tendo a Jesus, temos tudo que realmente necessitamos.

Joey Norwood Tolbert

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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Lições da Vida de Jesus-Mateus 4

Lições da Vida de Jesus

Leitura Bíblica- Mateus 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

O que Satanás quer de Jesus? Por que o tentador empenhou-se a importunar ao Salvador? Por que no auge da consagração Satanás apareceu? Jejum e oração não têm poder para afugentar o diabo e suas hostes? Se você estiver disposto a aprender, não perca tempo: tome a tua Bíblia, leia-a acompanhando esta meditação!

A jornada de Jesus ao deserto se dá pela liderança do Espírito Santo, desde Sua unção no batismo. Grandes provas e tentações só aparecem após o batismo. Aliás, somente após orar e jejuar o tentador apareceu, contrariando a crença de muita gente.

Segundo o Comentário Bíblico San Jeronimo, as tentações estão ligadas a poder:

1. De fazer milagres para satisfazer as necessidades materiais ordinárias (vs. 3-4);

2. De fazer coisas espetaculares e convincentes para forçar a produção de fé (vs. 5-7);

3. De fazer política para cumprir os objetivos da missão messiânica (vs. 8-10).

Cada tentação Jesus poderia usar argumentos próprios fortíssimos para vencer Satanás; porém, Ele mostrou-nos o poder da Palavra revela escrita ligada à oração e ao jejum. Ele citou Deuteronômio 8:3, 6:16; 6:13.

Satanás também citou a Bíblia para tentar enredar Jesus. Falou de cor o Salmo mais conhecido (91:11-12). Satanás usa a Bíblia, contudo, ele o faz para o mal. Usada incorretamente a Bíblia pode ser tão destrutiva quanto à faca usada para preparar alimentos, ou, um bisturi usado geralmente para cirurgias pode ser uma arma mortal.

Jesus venceu para nos conduzir à vitória total; por isso, Ele teve e tem autoridade para iluminar as trevas do pecado com a luz da verdade celestial (vs. 11-16). Sua vitória concedeu-Lhe poder para pregar: “Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus” aos que estavam ou ainda estão na região e sombra da morte (vs. 16-17). Aleluia!

Além disso, o sucesso de Jesus rendeu-Lhe grandes dividendos; pessoas deixaram tudo e, imediatamente, O seguiram (vs. 18-22). Estes O viram exercendo o poder restaurador num mundo carcomido pelo pecado e arruinado pelo diabo.

Sintetizando,
1. O poder que o diabo oferece é ilusório, efêmero;
2. O poder de Cristo é real, eterno;
3. O poder da Palavra aliado a jejum e oração é maior que o poder do diabo.
Esse poder está disponível a todo fiel seguidor de Cristo/

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Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Lições de Vida-Zacarias 7

Lições de Vida
Leitura Bíblica- Zacarias 7

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Para o Senhor, religião sem ação baseada na revelação, é pura ilusão. Além disso, uma religião baseada em meros rituais sem consagração real é mera formalidade que não serve para nada. Religião é muito mais do que isso; é relacionamento com Deus, um compromisso sério e submissão plena a Ele – o que inclui toda Sua vontade revelada!

Atitudes religiosas, por mais nobres e inteligentes que sejam, sem ser baseadas no assim diz o Senhor é resultado “da própria pecaminosidade e desobediência do povo” (William MacDonald). Portanto, há religiões pecaminosas e rituais perversos diante de Deus, ainda que valorizado pelas pessoas.

O jejum, neste capítulo, era uma prática do povo de Deus desde a invasão e destruição de Jerusalém, cuja finalidade era lembrar-se com tristeza a destruição do templo de Salomão. Este jejum era criação do povo, não revelação de Deus; desta forma, por mais nobre que seja a intenção nos rituais e nas formalidades religiosas, o que importa a Deus é a justiça que surge do Seu coração, aplicada ao coração do adorador (vs. 1-7).

William Kelly observa que, “independente da finalidade, os rituais divinos jamais substituem, aos olhos de Deus, a prática da justiça e muito menos a fé”. Jejuar e até chorar em um dia específico do ano não liberta ninguém do pecado; quem liberta é Cristo. A religião verdadeira está fundamentada num relacionamento apropriado com Deus (vs. 8-14).

O relacionamento com Deus produz bondade e misericórdia; elimina práticas religiosas duvidosas; transforma o interior e transcende ao exterior; desenvolve a espiritualidade e resulta em bons frutos, que refletem o caráter gracioso de Deus. Esses são os passos que conduz indivíduos, famílias e igrejas inteiras ao reavivamento e a reforma.

