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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Isaías 1 Comentário:

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Isaías 1
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ISAÍAS 1 – O gracioso e imensurável Deus amoroso Se apresenta para convidar-nos a uma reflexão profunda. Ele tem filhos revoltados/rebeldes!

Isaías inicia seu livro com uma poderosa mensagem que destaca o amor divino e, ao mesmo tempo, faz uma advertência contundente aos religiosos hipócritas. Inspirado pelo Espírito Santo, o profeta comunica a penetrante palavra revelada, abordando a condição do povo da aliança, que estava engajado em práticas religiosas superficiais e vazias.

Isaías 1 demonstra que, apesar de sistemáticas práticas religiosas, o coração pode estar bem longe da verdadeira devoção – moribundo espiritualmente (Isaías 1:1-9). O profeta usa metáforas fortes, comparando certos religiosos a animais desprovidos de discernimento, sem maturidade e desenvolvimento espirituais.

Assim fazendo, meras práticas religiosas tornam-se meros rituais vazios. Até mesmo as mais acertadas ações e práticas eclesiásticas, sem um coração verdadeiramente voltado para Deus, não passam de mera religiosidade banal – É a banalização da religião, e Deus a trata com rejeição (Isaías 1:10-15).

Contudo, a graça não rejeita o povo, por isso Deus convida a quem quiser a purificar-se, a buscar a retidão e a justiça; a experimentar a transformação, atender as causas dos injustiçados e ajudar os oprimidos. O amor indescritível de Deus não abandona Seu povo em sua rebelião, por isso o chama à conversão. Há um poderoso apelo em Isaías 1 para uma mudança genuína de coração, uma prática correta da justiça e uma atitude de compaixão pelos seres humanos (Isaías 1:16-18).

O profeta também destaca que, embora o amor de Deus seja abundante, há consequências para a escolha contínua da rebeldia (Isaías 1:19-31). O julgamento divino paira como uma advertência, mas a promessa de restauração permanece disponível para quem decidir voltar-se sinceramente para Deus.

• Esta mensagem continua relevante para todas as épocas; ela lembra-nos atualmente do amor redentor de Deus e da importância de uma devoção verdadeira e de uma espiritualidade autêntica (Isaías 1:26-27).
• Assim como antigamente, os cristãos do tempo do fim precisam saber que Deus deseja uma devoção sincera e um relacionamento profundo da parte de Seu povo.
• O período de Laodiceia do qual fazemos parte, também recebe um forte chamado para uma paixão espiritual renovada (Apocalipse 3:14-22).

Deus anseia nossa restauração, por isso chama-nos com profundo amor e compaixão! Como responderemos: Com rebelião ou submissão? – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sábado, 20 de agosto de 2022

Juízes 8 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Juízes 8
Comentário Pr Heber Toth Armí


JUÍZES 8 – Nossos maiores fracassos podem vir no encalço de nossos maiores sucessos. Com sensação de estarmos livres da tensão, deixamos de vigiar e caímos em tentação.

Nem todo aquele que atravessa com maestria e bravura o mar das adversidades, será bem sucedido na bonança da prosperidade; nem vitórias coletivas não garantem vitória pessoal. Sem devida vigilância, tornar-se herói numa guerra contra muitos soldados não garantirá ser herói na vida pessoal. Todavia, não é sábio ser campeão em contextos de adversidade, sem resistir à tentação em contexto de prosperidade.

O capítulo em pauta nos apresenta, primeiramente, a glória e o fracasso de Gideão, mostrando que falta de vigilância leva à ignorância pessoal (Juízes 8:1-32); e, posteriormente, a apostasia rumo à idolatria e ingratidão do povo de Deus, mostrando que a ingratidão gera perversão coletiva (Juízes 8:33-35).

• Ricas lições e profundas advertências existem nestas tristes experiências. A principal é que: Quando Deus é atendido em Suas orientações, não existem dificuldades que não sejam superadas; porém, quando assumimos o controle, até na prosperidade fracassaremos.

Após a vitória sobre os midianitas, depois de lidar sabiamente com a inveja dos efraimitas e com a pressão do povo para torná-lo rei, Gideão titubeou quando orgulhosamente buscou glórias para si através de adornos de ouro para fazer um éfode e, ao naufragar na imoralidade da poligamia.

• Ninguém é perfeito, nem blindado contra o erro, Gideão foi vingativo no caso dos homens de Sucote e Panuel. Ellen White declara que até “os mais sábios erram; os mais fortes se cansam” (CBASD, v.2, p. 1109).

• Agir com boas intenções para adorar a Deus sem fundamentar nossas ações em Sua revelação descritas em Sua Palavra, resulta em idolatria e perversão da verdadeira religião.

• Não há vantagem alguma em pedir ofertas para si, quando as ofertas de gratidão deveriam ser entregues a Deus.

• Cuidemos para que nossa firmeza na adversidade não sucumbe diante da prosperidade!

