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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Isaías 20 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Isaías 20
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ISAÍAS 20 – Deus é mestre em encenações. Desde o cordeirinho que sacrificou para cobrir a nudez de Adão e Eva (Gênesis 3:21), até o complexo do Tabernáculo com atividades do sumo sacerdote e sacerdotes (Êxodo 25:8-9), revelam o quanto Deus investe em ilustrações cênicas.

Aqui, Deus pede que Isaías se despisse em público; o profeta “obedeceu e passou a andar nu e descalço” (Isaías 20:1-2). O profeta permaneceu publicamente despido durante três anos (Isaías 20:3). Para Adão e Eva, Deus fez vestimentas; para Isaías, porém, Deus pediu que se despisse.

• Este é um episódio peculiar e específico na história bíblica, e extrair ensinamentos práticos para o dia a dia requer sabedoria.

Deus preza pela modéstia, decência e o bom senso nas nossas vestes (Deuteronômio 22:5; I Timóteo 2:9-10; I Pedro 3:3-5). O andar desnudo não é Seu plano aos seres humanos – o que caracterizaria despudor, vergonha, humilhação, e imoralidade. A questão então é, por que Deus pediu que Isaías andasse pelado por três anos?

Essa ação simbólica foi uma mensagem profética sobre a futura nudez e desolação que viria sobre o Egito e a Etiópia, que eram aliados de Asdode. Isaías agiu como sinal para enfatizar a desgraça que cairia sobre tais nações, devido a sua iniquidade, assim como Adão e Eva perderam suas vestes divinas (Gênesis 3:10).

Isaías foi chamado a agir dessa maneira para simbolizar a vergonha e nudez que vem sobre nações e indivíduos como consequências de pecados, ações e decisões. Este ato era uma representação dramática do julgamento iminente que Deus anunciava contra essas nações (Isaías 20:3-6). Também foi um “sinal de que o rei da Assíria deportaria cativos egípcios e etíopes, demonstrando a um forte partido de Jerusalém, que buscava auxílio do Egito, como era insensata essa esperança” (Merril Unger).

• A ordem para Isaías realizar essa ação peculiar era destinada a ser uma mensagem visual para o Egito, Etiópia e ao Seu povo, representando uma advertência profética específica.
• Hoje, os cristãos na fase de Laodicéia precisam abdicar de sua autoconfiança – rico sou, não preciso de nada –, para confiar no diagnóstico de Cristo: Miserável, pobre, cego e nu (Apocalipse 3:17).
• Será que precisamos de um profeta nu para entendermos nossa vergonha e buscarmos as vestiduras brancas?

Então, vamos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Isaías 18 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Isaías 18
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ISAÍAS 18 – A rápida conquista do Egito pela Etiópia serve como pano de fundo à revelação da soberania divina sobre as nações. O Deus que está no controle dos destinos dos reinos terrestres, opera de forma silenciosa, mas eficaz com o objetivo de cumprir Seus propósitos. Neste texto, “o profeta chama toda a raça humana para que esteja alerta para os sinais de que Deus está agindo no mundo”, diz John MacArtur.

A profecia contida em Isaías 18 não apenas descreve eventos históricos, mas aponta para um desfecho extraordinário: A futura conversão da Etiópia ao Deus verdadeiro. A chegada do tesoureiro da rainha Candace em Jerusalém, conforme registrado em Atos 8, é um cumprimento parcial desta importante profecia. Seu batismo por Filipe desencadeou uma série de eventos que eventualmente levaram muitos etíopes a abraçarem o cristianismo.

• “Uma igreja cristã sobrevivia ainda na Etiópia na época da Reforma, embora o cristianismo que professavam fosse já bastante degenerado” (Siegfried Schwantes).

O episódio do tesoureiro de Candace como cumprimento parcial de Isaías 18:7 não é meramente um evento isolado, pois exemplifica a estratégia missionária de Deus. A conversão deste homem influente desempenhou um papel crucial na propagação do evangelho na Etiópia.

• A estratégia do Salvador vai além das fronteiras geográficas e abrange indivíduos específicos, moldando o curso da história e impactando nações inteiras.

“Nos anais da história humana o crescimento das nações, o levantamento e queda de impérios, aparecem como dependendo da vontade e façanhas do homem. O desenvolver dos acontecimentos em grande parte parece determinar-se por seu poder, ambição e capricho. Na Palavra de Deus, porém, afasta-se a cortina, e contemplamos ao fundo, em cima, e em toda a marcha e contramarcha dos interesses, poderio e paixões humanas, a força de um Ser todo misericordioso, a executar, silenciosamente, pacientemente, os conselhos de Sua própria vontade”, observa Ellen White.

• Pela graça e misericórdia divina, a Etiópia, inicialmente “um povo temido pelos que estão perto e pelos que estão longe, nação agressiva e de fala estranha” (Isaías 18:2), torna-se palco da graça redentora.