Atente à revelação:
1. Deus declara: “Vocês estão interessados em religião, eu estou interessado em pessoas” (v. 6);

2. Deus orienta: “Sejam justos uns com os outros. Amem o próximo. Sejam misericordiosos uns com os outros. Não tirem vantagens das viúvas, órfãos, estrangeiros e pobres. Não tramem maldades uns contra os outros – isso é terrível” (v. 10).

3. Quem ignora a revelação de Deus (Sua Palavra) tapa os ouvidos “aos sermões cheios do Espírito pregados” pelos servos de Deus (vs. 11-12).
Deus ouve a oração de quem se interessa pela revelação!

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Zacarias 7 Comentários de Sook-Young Kim

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Zacarias  7
Comentários  de  Sook-Young Kim

A palavra de Deus tem poder. Ela tem o poder de revelar a nós o próprio Deus. Ela tem o poder de nos encorajar e confortar quando estamos abatidos. A palavra de Deus tem o poder de nos mostrar como realmente somos e de nos inspirar a sermos diferentes.

No entanto, se endurecemos nossa coração como uma pedra, eventualmente, a palavra de Deus não poderá alcançar-nos. Este foi o problema do antigo Israel. Se nos recusarmos a valorizar a lei de Deus e a ouvir os Profetas que nos foram dados pelo Espírito do Senhor (Zacarias 7:11-12), as consequências serão de nossa inteira responsabilidade.

Este capítulo começa com a palavra do Senhor vindo a Zacarias. Isto aconteceu no quarto ano do rei Dario, que foi 518 aC, dois anos antes da reconstrução do Templo ter sido concluída. Essa estrutura não era tão bonita quanto a antiga, então as pessoas foram perguntar a Zacarias se deviam continuar chorando como vinham fazendo durante os 70 anos em que estiveram exiladas na Babilônia. Zacarias os faz retornar em pensamento 70 trás, e mostra-lhes que foi condição moral daquele tempo que trouxe a destruição do Templo e fez com que eles fossem levados cativos.

Eles não estavam seguindo as instruções de Deus. Eles eram injustos em seus julgamentos, eles não demonstravam solidariedade e compaixão para com o seu povo, e oprimiam os necessitados. Deus os havia advertido por meio dos profetas, a não planejarem o mal contra seus irmãos, mas eles não deram ouvidos.

Quando lemos acerca dessa situação no passado, ficamos indignados com o comportamento deles. No entanto, a descrição é muito semelhante ao que está acontecendo ao nosso redor hoje. Podemos imaginar a profunda ira de Deus e o Seu sofrimento.

Então Deus pergunta nos versos 5-6: Quando você jejuava e chorava, você fazia isso para mim? Quando você comia e bebia, não era para si mesmo? (Compare com 1 Coríntios 1:31, onde Paulo diz: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”, ARA) Quais são os motivos que nos levam a ação? É, realmente, a nossa gratidão ao Senhor, que se entregou até a morte pela nossa redenção? Ou, lá no fundo do coração, o que nos motiva é a busca de nossos interesses, mesmo quando participamos de cultos e atividades religiosas?

Ao refletirmos sobre a mensagem de Zacarias, chegamos a conclusão de que é hora de retornarmos para Deus. Voltemo-nos para o Senhor com um espírito contrito. Busquemos ao Senhor com sinceridade e Ele nos ouvirá.

Sook-Young Kim


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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Joel 1 Comentários

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Joel 1
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Todo pecado atrai o juízo divino. O mundo é alvo de juízo por causa dos seus moradores sem juízo. O povo que sabe e desobedece merece disciplina para aprender a trilhar na justiça divina. As trombetas são anúncios do Céu por meio de calamidades na Terra visando alertar sobre a condenação e o meio de salvação.

Assim, adversidades, problemas e desastres nos conduzem a tomar uma das duas atitudes:
1. Experimentar angústia devido a um desespero sem fim; ou,
2. Experimentar a presença restauradora de Deus afastando da presença do pecado.

A primeira profecia de Joel pode ser divida em três pontos:
1. Presente: Uma literal praga de gafanhotos serviu de base para suas profecias;
2. Futuro: A invasão dos gafanhotos prenuncia que uma grande nação atacaria Israel devorando tudo;
3. Tempo do fim: O dia do Senhor é quando Deus agirá para devastar o pecado e todo aquele que O trocou pelo pecado para salvar os arrependidos.