Juízes 8 ensina que é imprescindível ter coragem para enfrentar os desafios, equilíbrio para celebrar as conquistas e submissão a Deus para permanecer fiel a Ele e à Sua missão. Incentiva-nos à prudência para acalmar ofendidos, a dizer palavras que curam feridos e promovam união. Estimula o trabalho duro com consciência de que a vitória vem de Deus. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

domingo, 27 de março de 2022

Promessas e Advertências - Êxodo 23 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Êxodo 23

Comentário Pr Héber Toth Armí

ÊXODO 23 – Tanto a lei escrita por Deus em tábuas de pedra (Êxodo 24:12) quanto as que Moisés escreveu no Livro da Aliança (Êxodo 24:4, 7), são de autoria divina. Deus intentava implantar a cultura do bem num mundo tomado pelo mal. Portanto, a lei moral, civil e cerimonial não sugiram da influência de literaturas e legisladores pagãos. Provêm da maravilhosa graça de Deus.

Essas leis, também não surgiram com Moisés intentando reinar ou impor sua formação cultural a um povo desnorteado; elas surgiram do coração amoroso e misericordioso do Rei do Universo, o Rei dos reis. Assim, as leis bíblicas não são cópias ou réplicas ou adaptações de leis inventadas por humanos, mas o Deus Soberano agia para impedir a desgraça total objetivada pelas “forças espirituais do mal nas regiões celestes” que atiram “as setas inflamadas do Maligno” sobre a humanidade (Efésios 6:12, 16).

Em Êxodo 23, o Legislador Celestial apresenta princípios que devem reger a vida de seus súditos na Terra. Como Seu reino é de amor, Ele deseja aplicar práticas inibidoras na cultura secular desprovida desse amor. As leis acerca da justiça e da misericórdia, do dia e ano sabáticos, e as três grandes festas anuais, oferecem princípios do reino celestial aos cidadãos que estão no mundo tomado pelo príncipe das trevas (1 João 5:19; Efésios 2:2; João 12:31).

Nas orientações de Êxodo 23, Deus preza pelos animais, cuida deles e espera que Seus súditos também o façam. Ele também preza pela justiça; portanto, condena o suborno, a propina, a calúnia, a exploração e a opressão. Além disso, Deus tem interesse no descanso da terra, dos animais e dos seres humanos; assim, estrategicamente opera para que eliminemos a ganância (avareza). 

O mais importante da vida é a companhia do Deus onipotente; Ele deseja o melhor para Seu povo obediente, que almeja impactar positivamente a sociedade (Êxodo 23:20-33).

As leis do descanso e das festas revelam que Deus não nos quer escravizados pelo trabalho. A raça humana não foi criada para ser máquina de ganhar dinheiro; Deus nos fez para desfrutar a existência: Embora o trabalho foi instituído no Éden, o primeiro dia inteiro de Adão e Eva foi de descanso e celebração (Gênesis 2:1-3).

Portanto, desfrutemos a vida com Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Vencidos Pela Tentação – 2 Samuel 12

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – 2 Samuel 12
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

Vencidos Pela Tentação

A natureza humana pecaminosa encontra harmonia com o pecado; isso explica a sensação de prazer, satisfação e até de paz quando se mergulha na lama dos mais espantosos atos que causam profunda tristeza ao coração de Deus.

A tristeza de Deus não O leva a desprezar ao pecador que nem se ressente do mal, mesmo que esse mal tenha sido assassinato de um companheiro inocente ou, adultério com a esposa desse companheiro.

Pecados podem anestesiar de tal forma a consciência que parece que nada a convencerá da insanidade moral praticada.

Observe este esboço:

1. Deus viu a necessidade de enviar um profeta para confrontar Davi visando despertar-lhe à consciência anestesiada pelo veneno do pecado (vs. 1-12);

2. Davi, despido de orgulho, mas vestido de humildade, confessa seu pecado e se arrepende dele com sinceridade (vs. 13-14);

3. O perdão divino retira a culpa, Deus aceita o pecador reconciliando-se com ele; porém, as consequências permanecem como prova da malignidade do pecado: Davi perdeu seu filho (vs. 15-25);

4. Davi abandona a ociosidade, e retorna para a batalha. Deus abençoa com vitórias aqueles que desistem da lama do pecado (vs. 26-31).

Abaixo seguem algumas citações de Ellen G. White que merecem nossa atenção:

• “A Inspiração registra fielmente as faltas de homens bons, daqueles que se distinguiram pelo favor de Deus; efetivamente, suas FALTAS são apresentadas de modo mais completo do que as VIRTUDES”.

• “Homens a quem Deus favoreceu, e a quem confiou grandes responsabilidades, foram ALGUMAS VEZES VENCIDOS PELA TENTAÇÃO, e cometeram pecado, mesmo como nós, presentemente, esforçamo-nos, vacilamos, e frequentemente caímos em erro. Sua vida, com todas as faltas e loucuras, estão patentes diante de nós, tanto para a nossa ANIMAÇÃO como ADVERTÊNCIA”.