Assim, a estratégia divina, operando nos bastidores da história humana, desafia-nos a confiar em Deus e também a reconhecer que Sua missão transcende fronteiras geográficas, transformando vidas e nações para a glória de Seu nome! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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quinta-feira, 17 de março de 2022

Símbolo de Redenção - Êxodo 13

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Êxodo 13

Comentário Pr Héber Toth Armí

ÊXODO 13 – A páscoa foi símbolo de redenção ao povo de Deus e de juízo aos ímpios. O juízo no tempo do fim salvará fieis oprimidos e condenará opressores (Daniel 7:9-14, 12, 21-22, 26-27). Obviamente, “Deus está mais disposto a perdoar do que a punir”. Sua “misericórdia se multiplica mais nEle do que pecado em nós” declara Thomas Watson. O Deus que avisou sobre a morte dos primogênitos, almejava a salvação deles. Todos receberam oportunidade de salvar-se. Passar o sangue na porta era opcional, mas a morte dos primogênitos não.

Deus estava cumprindo cabalmente a profecia de Gênesis 15:13-16. No capítulo em análise, o êxodo do Egito aconteceu. O povo sentia não apenas o cheiro de liberdade, mas a experiência da liberdade. O impossível tornou-se possível. Nitidamente, o mundo pagão percebeu que existe um Deus verdadeiro – todos os outros são falsos, inferiores, criados pelo homem. Também ficou evidente que Deus tem um povo e luta por ele.

Aprofunde-se na teologia objetivando conhecer melhor a Deus, “porque, quanto mais conhecê-lO, mais vai amá-lO”, destacou George Whitefield. Para isso, considere estes tópicos:

Os primogênitos preservados pelo sangue deveriam ser consagrados a Deus. Os rituais são didáticas divinas para ensinar preciosas verdades celestiais da salvação aos seres humanos neste planeta corrompido pelo pecado (Êxodo 13:1-10).

Os ensinamentos aprendidos com Deus devem ser transmitidos às novas gerações. O bastão doutrinário deve ser passado adiante (Êxodo 13:11-16).

Deus tem interesse na intimidade com Seu povo. Ele não quer uma religião formal, mas relacional, construída com tempo. Evangelizar não é vomitar conhecimento doutrinário, é ensinar dependência dEle. É preocupar-se com os medos e limitações dos interessados, como Deus faz (Êxodo 13:17).

O propósito de Deus é que descansemos nEle na vida e na morte, como fez José. Devemos confiar em Seu plano e em Seu tempo (Êxodo 13:18-19; Gênesis 50:24-26).

A intenção de Deus é guiar e cuidar de Seu povo; apresentar o caminho da vida e da verdadeira felicidade. Seu cuidado paternal revela Seu amor incondicional (Êxodo 13:20-21).

Quem aceita a graça das orientações de Deus experimenta Suas diferentes provisões na jornada rumo ao auge das Suas promessas! A nuvem e fogo sobrenatural indicam o cuidado de Deus em tempo integral, rumo à herança celestial (1 Pedro 1:3-9).

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sábado, 12 de março de 2022

A obstinação de Faraó - Êxodo 08

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Êxodo 08

Comentário Pr Héber Toth Armí

ÊXODO 8 – Diante do cumprimento de profecia, Deus aguarda reconhecimento de Sua soberania. Esse é um dos motivos dEle não agir sem antes revelar Seus segredos aos Seus profetas (Amós 3:7).

Note que após uma semana das águas transformadas em sangue, Moisés avisa ao Faraó que surgiriam rãs por todo lado, caso recusasse deixar o povo cultuar a Deus. O monarca podia evitar caso não fosse teimoso. Fica claro que rejeitar a Deus implica na ignorância mais estúpida, levando o indivíduo a desafiar ao próprio Deus. Teimosia fundamenta-se no orgulho!

A obstinação de Faraó não o permitiu liberar Israel; então, Deus mostrou Sua indignação enviando o que prometera caso Sua petição fosse negada. “Levando-se em conta que o rio Nilo era considerado sagrado pelos egípcios, para eles esta praga, como as outras, era uma competição entre deuses. Até as rãs eram objetos de adoração, e por isso não deveriam ser mortas”, comenta Leo G. Cox. A situação tornou-se um caos pela teimosia do Faraó e a crença absurda dos pagãos. Assim, Deus mostrava a fragilidade da espiritualidade falsificada!

Na primeira praga, líderes egípcios cavaram poços; obtendo água durante a semana de sangue. Todavia, na praga das rãs, não conseguiram nenhuma solução; nem mesmo conseguiram dormir em paz; consequentemente, Faraó cedeu: Pediu que Moisés e Arão orassem a Deus para impedir a praga (Êxodo 8:8-14). Porém, Faraó declinou de sua palavra e então enfrentou as pragas dos piolhos e das moscas – o que nem magos nem feiticeiros conseguiram imitar. Então, sinceramente, alertaram a Faraó: “Isso é o dedo de Deus” (Êxodo 8:19).