Portanto, observe a advertência atualíssima do antigo profeta:
1. Examine a Palavra de Deus e interprete os sinais dos tempos com vista nas profecias (vs. 1-4).
2. Acorde para a real situação e o que causou tão grande destruição para que te prepares para o último dia do tempo do fim (vs. 5-7).
3. Distinga as calamidades do mundo e perceba que o fim está próximo, permitindo que o caos no planeta te leve ao arrependimento de teus pecados (vs. 8-18).
4. Una-se ao profeta Joel num clamor por misericórdia, reavivamento e reforma a fim de que sejas absolvido no dia do juízo (vs. 19-20).

Deus permite que certas calamidades sobrevenham a nosso século objetivando nos alertar. Ele quer que reconheçamos as terríveis consequências naturais de nossos hediondos pecados e, caiamos de joelhos arrependidos, confessando nossos pecados.

Segundo Leo R. Van Dolson “o livro de Joel é uma obra-prima da literatura profética dos hebreus”. E por ter sido escrita, “a Palavra do Senhor continua dando um claro sonido de trombeta. O fiel legado de Joel nos comunica a forte impressão de que o dia do Senhor está próximo”.

Deus chama bêbados, agricultores, líderes religiosos e até animais à consagração, jejum e oração. Ele não quer que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.

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domingo, 24 de agosto de 2014

Daniel 10- Comentários

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Daniel 10
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Daniel é um livro de oração, porque quem o escreveu viveu em oração. Se as pessoas soubessem o efeito da oração, dedicariam a vida a essa ação. Há um grande conflito entre o bem e o mal, precisamos da oração para promover o bem.

Em seu extraordinário livro Arilton Oliveira chama-nos a atenção para tal conflito: “O texto bíblico deixa claro que por traz do rei da Pérsia estava o príncipe do mal, Satanás, que deseja interferir nos planos de Deus. Neste ‘grande conflito’ Daniel ‘viu’ uma luta muito intensa. De um lado estava um ‘anjo mau’ agindo para frustrar os desígnios divinos, e do outro, possivelmente o anjo Gabriel...”.

Consequentemente, “para ter vitória nesse conflito precisamos nos entregar à oração, ao jejum, ao pranto e ao quebrantamento. Precisamos discernimento para entender a luta que se trava no mundo visível”, comenta Hernandes Dias Lopes. Nosso capítulo de estudo, pode ser assim divido:

1. A importância do jejum para a vida espiritual (vs. 1-3);
2. Jesus Se revela àquele que jejua (vs. 4-6);
3. Quem ora recebe explicação, outros não (v. 7);
4. A presença de Jesus impressiona (vs. 8-9);
5. Quem ora recebe conforto do Céu (vs. 10-11);
6. O anjo Gabriel vem do Céu a Terra para auxiliar a quem ora (vs. 12-14);
7. Humildade caracteriza quem experimenta a presença do ser celestial (vs. 15-17);
8. Gabriel fortalece àquele que ora por discernimento espiritual (vs. 18-21).

Precisamos aprender pelo exemplo de Daniel a enfrentar com oração todos os nossos problemas. Reclamando, culpando, criticando ou com arrogância, estupidez e grosseria não é característica de verdadeiros filhos amados de Deus.

Precisamos entender que a oração é fundamental para que a atuação de Deus nos alcance; não que Deus dependa de nossas orações para agir, é por meio dela que demonstramos às hostes satânicas que pertencemos a Deus. Quando oramos e jejuamos damos total liberdade para Deus agir contra Satanás que nos assedia.

Deus entra nessa luta universal para valer. Ele nunca perde nenhuma batalha. Jesus veio ao mundo, lutou, sangrou, e, morreu; porém, ressuscitou, pois Ele é mais poderoso que Satanás e mais forte que a morte. Sua vitória é eficaz, e, nossa única segurança e esperança de vencer.

Louve-O. Adore-O. Exalte-O! Glorifique-O!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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Daniel 10 -Comentários de Koot van Wyk

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Daniel 10
Comentários  de  Koot van Wyk
Neste capítulo, é a vez de Daniel ter uma visão da glória de Deus, à semelhança de Ezequiel (Ez. 1). Na Bíblia, a glória de Deus sempre se manifesta quando o Senhor tem algo muito importante a revelar. Nos cap. 11 e 12, de fato, Deus revela a Seu servo fatos importantes que envolverão Seu povo.