• Se os grandes personagens da Bíblia “fossem representados como estando sem faltas, nós, com a nossa natureza pecaminosa, poderíamos desesperar-nos pelos nossos erros e fracassos. Mas, vendo onde outros lutaram através de desânimos semelhantes aos nossos, onde caíram sob tentação como o temos feito, e como todavia se reanimaram e venceram pela graça de Deus, encorajamo-nos em nosso esforço para alcançar justiça. Como eles, embora algumas vezes repelidos, recuperaram terreno, e foram abençoados por Deus, assim nós também podemos ser VENCEDORES na FORÇA de JESUS”.

Vamos reavivar-nos? Ore! Compartilhe! /Heber Toth Armí /

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quinta-feira, 16 de maio de 2019

Ore e comemore com Débora - Juízes 5

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 
Leitura Bíblica – Juízes 5
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Ore e comemore com Débora

Ao ser respondida a oração feita a Deus, geralmente gera adoração. O clamor a Deus resulta em gratidão no coração, o qual extravasa em louvor.

Débora cantou porque o povo orou! Merril F. Unger divide esta inspirada versão poética da seguinte forma: DÉBORA...

1. ...entoa louvores ao Senhor de modo vívido (vs. 1-5);
2. ...descreve a condição do povo e sua libertação (vs. 6-11);
3. ...celebra a vitória e os vitoriosos (vs. 12-22);
4. ...saúda a destruição do inimigo (vs. 23-31).

Orações rompem maldições, libertam de opressões, e abalam o império do inimigo; contudo, por que deixar de lado esse recurso tão poderoso? Israel ficou 20 anos sofrendo por negligenciar a oração durante estes anos.

• Reflita: Qual é tua situação? Até quando vais ignorar a oração? Clame com mais fervor ao Senhor?

Observe esta análise realizada por Jack W. Hayford: “Faça sua escolha, pois todas têm má fama. A sociedade não vê com bons olhos nenhuma destas palavras:

“Deus.
“Igreja.
“Bíblia.
“Jesus.
“Oração.

“A maioria indaga sobre a primeira, desgosta-se com a segunda, não consegue entender a terceira, usa a quarta para maldizer.

“Depois... ineficaz ou imperfeitamente, todos nós tentamos a última”.

O que mais me impressiona não é a resposta da oração, mas, mesmo após tentarmos tudo, esgotarmos nossos recursos, deixar Deus de lado por anos, mas ao lembrarmos dEle e orarmos, Ele nos atente e nos surpreende! Portanto...

• Ore e comemore com Débora. Celebre o poder divino! “Débora comemorou a vitória num cântico muito exaltado e sublime. Ela atribuiu a Deus toda a glória do livramento deles, e mandou que o povo O louvasse por Suas obras maravilhosas” (Ellen G. White).

• Glorifique/testemunhe a/de Deus com Débora. Em seu cântico inspirado Débora “conclamou os reis e príncipes das nações ao redor para que ouvissem o que Deus realizara em favor de Israel, e ficassem advertidos quanto a não causar-lhe dano. Ela mostrou que a honra e o poder pertencem a Deus, não a homens e a seus ídolos. Descreveu as extraordinárias manifestações da majestade e do poder divino exibidas no Sinal. Expôs perante Israel sua indefesa e aflitiva condição, sob a opressão dos inimigos, e relatou com veemente linguagem a história de sua libertação” (White).

Precisamos orar mais a Deus? Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí /

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Advertências divinas- Levítico 20

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Levítico 20
Comentários:
 Pr.  Heber Toth Armí

Advertências divinas

Práticas religiosas pagãs, por mais comoventes que sejam a ponto de entregar um filho para ser queimado em sacrifício, não gera um mínimo de santidade.

Moloque era um deus pagão representando qualquer idolatria – fazia parte da cultura religiosa que causava repulsa em Deus (vs. 1-5).

Nem todo caminho leva a Deus, nem toda forma de religião é aprovada por Ele. Pelo contrário, por mais sincero que alguém seja no erro, o erro nunca deixará de ser opção errada. Deus não apenas condena o espiritualismo/ espiritismo/ ocultismo, mas Ele abomina quem envereda-se para estas práticas. Tudo isso não passa de corrupção da verdadeira religião (v. 6).

Deus tem um alvo muito elevado, pois nos quer distantes do pecado! O pecado mata. Quem peca assina sua sentença de morte!

1. Pecar contra os primeiros mandamentos resulta em pena de morte (vs. 1-6);

2. Deus apela ao Seu povo a viver em santidade: Não amaldiçoar pais, não adulterar nem perverter/deturpar/corromper o sexo para não assinar a sentença de morte (vs. 7-21);

3. Deus quer pureza de Seu povo liberto por Ele, Sua graça opera para transformar o que o pecado deformou. Deus relembra que quem é santificado não come porcarias (vs. 22-26);

4. Deus condena o espiritismo novamente ao concluir o capítulo (v. 27).

Parece que este capítulo reitera assuntos do capítulo 18, mas não. Este enfatiza a pena de morte para pecados daquele.