Fica claro nesse relato que ciências ocultas pertencem ao diabo. E... seus poderes, ainda que reais, são limitados!

Infelizmente, o ocultismo está presentes nas casas inclusive de cristãos de nossa geração. Tais ciências invadiram muitos lares através das mídias modernas e literaturas.

“O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios” (1 Timóteo 4:1); muitos “se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos” (2 Timóteo 4:4). Deus anseia pela conversão daqueles que descobrem tais verdades. 

Incrivelmente, muitos não abandonam o ocultismo; entretanto, não devemos desistir de evangelizar! Rejeitar Deus resulta em sofrimento; porém, Sua misericórdia convida-nos ao arrependimento!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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quarta-feira, 9 de março de 2022

Opressão - Êxodo 05

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Êxodo 05

Comentário Pr Héber Toth Armí

ÊXODO 5 – Por mais que Deus julgue, Seu foco primário é salvar. Ainda que profetizara que castigaria a nação a quem os israelitas seriam escravizados e oprimidos, “ao estabelecer Seu braço poderoso contra o Egito, Deus ofereceu-lhe também misericórdia. À medida que os egípcios testemunhavam a realidade do poder do Deus todo-poderoso, tinham de reconhecer a falsidade dos deuses inventados pelo homem”, explica Russell Shedd.

O Egito foi fundado após o dilúvio por Mizraim – filho de Cam, quem foi amaldiçoado devido ao desrespeito ao pai (Gênesis 9:22, 25). A maldade alastra-se por gerações.

“A história bíblica situa-se primeiro na Babilônia, o ‘berço da civilização’ (Gn 1-11). Foi somente quando o Egito já tinha alguns milhares de anos, nos tempos de Abraão (c. 2050 a.C.), que sua história cruzou com a narrativa bíblica (Gn 12 em diante)... Abraão bem pode ter visto as pirâmides quando foi ao Egito, pois foram construídas no Antigo Império (da III para a IV dinastia, c.2700-2200 a.C.)”, informa-nos Merrill F. Unger.

Desde que Abraão fugiu da fome no Egito, Deus intentava evangelizar aquele Império. Ele mostrou indignação pela forma que o Egito tratava as mulheres (Gênesis 12:14-20). Anos depois, Deus dera um sonho ao Faraó e colocou à sua disposição um tremendo missionário, José, que testemunhou ousadamente perante o grande monarca (Gênesis 41:16, 25, 28, 32, 38-39). Além disso, o remanescente de Deus alojou-se no Egito, onde formou-se o povo de Deus (Êxodo 1:1-7). Apesar de todo esforço divino, o desprezo ao Deus verdadeiro foi notório quando Moisés abordou Faraó pedindo para liberar Israel para celebrar no deserto (Êxodo 5:1-9). Moisés sentiu-se frustrado e fracassado diante de sua investida amistosa; contudo, correu para Deus expressando indignação (Êxodo 5:10-23).

Em certas situações, as orientações de Deus parecem causar mais confusão do que prover solução; porém, desistir de fazer o que Ele quer, nunca será uma opção para quem busca verdadeira adoração.

Ao complicar a situação por seguir orientações de Deus, devemos buscar forças nEle através da oração – como  fizeram Moisés e Arão.

Certamente, Deus quer que Seu povo pratique a celebração da vida, não a escravidão. Visando isso, o próprio Deus provê libertação. No Egito, Deus enviou Moisés; para um planeta escravo do pecado, Deus enviou Seu próprio Filho. 

Vamos reavivar-nos? – Heber Toth Armí.

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Submissão a Deus - Gênesis 43

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Gênesis 43

Comentário Pr Heber Toth Armí

GÊNESIS 43 – Você conhece a profecia da túnica de José? 

Veja, “...ganhar uma vestimenta especial (provavelmente tingida de cores raras e enriquecida de adornos) foi uma mensagem para os irmãos de José. Significava que ele era o favorito de Jacó para ocupar a chefia do grupo após sua morte”, explica Rodrigo Silva.

Parece que, inconscientemente, Jacó fazia uma profecia sobre José. Embora a túnica fosse rasgada pelos irmãos, o sonho de Deus dado ao irmão humilhado não poderiam ser destruídos. Tanto a projeção de Jacó a José sobressaindo a seus irmãos, quanto os sonhos que José tivera na infância, fluíam para tornarem realidade. Evidentemente, não era o poderoso Faraó, nem mesmo José, que estava no controle de tudo; certamente era Deus – como continua sendo Ele que conduz à história para que todas as profecias fluam para a segunda vinda do Messias.

“Quando José chegou”, diante dos irmãos lá no Egito, “eles o presentearam com o que tinham trazido e curvaram-se diante dele até o chão” (Gênesis 43:26). Contudo, isso não levou José ao orgulho, e a humilhar seus irmãos que o humilharam. Ao contrário, na escola de Deus, José aprendeu a humildade. José é o ícone da humildade no Antigo Testamento, algo que acontece com cada cristão que realmente se converte ao Mestre mais humilde que pisou nosso planeta (Filipenses 2:5-11).