A presença poderosa do Rei do universo é majestosa demais para que mortais suportem permanecer na sua presença. Mesmo sem ver o que acontecia, os companheiros de Daniel fugiram, amedrontados (v. 7), e Daniel, que teve um vislumbre da glória divina, caiu desfalecido. Somente a força concedida através do mensageiro celestial o pôde suster naquele momento (v. 8 e 9).

Após orar e jejuar durante três semanas inteiras (v. 2 e 12), Daniel recebe o mensageiro Gabriel que lhe diz que suas palavras, ditas em espírito de humildade, foram ouvidas no Céu desde que ele iniciara a sua oração. Que maravilha saber que nossas orações são ouvidas pelo Pai no mesmo momento que as iniciamos! Jamais saberemos neste mundo as forças espirituais que as nossas orações moveram em favor de quem intercedemos.

Gabriel revela que desde o momento do início da oração de Daniel, ele viera atuar sobre o rei da Pérsia, mas durante estes 21 dias, o ”príncipe da Pérsia” lhe havia resistido, com tanta intensidade que foi necessário que Miguel, o “Príncipe dos exércitos do Céu” (v. 13, Clear Word), ou seja, o próprio Cristo viesse ajudá-lo a conseguir a vitória.

A citação da expressão “príncipe da Pérsia” em oposição ao “Príncipe dos exércitos do Céu” revela a guerra espiritual que se trava nos bastidores dos poderes governantes terrenos. Alguma decisão muito importante que envolvia o povo de Deus estava nas mãos de Ciro, provavelmente a retenção do povo de Deus na Babilônia ou a proibição da reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém.

“Durante três semanas Gabriel se empenhou em luta contra os poderes das trevas, procurando conter as influências em operação na mente de Ciro. [...] Tudo que o Céu podia fazer em favor do povo de Deus foi feito. A vitória foi finalmente ganha; as forças do inimigo foram contidas todos os dias de Ciro e todos os dias de seu filho Cambises” (PR, 572).

Gabriel ainda diz que quando a influência divina fosse retirada de sobre os governantes persas, viria o príncipe da Grécia (v. 20). As forças do mal agiriam, trazendo a ruína aos persas, através de Alexandre, o líder dos exércitos grecomacedônicos.

Deus respeita a decisão dos homens em rejeitar a Sua influência. Mas quando Seu povo, como Daniel, intercede com espírito humilde, todo o Céu trabalha em seu favor.

Senhor,

Nestes dias decisivos em que vivemos, em que impérios resistem ao Teu amor, vemos já Seu povo sendo perseguido por amor de Ti. Mantenha-nos obedientes firmes à Tua vontade manifesta em Tua Palavra e derrama em grande intensidade o Teu Espírito sobre este mundo carente do Teu amor, a começar por nós. Em humildade de coração pedimos. Amém.


Texto bíblico: Daniel 10

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sábado, 23 de agosto de 2014

Daniel 9- Comentários

Lições de Vida
Leitura Bíblica- Daniel 9
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Oração dirigida a Deus nunca é em vão. Somente por meio da oração sincera se obtêm discernimento espiritual do Céu. Estudo da Bíblia, oração, jejum e intercessão são passos que devem ser dados por quem almeja obter preciosas respostas de Deus.

Este capítulo pode ser assim dividido:

1. Daniel estuda a Bíblia, jejua e ora (vs. 1-19);

2. Deus dá a resposta à oração suplicante (vs. 20-27).

Ao estudar a Bíblia, podemos, como Daniel, nos deparar com assuntos que não entendemos, ou mesmo duvidamos. Ao estudar as profecias do cativeiro, previsto para terminar em 70 anos (Jeremias 29:10-14), Daniel se pôs a orar, era preciso. O profeta não entende tudo sobre Bíblia, o dom de profecia não torna ninguém onisciente e infalível. Por isso, o profeta precisa orar como nós!

Toda pessoa que se dedica a estudar a Bíblia a fundo se torna dedicada na intercessão pelo perdido. E, Deus responde! A resposta de Deus foi profética, uma revelação esplendorosa sobre o grande Libertador, não do cativeiro, mas do pecado. Observe:

1. O Messias viria fazer expiação pelo pecado para justificar o pecador (v. 24)
2. O Messias seria o Ungido de Deus, o Príncipe do Céu (v. 25)
3. O Messias seria rejeitado por aqueles que amam o pecado, por isso seria morto (v. 26)
4. O Messias alcançaria Seus propósitos cumprindo a profecia (v. 27)

Impressionante, cerca de 500 anos antes, a profecia revelou detalhes da vinda do Messias. Além disso, tem mais:

1. As setenta semanas têm um ponto de partida (457 a.C.)
2. As setenta semanas se dividem em três períodos:
a) Sete semanas
b) Sessenta e duas semanas
c) Uma semana

3. A última semana se divide ao meio

Sendo que 70 semanas vezes 7 dias são 490 dias, e, que, profeticamente cada dia equivale a um ano, então temos 490 anos de história. Este período começa em 457 a.C e termina em 34 d.C. Sendo, a última semana, 7 anos, a mais importante:

1. No começo, Jesus é ungido/batizado (27 d.C).
2. 3 ½ anos depois, Ele foi crucificado (31 d.C)
3. Mais 3 ½ Estevão foi apedrejado (34 d.C)

Deus previu todos os detalhes. Aceite Seu plano de salvação! Aceite Jesus!
Simplifiquei para você entender!


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quarta-feira, 23 de abril de 2014

O verdadeiro jejum- - Isaias 58


Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Isaias 58
O verdadeiro jejum
Comentários de:  Aleta Bainbridge

Nesse capítulo a ordem urgente de Deus para Isaías é: “Grite alto, não se contenha! Levante a voz como trombeta.” (v. 1 NVI). Deus está advertindo o Seu povo do perigo e chamando-o ao verdadeiro jejum.

Deus deu a Israel muitos rituais como um meio de preparar seus corações para a Sua obra de torná-los santos. O templo e seus serviços eram um retrato audiovisual do Plano de Salvação de Deus. Os dias de jejum eram solenes e impressivos e produziam uma elevação na condição espiritual do povo.

Infelizmente os filhos de Israel com frequência  valorizavam mais a pompa do templo e o fato de serem descendentes de Abraão do que o privilégio de se relacionarem com Deus e O obedecerem de coração. Tal como acontece com a Igreja de Laodicéia, a conformidade exterior às leis de Deus levou o povo a acreditar que Deus estava obrigado a abençoá-los a despeito de seus pecados. Isto se reflete na avaliação recebida: infeliz, miserável, cego e nu (Apoc. 3:17).

A advertência de Deus vale tanto para o Seu povo daquela época quanto para o de hoje. O ‘jejum’ e o culto feitos pelos motivos errados podem parecer uma coisa boa, mas confundem a verdadeira adoração com a falsa adoração. O resultado é um comportamento destrutivo: lutas pelo poder dentro da igreja, disputas teológicas, tensões internas e negligência de cuidar dos necessitados e de cumprir a missão evangélica. Tudo isso feito em nome de Deus (v. 1b-5)!

O “verdadeiro jejum”, a adoração que agrada a Deus, se revela na maneira como tratamos os outros (v. 6-12). É marcado pelo arrependimento genuíno e por vidas transformadas. As pessoas param de brigar e de explorar os fracos. A auto-indulgência e a ganância são substituídas por generosidade de espírito e pelo cuidado dos pobres e dos que sofrem.

Vidas generosas como essas agradam a Deus e liberam as bênçãos que Ele está ansioso para conceder. As 10 bênçãos mencionadas nos versos 8, 9, 10b e 11 são todas uma concretização das bênçãos da aliança que os filhos de Deus anseiam receber.

Quando procedemos assim tornamo-nos canais através dos quais as bênçãos da aliança de Deus fluem para os outros. Tornamo-nos locais de descanso e fontes de água para almas cansadas e sedentas. Tornamo-nos restauradores de vidas quebradas. O amor de Deus revelado em nossas vidas atrai o coração das pessoas para os caminhos antigos da verdadeira adoração e restaura a confiança em Deus e Suas leis.

O verdadeiro jejum é acima de tudo manter um relacionamento correto com Deus e com o próximo não apenas por obrigação, mas com alegria. Isaías destaca como a correta observância do sábado favorece essa experiência de regozijo no relacionamento com Deus que nos leva a tratar bem ao nosso irmão.

O descanso sabático é muito mais do que obedecer a letra da lei. Envolve entrega total a Deus e completa confiança em Sua obra por nós como Criador e Redentor. Os adoradores que experimentam essa dimensão espiritual do sábado desfrutam de intimidade com Deus e alcançam vitórias sobre suas falhas de caráter. Além disso, por viverem numa atmosfera de paz e felicidade, desfrutam de relacionamentos agradáveis uns com os outros. O descanso sabático faz parte do verdadeiro jejum espiritual.

Senhor, ensina-me a praticar o jejum que te agrada!
Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália

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