Refletindo sobre pena capital, José Flores Junior diz que o mandamento “Não matarás” proíbe o assassinato, que difere da pena de morte, a qual resulta de crimes hediondos. “Desde o princípio, Deus permitiu que o povo de Israel” diz ele, “aplicasse a pena capital para tipos específicos de transgressão. [ver Gênesis 9:6]. Aqui se encontra a primeira referência bíblica acerca da pena de morte como sentença judicial aplicada pelo ser humano”.

O método para aplicar a pena de morte era o apedrejamento e a fogueira (vs. 2, 14, 27). Deus é radical porque prefere eliminar o pecado antes que o pecado nos elimine radicalmente.

As advertências divinas aqui são preventivas. Deus quer frear a maré da corrupção, barrar a perversão. Deus nos quer distantes do pecado e uma sociedade menos corrompida.

ATENÇÃO! A ênfase divina não é matar, é santificar (vs. 7-8). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí
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sexta-feira, 3 de abril de 2015

2 Coríntios 4 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida
 Leitura Bíblica-2 Coríntios 4

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Nesta época de Páscoa é muito importante saber que Cristo não tinha nenhuma obrigação com a cruz, nós é que tínhamos; Ele assumiu nosso lugar. Foi um presente espetacular, mas não Lhe damos o devido valor. Até coelhos e chocolates são mais valorizados...

Note a observação de Israel Belo de Azevedo com base nesse capítulo: “O maior escândalo do evangelho é o comportamento de alguns evangélicos”.

Estás disposto a aprofundar-te na mensagem deste capítulo? Então, avance...

1. O cristão verdadeiro não é frouxo diante das dificuldades, não é fingido, falso; não é manipulador nem deturpa a Palavra de Deus. “Pelo contrário, sustentamos tudo que fazemos e falamos toda a verdade às claras, de modo que quem quiser possa julgar por si mesmo, na presença de Deus” (vs. 1-2).

2. Muitos estão cegos nos próprios interesses e com a consciência cauterizada pelo erro a ponto de condenar o certo pensando ser errado. Duvidam da verdade e desprezam aos verdadeiros servos de Cristo (vs. 3-4).

3. O verdadeiro cristão não prega historinhas; ele prega a Cristo; vive como andarilho a fim de levar a luz do evangelho aos que vivem nas trevas do pecado (vs. 5-6).

4. O sofrimento é inevitável ao cristão, mas nada o afasta de Cristo. Ele não está desfocado lamentando a sua sorte, mas focado em Jesus que sabe o que é melhor. É nas horas mais difíceis que percebemos o quando confiamos em Deus e amadurecemos nosso relacionamento com Cristo (vs. 7-12).

5. O cristão pode perder a esperança na vida neste mundo, mas não perde a esperança da vida eterna no Céu; por crer na ressurreição, não teme a morte nem a perseguição (vs. 13-18).

Os últimos versículos encerram todo o assunto anterior com lições magníficas:

1. O cristão bem focado olha além da dor, tribulação, doença e morte; ele aguarda a vida eterna na glória.
2. O cristão vive com os pés no mundo, com os olhos no Céu.
3. A velhice, a fraqueza e o tempo passado fazem o cristão amadurecer na fé.
4. Ao chegar ao Céu, o cristão ficará abismado a tal ponto de reconhecer que as suas lutas foram insignificantes diante de tantas coisas maravilhosas.

Ajustemos o foco e avancemos no reavivamento!
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“Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros do Antigo e Novo Testamento   você encontra em:


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Lições da Vida de Jesus-Mateus 23

Lições da Vida de Jesus

Leitura Bíblica- Mateus 23
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Não há coisa pior que ser rejeitado; pior ainda é quando o que se rejeita era a solução para o maior dos problemas. Jesus sentiu pena pela nação de Israel que, com todo privilégio da revelação, rejeitou o objetivo dessa revelação.

“Os estrondosos ‘ais’ da justa ira do rejeitado Filho de Davi misturavam-se às lágrimas enquanto ele anunciava bênçãos para os remanescentes penitentes que o saudarão na segunda vinda com as messiânicas boas-vindas do Salmo 118.26: ‘Bendito o que vem em nome do SENHOR’” (Merril F. Unger).

Jesus proferiu oito “ais” aos religiosos orgulhosos; e mais, são explicações claras da profecia no fim do sermão (vs. 33-39) que, sem essa conclusão, qualquer ensinamento do capítulo significará tirar texto do contexto. Um dos erros mais comuns é usar esse texto para defender o ato de criticar.

A Palavra de Deus nunca deve ser usada para criticar, elas visam ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça para aperfeiçoar o pecador (2 Timóteo 3:16-17). Além disso, “O Senhor nunca abençoa aquele que critica e acusa seus irmãos, pois esta é a obra de Satanás” (Evangelismo, p. 102).