O segredo da vida é entender que “onde Deus é tudo, o ego é nada”, como expressou Andrew Murray. E, acrescentou, “que Deus nos ensine que nossas opiniões e palavras e sentimentos com respeito aos outros homens são Seu teste de nossa humildade diante dEle é o único poder que nos capacita a ser sempre humildes com os homens. Nossa humildade tem de ser a vida de Cristo, o Cordeiro de Deus, dentro de nós”.

O poder pode corromper muitas pessoas que o alcançam, mas não corrompe àqueles que estão sob o poder do Deus do Onipotente. O poder nas mãos de alguém que se submete humildemente a Deus se torna num poderoso canal de bênçãos para beneficiar várias pessoas.

A submissão a Deus leva os indivíduos a desfrutar dos mistérios de Suas provisões. Desta forma, o que era caos e confusão será visto como providência de Deus em Sua Universidade!

Cresçamos espiritualmente! – Heber Toth Armí.

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Dureza de coração- Êxodo 11

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica- Êxodo 11Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí

Dureza de coração

Faraó pôs o Egito inteiro a perder, mas não dispôs a render-se ao verdadeiro Deus. Seu orgulho era o entulho suprimindo todo espaço de Deus no coração. E nós... como respondemos aos insistentes apelos divinos?

Muitos insistem no que creram a vida inteira. Não abrem mão ainda que se prove tamanha ilusão em sua falsa religião. Faraó cria ser deus, seu primogênito era a divindade que ocuparia seu lugar – Moisés previu futuro sombrio ao Egito (vs. 1-10).

Com dureza de coração (teimosia) diante das evidentes manifestações do Deus que desejava sua conversão, Faraó arruinou seu império. Contudo, fica claro que...

1. Deus sabe o limite de Seus julgamentos sobre os impenitentes: “Vou atingir a faraó e o Egito mais uma vez [disse a Moisés], e será a última” (v. 1);

2. Deus conhece os mínimos detalhes das futuras reações dos pecadores: “Eles vão querer livrar-se de vocês o mais rápido possível [Deus profetiza]” (v. 1);

3. Deus toca no coração dos injustos quando precisa fazer justiça a Seu povo: Aos escravos que trabalharam demasiadamente sem salário, Deus ordenou que pedissem recursos aos egípcios; pois, “Deus fez que os egípcios se mostrassem generosos” (v. 2);

4. Deus restaura a reputação de Seus dedicados e submissos servos: Moisés que no início fora rejeitado até pelos israelitas (seu povo), agora “era muito admirado pelos egípcios, uma figura pública de respeito entre os membros da corte e o povo em geral” (v. 3);

5. Deus sempre avisa o que fará, ainda que os avisados rejeitem Sua mensagem (vs. 4-7);

6. Deus, através de Moisés, informa até mesmo o resultado de Suas ações na vida de Seus opositores: “Então, todos os seus súditos vão dobrar os joelhos e implorar: ‘Saiam daqui! Você e seu povo’” (v. 8).

7. Deus sabe que nenhum decreto (nada) mudará o coração de concreto de Faraó; o qual, movido pela raiva, não pela submissão/convicção, permitiria a saída dos hebreus (vs. 9-10).

Tem gente que não aprende nenhuma lição espiritual! Quantas vidas, famílias, cidades arruinadas/destruídas, devido a tanta inflexibilidade diante dos insistentes apelos de Deus.

Tem gente que, embora o presente revele um futuro claramente certo que sem Deus tudo será incerto, prefere apegar-se às suas inseguras convicções.

“Senhor, salva-me de mim mesmo!” – Heber Toth Armí

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domingo, 2 de dezembro de 2018

Quem teme a Deus não terá medo de nada

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica- Êxodo 1

Comentários Bíblicos: Pr. Heber Toth Armí

Quem teme a Deus não terá medo de nada

Neste primeiro capítulo do segundo livro da Bíblia é perceptível a fé abrindo caminho em meio ao medo.

Êxodo começa onde terminou Gênesis, no Egito. Êxodo significa saída. É o livro que narra a saída dos israelitas após a libertação miraculosa da escravidão egípcia. Este capítulo é a introdução de toda a história do livro composto de 40 capítulos:

1. Conexão entre o livro de Êxodo com o livro de Gênesis. Genealogia introdutória. Narra o sucesso dos descendentes de José após sua morte (vs. 1-7);

2. Explicação da escravidão dos filhos de Jacó/Israel no Egito: Crescimento extraordinário da família de José o qual levou Faraó a ter medo deles (vs. 8-14);

3. Narração das atitudes de Faraó baseadas no medo: Matança/genocídio de bebês como meio de controle de natalidade devido a que todos os meios anteriores falharam (vs. 15-22).