Portanto, faz bem saber diferenciar crítica de ensino, repreensão, correção e instrução. Jesus não critica, Suas palavras são lamentações e advertências. Havendo rejeição à repreensão (vs. 1-32), o resultado será destruição (vs. 33-39).

Desta forma, este sermão de Jesus serve de advertência a nós que vivemos a religião a verdadeira conversão. Temos de prestar atenção:

1. Cuidado em querer salvar outros sem que estejas salvo (v. 13);
2. Cuidado ao orar estando a explorar pessoas necessitadas (v. 14);
3. Cuidado em não perverter pessoas com o pretexto de convertê-las (v. 15);
4. Cuidado com aqueles que põem foco mais no material que no espiritual (vs. 16-22);
5. Cuidado com a formalidade religiosa ou a hipocrisia (vs. 23-24);
6. Cuidado com a religião que não transforma o coração (vs. 25-26);
7. Cuidado para não prezar pela beleza externa e ignorar a beleza interna (vs. 27-28);
8. Cuidado para não venerar pessoas do passado sem ser piedoso no presente (vs. 31-32).

O resultando da falta de cuidado trará um trágico resultado no dia do juízo (vs. 33-39). Aprendamos as lições que os Judeus não aprenderam.

Cuidado com religiosidade sem espiritualidade/ Heber Toth Armí

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Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Lições de Vida- Malaquias 2

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Malaquias 2
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Aprecio toda a Palavra divina, contudo, o livro de Malaquias é a sobremesa do Antigo Testamento. Já extrai algumas preciosíssimas verdades, reflexões, lições e princípios de vida, principalmente do segundo capítulo; veja:

1. Enquanto o povo de Deus se preocupa com orações não respondidas (1:13), Deus se preocupa com o estilo de vida errado de Seu povo (2:16). Se Deus não responde tuas orações, não O questione; questione a ti mesmo. O erro nunca está com Deus.

2. Se o casamento está por um fio, o perdão é a melhor solução para reatar a união. Se falta perdão é porque sobra orgulho; sendo assim, o fim de união sempre será o fim da discussão;

3. Quem pratica a religião equivocadamente (vs. 2-9), terá postura errada perante Deus e atitudes erradas diante das pessoas, inclusive do cônjuge (vs. 10-17);

4. O número de divórcios é tão alto na sociedade atual que muitos filhos se sentem constrangidos em dizer que seus pais são casados;

5. A falta de relacionamento sério com Deus conduz as pessoas a relacionamentos contrários aos planos do Céu: Jugo desigual, o qual Deus condena (vs. 10-12).

Este capítulo em questão foi tão forte ao povo antigo como o é ao povo moderno, isso porque com mais de 2.400 anos, ainda vivemos numa sociedade imoral e perversa. No verso 16 Deus disse que odeia duas coisas:

1. “Eu odeio o divórcio”;
2. “Eu odeio aquele que cobre de violência as suas vestes”

Tem muita gente que não dá a mínima para as máximas de Deus. A imoralidade sexual só cresce em nossa sociedade. No dia do juízo, Deus não dará a mínima para absolver da condenação estas pessoas (v. 17).

A infidelidade para com Deus (vs. 1-9) gera infidelidade no mais íntimo relacionamento (vs. 10-16). Quem tem coragem de romper com o Senhor, terá coragem de romper com qualquer amor. O jugo desigual é um rompimento com a Palavra do Senhor. Cuidado!

O divórcio com Deus gera divórcio com o cônjuge; é por isso que Deus odeia tanto (detesta) o divórcio. “Enfadais ao Senhor com vossas palavras, e ainda perguntais: Em que o enfadamos?” (v. 17).

A vida de relacionamento com Deus é percebida nos relacionamentos com as pessoas: Compromisso afetuoso

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domingo, 5 de outubro de 2014

Naum 2 Comentários de Gary Councell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Naum 2
Comentários  de  Gary Councell

Como os orgulhosos governantes de Nínive Senaqueribe  e Assurbanipal, um grande número de líderes arrogantes afirmaram que seus reinos durariam para sempre. Nabucodonosor, a “cabeça de ouro” (Dan 2:38), fez para si mesmo uma estátua inteiramente coberta de ouro (Dan 3:1), proclamando que seu reino não teria fim. Hitler declarou que seu Terceiro Reich duraria mil anos, mas este durou apenas mil dias, e trouxe enorme sofrimento e inúmeras morte para o mundo. Khrushchev prometeu “enterrar o Cristianismo”, mas em vez disso foi enterrado em uma cova bastante comum.

As profecias de Naum sobre a destruição de Nínive e do poder assírio tem também uma aplicação secundária, descrevendo o fim de todos os reinos da terra, cidades e riqueza. Eles vão ficar devastados, destruídos, desolados (Naum 2:10) durante o período de mil anos  após a Segunda Vinda de Cristo.

É surpreendente como os homens confiam em alianças, poder militar e riqueza para a segurança! No entanto, em tudo isso, eles exibem uma sensação de insegurança e erguem torres de Babel para se protegerem, ignorando Aquele que lhes deu a inteligência e a força para realizar grandes coisas (Deut 8:11-20). 

Quando os homens confiam em conquistas, falsos deuses, governos, força militar, riquezas ou tecnologia a fim de alcançarem “paz e segurança”, ao invés de buscarem ao Senhor, para eles vem a advertência: “…a destruição virá sobre eles de repente, … ; e de modo nenhum escaparão” (I Tess 5: 3 NVI).

A paz e a segurança originam-se no Senhor e vem de conhecer e confiar no Criador. Seu maior interesse é pelo nosso bem estar. Lancemos todos os nossos cuidados sobre Ele, porque Ele cuida de nós (I Pedro 5: 7).- Gary Councell



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sábado, 20 de setembro de 2014

Lições de Vida- Amós 8

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Amós 8
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Para que serve um cesto de frutas maduras, apodrecendo? Quão artisticamente belo é o cesto com frutas estragadas? Para que serve? Qual é a sua utilidade a não ser para ser jogada fora, talvez para adubar a terra? Mais especificamente, o que a visão do cesto de Amós nos ensina hoje?

Baseado nos estudos de Leo R. Von Dolson, aprendemos o seguinte de Amós 8:

1. Sobre o ato de produzir frutos: Os frutos de verão indicam que o povo de Deus estava pronto para o juízo. O fruto que produzimos em nossa vida determinará onde estaremos no juízo.

2. Sobre os que têm todas as formas de religião sem nada do espírito que deveria animar essas formas: Deus não se impressiona com aparências ou profissão de fé, mas com uma vida que reflete Seu caráter e produz fruto merecedor de Seu nome. Realmente, não há lugar no reino de Deus para os que professam espiritualidade sem produzir fruto espiritual. Israel caiu em um padrão de adoração “ritualista” que o povo achava ser suficiente. Para os Israelitas, o sábado era uma folga das atividades diárias, que podiam recomeçar assim que o sol se punha. E para você?

3. Sobre uma pergunta interessante sobre a salvação, falando dos pecados perdoados que não estão mais perdoados. Enfim, temos perdão completo ou condenação completa. Nossa salvação é total, ou a ruína é total.

4. Sobre assuntos do conflito final antes do fim do mundo: Os cânticos, no juízo, vão se tornar lamentos. A morte visitará todas as comunidades. A terra vai tremer. Haverá inundações. Escuridão aparecerá ao meio dia. Para nós, que vivemos no tempo do fim, as advertências do profeta são uma lembrança de que se persistirmos em nosso caminho de Laodiceia, o destino que aguardava Israel nos aguarda na Segunda vinda de Jesus.

5. Sobre o conceito de haver na terra “fome” de ouvir as “palavras do Senhor”. A um povo ao qual Deus deu Sua Palavra estará morrendo de fome da Palavra. Mais do que cruel ironia, a predição aponta para uma triste realidade. Os que deixam de atender à Palavra e constantemente endurecem o coração contra suas advertências, chegarão a um ponto que não poderão encontrá-la quando precisarem dela.
Pense nisso!

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Amós 5 -Lições de Vida

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Amós 5
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Como você está? Como vai a tua cidade? Como está a tua sociedade? E, tua igreja? Melhor dizendo, como está a tua religiosidade? Este capítulo nos ajuda a ver as coisas como Deus vê, a fim de alinharmos nossa vida com a Sua vontade.

Deste texto (sermão) de Amós, destaco quatro pontos:

1. A sociedade: Deus faz uma análise da sociedade de Amós, que, devido aos mesmos pecados, parece estar descrevendo a nossa realidade: Vocês fazem a justiça virar pó e arrastam a justiça na lama... Vocês atropelam os pobres sem dó nem piedade e tiram o pão da boca deles. A justiça é uma causa perdida. O mal virou epidemia. Cidadãos decentes levantam os braços em desespero. O protesto e a censura são inúteis...

2. A religiosidade: Deus diz: “Não suporto os encontros religiosos de vocês. Estou cheio de seus congressos e convenções. Não me interessam seus projetos religiosos, seus lemas e alvos presunçosos. Estou enojado das suas estratégias para levantar fundos... Não suporto mais sua barulhenta música de culto ao ego. Quando foi a última vez que vocês cantaram para mim?...”

3. O juízo: As atitudes que ofendem a Deus atraem juízos: “Ai daqueles que anseiam pelo dia do julgamento do Eterno! Por que vocês iriam querer ver o Eterno e desejar a vinda dele?... Quando o Eterno vier, a realidade será dura: nada de fantasia – uma nuvem negra, sem borda prateada”.