Atitudes baseadas no medo geralmente levam outros a regirem por medo também. Ameaças são medos tentando intimidar os outros. Com medo, Faraó queria, ao decretar a morte dos bebês, assombrar aos israelitas que já enfrentavam a pressão de terem que trabalhar como escravos – e isso por cerca de quatro séculos.

Contudo, quem teme a Deus não terá medo de nada. As parteiras ousaram e desafiaram a ordem do Faraó. Sifrá e Puá têm seus nomes nas páginas sagradas como mulheres corajosas, não como mentirosas. O problema é que sempre focamos no problema quando não focamos em Deus e, não vemos que em meio aos problemas estas mulheres focaram em Deus.

Se acusarmos as parteiras de mentiras, estaremos do lado do acusador que queria destruir a nação donde viria o Messias. Antes de julgá-las e condená-las devemos colocar-nos no lugar delas: Escravas, ameaçadas, correndo riscos de perder a vida – não somente o emprego, etc.

Isso não justifica a mentira delas, mas revela que Deus atua independente dos méritos humanos. A graça sempre foi a forma de Deus lidar com nossa desgraça.

Alguém escreveu: “O medo aprisiona, a fé liberta; o medo paralisa, a fé dá poder; o medo desanima, a fé encoraja; o medo debilita, a fé cura; o medo torna inútil, a fé torna útil”.

Sifrá e Puá foram úteis a Deus embora tivessem falhas! Aleluia!

Reflita! Você tem fé ou tem medo? Heber Toth Armí
 
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Êxodo 1 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Êxodo 1
Comentários: Andy Nash

Embora os israelitas estivessem no Egito há mais de 400 anos – e mal conheciam os nomes de suas famílias – Deus conhecia cada um pelo seu nome. E Ele os estava preparando para ouvi-Lo falar Seu próprio nome (YHWH) em voz audível no Sinai.

Que surpreendente história é o livro do Êxodo. É o evangelho para os hebreus: uma história de libertação, de graça. O povo judeu sente-se tão fortemente tocado com o livro do Êxodo como os cristãos se sentem com o Evangelho de João.

Ao contrário do pensamento popular, os judeus nunca acreditaram que eram salvos por suas obras. Antes de Deus pedir sua obediência no Sinai, Ele os salvou no Mar Vermelho.

Como os israelitas e Moisés, nós também formos resgatados por um menino que cresceu para ser um libertador. No final de sua vida, Jesus subiu uma montanha na terra de Canaã e se encontrou com Moisés e Elias. Lucas 9:31-32 diz que eles conversaram sobre a “partida” de Jesus, literalmente, seu “êxodo”.

De que forma a necessidade dos israelitas por libertação te lembram de nossa própria necessidade? Você pode pensar em um tempo onde um “novo faraó” surgiu em sua vida e tornou as coisas muito difíceis?
Andy Nash
Escola de Jornalismo e Comunicação
Southern Adventist University

sábado, 24 de novembro de 2018

Gênesis 43- Comentários

💌 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
📖 Leitura Bíblica Gênesis 43 ( leia em sua Bíblia)
📝Comentários: Stephen Bauer
Leitura Bíblica: Gênesis 43

O drama continua. Jacó não quer enviar Benjamim ao Egito. Vemos também evidências de mudança nos irmãos. Eles se simpatizam com Jacó e parecem agora apoiar Benjamim como sendo o filho predileto. Talvez numa tentativa de aplacar a consciência culpada, Rúben se oferece para ser responsável pela segurança de Benjamim, dizendo a Jacó que ele pode matar seus dois filhos se ele não voltar com Benjamim, são e salvo (Gên 42:37). Talvez Rúben ainda esteja tentando recuperar o favor de seu pai.

A necessidade de sobrevivência, no entanto, finalmente força Jacó a ceder. Depois de Jacó recriminar seus filhos pela perda de um dos irmãos, Judá intervém. Judá, o antagonista, agora começa a se tornar Judá, o co-herói. Ele se faz de garantia para Jacó da segurança de Benjamim. Este não é o mesmo Judá que vimos em Gn 37,tramando para ganhar poder na família.

O drama agora se torna mais denso quando Benjamin chega ao Egito com seus irmãos. José agora testa os ciúmes dos irmãos contra Benjamin, dando-lhe mais presentes, porções maiores de comida, etc. Nenhuma reação indicadora de ciúme irrompe. Eles se alegram com José, sem saber quem ele é.

Stephen Bauer
Professor de Teologia e Ética
Southern Adventist University

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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Os irmãos de José no Egito-Gênesis 42

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Gênesis 42 (leia em sua Bíblia)
Comentários Pr Heber Toth Armí 
Os irmãos de José no Egito

A fé não se opõe à cultura, mas ela se põe acima de qualquer cultura. Não é a cultura que determina a fé; entretanto, a fé conduz o indivíduo dentro de qualquer cultura. O servo de Deus é moldado pela cultura do Céu a fim de influenciar a cultura da Terra, seja no Egito, Brasil, Portugal, Angola, Estados Unidos, China, etc.