4. O apelo: Deus convida veementemente dizendo: “Busquem-me e vivam”. O profeta apela: “Portanto, busquem o Eterno e vivam! Vocês não querem acabar sem ter nada para apresentar na vida além de um monte de cinzas e uma casa em ruínas, querem?... Busquem o bem, não o mal – e vivam! Vocês falam do Eterno... como se Ele fosse seu melhor amigo. Então, vivam de acordo com isso... Odeiem o mal e amem o bem, e ponham isso em prática, à vista de todos...”.

Deus não tolera a mornidão espiritual. Ele não suporta a hipocrisia. Não é dEle a religião que não produz transformação de vida. Reavivamento e reforma jamais deve ser vistos como um programa que vem e logo passa na vida do cristão.

Deus quer integridade, santidade e equidade. Deus quer cristãos de verdade! Será que somos? Heber Toth Armí

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Amós 5 Comentários de Deepati Vara Prasad

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Amós 5
Comentários  de  Deepati Vara Prasad

Este capítulo tem mensagens específicas para o Israel do norte, a respeito de sua precária condição social e espiritual e da devastação que viria num breve futuro, através da guerra.

Israel era orgulhosa, sentia-se superior; como “a virgem de Israel.” Mas, esta nação cairá e ninguém a levantará. O profeta lamenta a respeito de Israel, refletindo o espírito de Cristo, “que não só mostra o pecado, mas Se entristece quando deve punir o pecador (ver Lc 19:40-44)” CBASD 4:1071. O castigo de Deus a Israel seria tão severo que apenas um décimo dos habitantes sobreviveria (v.3).

Deus continua a chamar Israel ao arrependimento. Buscar a Deus e seguir seus caminhos é a única maneira de escapar da iminente tragédia da conquista, deportação e exílio. Eles não devem buscar os centros de idolatria de Betel, Gilgal ou Berseba (v.5). Israel (aqui mencionada como a casa de José – pai de Efraim) será destruída por sua intensa injustiça e extrema corrupção (vv. 6-7), se não buscar ao Senhor, fazendo o bem e abstendo-se de fazer o mal. Deus deseja a salvação de todos, mas quem não deixar seus maus caminhos não pode escapar da Sua punição (2 Pedro 3: 7-9).

Amós apresenta Deus como Criador e Juiz, ao afirmar: “Senhor é o seu nome” (v.8d). Ele fez as estrelas, as Plêiades e Órion. Ele transforma “a sombra da noite em manhã”, um forte contraste ao que Israel fez: transformando justiça em amarga injustiça. Ele faz com que a água do mar se transforme em vapor e caia na Terra em forma de chuva. Ele traz ruína sobre os rebeldes que se acham fortes (vv. 8-9).

Os ímpios odiavam quem os repreendiam e falavam a verdade. Eles oprimiam os pobres e exigiam deles pesadas contribuições. Além disso, afligiam o justo, aceitavam subornos e privavam os pobres de justiça. Por isso, eles não habitariam em suas casas luxuosas de pedras lavradas, nem beberiam do vinho de seus vinhedos (vv.10-12). Nestes tempos, o prudentes ficavam em silêncio – não se exporiam, relatando a injustiça aos magistrados, pois não seriam ouvidos (v.13). No entanto, Amós pede a Israel para buscar o bem e não o mal (v.14). O mal deveria ser abominado e o bem, amado (v.15).

No mundo, muitos enganam a si mesmos. Alguns têm prazer em fazer o mal, prejudicando outros; outros, não fazem o mal, nem fazem o bem – são inúteis; outros, ainda, fazem tanto o bem como o mal – são hipócritas. Somente aqueles que odeiam o mal e amam o bem são justos e recebem a promessa da presença de Deus habitando com eles e da Sua graça transformadora (vv. 14-15).

Amós descreveu ainda mais profundamente o destino de Israel: haveria lamento nas ruas; o agricultor e o trabalhador iriam chorar – haveria choro nas vinhas. O dia do Senhor seria dia de trevas para Israel. Seria como fugir de um leão, ou um urso, apenas para ser picado por uma serpente dentro de casa (vv. 16-20).

Porque o povo de Israel seguia seus maus caminhos, Deus odiava os seus dias de festa e assembleias solenes. Os seus holocaustos, grãos e ofertas pacíficas não eram aceitáveis para Ele. Suas canções e a melodia de seus instrumentos de cordas eram ruído para Ele (vv. 21-23).

O desejo do Senhor é que “corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!” (v.24 NVI), ou seja, um abastecimento contínuo de água como de um ribeiro perene em vez de uma corrente sazonal de águas. Justiça e retidão, os valores fundamentais de toda a estrutura da fé bíblica, são os atributos divinos que Deus compartilha com seus leais parceiros de concerto. Sem isso a religião se transforma em formalismo sem sentido e hipocrisia (v. 27).

Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia


http://www.palavraeficaz.com/

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Amós 3 -Lições de vida

Lições de Vida

Leitura Bíblica- Amós 3
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Deus vê nossa situação e oferece solução; sem dar atenção a sua revelação, tudo caminhará à destruição. “Ao rejeitar a revelação” escreve o teólogo Paul R. House, “esquece como agir corretamente”; por isso, as consequências são iminentes.