De sua humilhação aos 17 anos até sua inimaginável promoção aos 30 passaram-se 13 anos. Neste período Deus preparou o caráter de José para salvar não apenas o mundo da fome, mas sua família dos pecados cometidos contra ele.

Com mais 7 anos de fartura, passaram-se 20 anos que José não vira sua família. Aquele que fora fiel a Deus em época de vacas gordas será fiel diante das vacas magras quando poderia vingar-se de todos os que lhe causaram injustiças.

O maior milagre que Deus faz é transformação de caráter que ninguém pode fazer por si mesmo de forma tão eficaz.

Observe:

1. Jacó toma a iniciativa de enviar dez filhos ao Egito comprar comida (vs. 1-5);

2. Os filhos enfrentam o desafio de serem entrevistados pelo governador do Egito (vs. 6-17);

3. Nove irmãos retornam; Simeão fica preso (vs. 18-26);

4. Os nove chegam em casa e relatam tudo a Jacó (vs. 27-38).

Deus usa José para despertar a consciência dos irmãos, amortecida pelo pecado. Ele pode usar-te para fazer o mesmo. Mas, lembre-se:

• Só Deus pode tirar alguém do fundo do poço ou de uma escura prisão para colocá-lo na administração de um governo mundial para fazer o que ninguém mais é capaz.

• Às vezes será preciso que Deus destrua nossa arrogância, orgulho, maus traços de caráter para, então, reconstruir nossa história. Nestas circunstâncias, quanto mais cedo cedermos totalmente a Ele, mais rápido será o processo restaurador!

• Ainda que o quebra-cabeça de nossa vida esteja todo bagunçado ou até faltando peças, Deus irá montá-lo e o deixará completo!

• Se você se render inteiramente a Deus, certamente Ele te usará para salvar tanto a tua família como muitas outras famílias que carecem de salvação.

O quebra-cabeça de Deus é o mundo, até o fim do milênio Ele o deixará impecável! Ele quer nos usar nesse processo!

Usa-me, Senhor, amém!” – Heber Toth Armí 

rpsp #ebiblico #palavraeficaz

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Êxodo 8


Reavivados por Sua Palavra- 
Leitura Diária- Êxodo 8
Leia ou ouça o capítulo 08 de  Êxodo clicando em:http://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/8

Comentários do Pastor Jobson Santos- Êxodo 8
Antes de cada praga ser derramada sobre o Egito, Moisés ia até Faraó com o mesmo pedido de Deus: “Deixe o meu povo ir a fim de que eles possam me adorar”. Para Deus é muito importante que o seu povo lhe preste culto. Faraó, pela sua dureza de coração, não queria deixar isso acontecer porque implicaria em perder os lucros que o trabalho escravo lhe proporcionava.

Então vieram as pragas. O Nilo se tornou em sangue por uma semana, depois vieram as rãs, os piolhos e as moscas. Através destas calamidades e sinais da natureza Deus estava deixando bem claro, acima de qualquer contestação, o seu poder e o seu direito de ser adorado.

As duas primeiras pragas puderam ser imitadas pelos encantadores Egipcios. A partir da terceira praga, a dos piolhos, os mágicos do Egito não mais puderam reproduzir o feito divino. Diante de um poder superior os magos disseram a Faraó: “Isso é o dedo de Deus” (Êx 8:19). Mesmo assim Faraó se endureceu e não deixou o povo ir adorar a Deus.

Em nossos dias existem também lideres que impedem o povo de adorá-lo da maneira que Deus deseja ser adorado. Alguns destes líderes atuam na arena política ou econômica, outros atuam na esfera religiosa. Há muitos planos em andamento, há muitas atividades de modo que a mente das pessoas está escravizada e não consegue libertar-se para adorar a Deus.

Nestes últimos dias da história do mundo Deus está empenhado em libertar o seu povo para que o adore em espírito e em verdade. Assim como Faraó resistiu deixar o povo sair, alguns modernos esquemas tentarão de toda a forma manter as pessoas presas a rotinas que os mantenham afastados de Deus.

A partir da quarta praga, a das moscas, Deus mostrou a predileção que tinha por seu povo fazendo com que as pragas não os alcançassem. Essa mesma proteção especial Deus ainda quer estender sobre os seus filhos, aqueles que com risco de sua própria segurança pessoal se dispõe a adorá-Lo e servi-lo.

Estou ouvindo a voz de Deus convidando-me a adorá-Lo verdadeiramente? Que mudanças são necessárias em meu viver a fim de que eu esteja mais livre para adorar o meu Criador e Redentor? Deus fará maravilhas a fim de possibilitar que eu o ame e o adore com todas as forças.

Senhor, ajuda-me em meu processo de libertação a fim de que possa adorá-Lo livremente./Jobson Santos/https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif

terça-feira, 5 de junho de 2012

Gênesis 50


Reavivados por Sua Palavra- 


Leitura Diária- Gênesis 50

Leia ou ouça o capítulo 50 de Gênesis clicando em:http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/50

Nós chegamos ao capítulo final do livro de Gênesis. Aqui é recordada a morte de Jacó e de José. Nesta ocasião, Israel não passava de uma grande família. Nada parecia mais improvável do que o cumprimento da profecia de que Israel se tornaria uma grande nação e herdaria Canaã. Mas estes dois homens morreram com uma fé inabalável.

Gênesis começa com o homem no Jardim do Éden e termina com um caixão no Egito. Que desolação o pecado produziu. Desde a queda de Adão, o fim do homem tem sido a morte e o funeral neste mundo, do qual o Egito é uma figura. A melhor esperança para o futuro que o Egito pode dar é uma múmia.

Que alegria saber que o fim de Gênesis não é o fim da Bíblia. O grande plano da redenção se desdobra através das Escrituras para ser consumado no livro de Apocalipse. O caixão no Egito não é o capítulo final. Através de Jesus Cristo o paraíso será restaurado. Em certo sentido as coisas terminam como começaram [Apocalipse 21 e 22] somente sendo melhores [Romanos 5:20b].
Pastor Ron Crisp 




sábado, 2 de junho de 2012

Gênesis 47

Reavivados por Sua Palavra- 

Leitura Diária- Gênesis 47
Introdução-
José apresenta a Faraó o seu pai e seus irmãos. O rei teve a oportunidade de demonstrar a José a sua gratidão e generosidade. Em contra partida José faz negócios excelentes e compra toda a terra do Egito para Faraó. Observe como a crise mundial da época foi grave e como as pessoas acabaram escolhendo o que é mais importante para sua vida e, inclusive, de como abriram mão de suas próprias posses. Deus é previdente para com Seus filhos. Aqueles que depositam sua fé no Senhor não morrerem pela fome de pão, ao contrário, terão sempre a Sua mão estendida em providências, assim como José pôde suprir aos seus parentes./Pr. Manassés Queiroz/

Leia ou ouça o capítulo 47 de Gênesis clicando em:http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/47

Comentários do Pastor Jobson Santos- Gênesis 47
Israel chegou ao Egito e foi apresentado a Faraó. O governante da nação mais poderosa do mundo, na época, foi bondoso com o patriarca. Deu a ele e a seus descendentes a oportunidade de morarem nas melhores terras do país, na região de Gósen.

Os tempos eram difíceis. “Não havia mantimento em toda a região, pois a fome era rigorosa; tanto o Egito como Canaã desfaleciam por causa da fome“ (Gn 47:13). Mas, graças a sábia adminstração de José, o Egito havia estocado uma enorme quantidade de grãos, capaz de fazer frente aquele desafio.

A fome foi tão terrivel que todo o dinheiro do Egito e de Canaã foi usado para comprar alimentos. Depois as pessoas venderam seu gado ao Faraó. Por último, os moradores do Egito venderam suas terras e a si próprios como escravos a fim de não perecerem de fome.

Ve-se a importância do planejamento e da operosidade. Em tempos de fartura foram estocados alimentos suficientes para enfrentar a demanda em tempos de crise. A economia e o sábio uso dos recursos financeiros em tempos de bonança nos livram de situações desesperadoras em períodos de escassez.

Nota-se também o cuidado com a estabilidade social. Mesmo quando todo o dinheiro, o gado e as propriedades do Egito passaram a ser de Faraó, a taxa de arrendamento das terras para o plantio não passava de vinte por cento da colheita.

Vivemos hoje dias em que os governantes estão cada vez mais ávidos por recursos. Impostos se acumulam sobre impostos dando a impressão que os cidadãos vivem para servir o estado e não o contrário. Aparentemente José determinou impostos razoáveis o que gerou nos moradores gratidão e respeito para com as autoridades.

Dois grupos de pessoas não precisaram vender as suas propriedades porque recebiam uma porção de alimento diretamente dos estoques de Faraó. As famílias dos sacerdotes e os parentes de José, descendentes de Israel.

José não apenas salvou a vida dos seus familiares, ele melhorou a qualidade de vida e salvou a vida de multidões. Seu exemplo é digno de ser imitado. Decida servir e não explorar aqueles que dependem de você. Proponha-se a construir um mundo melhor com o tempo e os talentos que Deus lhe concedeu./Jobson Santos/

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Gênesis 42


Reavivados por Sua Palavra- 
Leitura Diária- Gênesis 42
Leia ou ouça o capítulo 42 de Gênesis clicando em: 




Comentários do Pastor Jobson Santos- Gênesis 42
Diante da seca e escassez de comida que assolou a terra de Canaã, Jacó enviou dez filhos ao Egito para comprarem alimento. O mais novo, Benjamim, ficou para trás. O pai temia que algo de ruim pudesse acontecer ao rapaz e por isso não o deixou partir com os demais.