Convido você a conhecer preciosas lições deste capítulo. O qual se resume assim:

1. Um povo escolhido por Deus é um povo privilegiado (vs. 1-3). O povo de Deus é considerado um povo diferenciado pelo próprio Deus.

2. Um povo liberto por Deus possui uma grande responsabilidade, portanto, Deus não ignora sua vida de perversidade (v. 10).

3. Um povo privilegiado que não vive a altura de seu ideal precisa ouvir as advertências do Senhor (vs. 4-9, 11-15).

Neste capítulo, a meu ver, tem um versículo chave: “O fato é que o Eterno, o Senhor, não faz nada sem primeiro contar a história toda a seus profetas” (v. 7, AM). A essência deste versículo é que Deus sempre avisa antes de realizar qualquer coisa. Veja:

1. Antes de enviar o dilúvio que destruiria o mundo, Deus levantou Noé para pregar por 120 anos.

2. Antes da libertação de Israel do Egito, Deus levanta Moisés, Arão e Miriã para orientar e guiar Seu povo.

3. Antes de Israel ser levado ao cativeiro devido à transgressão do sábado e a prática da idolatria, Deus levantou vários profetas; dos quais estão Isaías, Oseias, Joel, Amós, etc.

4. Antes do nascimento de Jesus, o Filho de Deus, o próprio Deus levantou João Batista para preparar o povo para receber o Messias.
É fato que Deus não faz nada sem antes revelar Seus segredos por meio dos Seus profetas, ainda que as pessoas não queiram ouvi-los. Contudo, a primeira frase de Amós 3 é “Ouça isto...”; o verso 9 diz: “Anunciem...”. Observe:
Nos dias atuais...

1. Estamos diante da destruição do mundo (fim do mundo);
2. Estamos diante da maior libertação do povo de Deus;
3. Estamos diante da maior transgressão do sábado e da maior idolatria do mundo: Marca da besta e adoração a ela;

4. Estamos diante do maior espetáculo do Universo: Advento de Cristo.
Quando todos esses eventos em que houve necessidade de profetas se convergem, Deus deixará de cumprir Amós 3:7? Esteja atento a tal cumprimento –Heber Toth Armí
Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Amós 3 Comentários de Deepati Vara Prasad

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Amós 3
Comentários  de  Deepati Vara Prasad

Neste capítulo, Amós apela às pessoas negligentes e sem sensibilidade espiritual para que tomem conhecimento da justiça e dos juízos de Deus (vv. 1-8) dirigidos àqueles que continuam a pecar e não se arrependem. Deus é revelado como justo e santo (vv. 9-15).

Uma mensagem específica é dada a Israel e Judá – a “toda esta família que tirei do Egito” (v. 1 NVI). Deus os escolheu como uma nação e estabeleceu uma relação especial com eles. Apesar dos altos privilégios e da luz abundante que brilhavam em seu caminho, o povo escolhido pecou grandemente.

O castigo divino foi pronunciado por causa da extrema corrupção, cobiça e luxo que os levou a se esquecerem dos mais simples deveres para com os vizinhos e a exercerem uma violenta opressão sobre os pobres. Os grandes e os ricos utilizavam mal sua riqueza e influência, as quais, se bem utilizadas, resolveriam o problema da pobreza existente. Deus declara que sua relação especial com Israel não poderia continuar assim por mais tempo por se apegarem eles às suas iniquidades, semelhante a duas pessoas que não podem caminhar juntos (v.3), a menos que tenham um propósito comum em vista.

Como um leão ruge quando está prestes a saltar sobre a presa (v. 4), por meio de Seu profeta Deus avisa que irá punir os malfeitores.

Assim como o toque súbito de trombeta (v.6) provoca medo na cidade, Deus deseja que a mensagem do profeta alarme os infratores. É preciso lembrar que o castigo de Deus segue as advertências dos profetas, que são seus servos (v.7).

Amós convoca retoricamente as nações da Filístia e Egito, a observarem e se surpreenderem com as iniquidades de Israel, com a vida perversa do chamado povo de Deus. Israel abandonou a justiça, a própria base da sociedade; eles se tornaram moralmente e espiritualmente cegos, de tal forma que eles nem fazem o bem, nem se dão conta de sua omissão. Portanto, a punição divina será completa sobre o povo, apenas um pequeno remanescente escapará (v.12).

Quando Israel, a família de Deus, recusou-se a viver de acordo com seus altos privilégios e aceitar suas responsabilidades, sua posição favorecida lhe foi retirada e concedida à igreja, a família espiritual de Deus. Quanto maior é o conhecimento da vontade de Deus, maior é a responsabilidade e maior a recompensa.

Que possamos aprender com a experiência de Israel e que estas lições nos aproximem de Deus e uns dos outros!

Deepati Vara Prasad
Watchman Publishing House, Índia



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