Quando chegaram ao Egito quem os recebeu foi José, a pessoa responsável pelo comércio de todo o grão estocado no país. José os reconheceu, mas eles não o reconheceram. Assim que eles chegaram se inclinaram até o chão em sinal de respeito. O sonho de muitos anos atrás estava se cumprindo diante dos olhos de todos.

José achou por bem não revelar sua identidade aos irmãos sem primeiro conhecer um pouco mais acerca deles. Acusou-os de serem espias e os colocou na prisão por três dias. Durante esse tempo José ouviu da boca dos irmãos a confissão de culpa em relação ao tratamento que lhe deram quando o venderam como escravo. Eles disseram uns aos outros: “Certamente estamos sendo punidos pelo que fizemos a nosso irmão. Vimos como ele estava angustiado, quando nos implorava por sua vida, mas não lhe demos ouvidos; por isso nos sobreveio essa angústia” (Gn 42:21).

Lembrar aqueles momentos dolorosos foi demais para José. Ele se retirou e começou a chorar. Percebera que os irmãos não estavam de todo endurecidos. Apesar de suas falhas, ainda se mantinham unidos e se culpavam pelo êrro cometido.

Após este momento de forte emoção José retorna para eles e lhes dá a sentença. Um deles ficará preso, Simeão, até que tragam a sua presença o irmão mais novo, como prova de que não vieram espiar a terra. Dessa forma José disciplina os irmãos pelo mal que lhe haviam feito e também põe em prática um plano para rever a seu irmão Benjamim.

Aquilo que os irmãos receberam como castigo na verdade era uma oportunidade de crescimento para eles. De que forma reagiriam aquela situação? Tornar-se-iam mais unidos ou mais desunidos?

Que tipos de provações você está experimentando hoje? Não as receba como castigo, mas como oportunidades de crescimento. As provações da vida, quando bem compreendidas, são ferramentas de Deus para burilar o nosso caráter a e nos preparar para morar com Ele um dia./Jobson Santos/

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Gênesis 39


Reavivados por Sua Palavra- 


Leitura Diária- Gênesis 39
Introdução

Que história maravilhosa! A vida de José me encanta pela riqueza de mensagens para nossa vida. Um rapaz que recebeu uma promessa de Deus e, em seguida, iniciou uma jornada de descidas – aos olhos humanos. Do fundo de um poço, a escravo e por fim terminou como preso. Terminou? Não, a história continua e dá uma guinada inimaginável, demonstrando a soberania de Deus. Muitos de nós queremos obedecer a Deus e aparentemente tudo começa a dar errado, acontece que quando estamos matriculados na escola divina, o Onisciente dirige nossa vida de modo maravilhoso – e o resultado final será transformação de caráter, paz e vitória. Aprendamos a ter fé em Deus como José do Egito./Pr. Manassés Queiroz/

Leia ou ouça o capítulo 39 de Gênesis clicando em:http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/39

Comentários do Pastor Jobson Santos- Gênesis 39

José foi vendido como escravo pelos Ismaelitas a Potifar, o capitão da guarda de Faraó. Vendido pelos próprios parentes! Isso ilustra até que ponto as pessoas chegam quando pensam apenas nos lucros que podem obter.

Ao trabalhar para Potifar, José trabalhou com o melhor de suas forças e foi reconhecido como um excelente trabalhador. O sucesso vem como resultado de fé em Deus e esforço pessoal em seguir os princípios divinos.

Potifar adquiriu tanta confiança nele que o levou para morar em sua casa como o administrador dos seus bens. Por causa de José, Deus abençoou a casa de Potifar e todos os seus negócios. 

Foi então que o caráter de José foi testado. Ele era um homem forte e de boa aparência. A esposa de Potifar passou a cobiçá-lo e o chamou para deitar-se com ela. A resposta de José mostra como ele estava comprometido em agradar a Deus e não a si mesmo ou a seus hormônios: “Como poderia eu cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?” (Gn 39:9).

As medidas adotadas por José a fim de permanecer puro são um exemplo a ser seguido por nós hoje. Primeiro ele disse não à tentação. Depois, conforme a mulher passou a insistir no assunto, ele evitava ficar perto dela. E por último, conforme a mulher tornou-se mais ousada, ele correu dela.

A atitude nobre de José fez com que a mulher o acusasse de tentar deitar-se com ele. Como resultado, seu patrão ficou furioso com ele e o enviou para a prisão.

Como José demonstrou-se íntegro, Deus esteve com ele na prisão e o abençoou. O carcereiro adquiriu confiança nele e o encarregou de tomar conta de todos os prisioneiros. Aquele prisão real tornou-se uma escola para José entender a mente das pessoas do alto escalão do governo. Esse conhecimento prático foi útil para ele em anos futuros.

Quando estamos perto de Deus, não precisamos temer as acusações injustas ou a perseguição movida contra nós. Mesmo que as aparências indiquem o contrário, quem é fiel a Deus é uma pessoa feliz e bem sucedida.

Senhor, quero agradar a Ti em todas as coisas. Dá-me a alegria de ser bem sucedido aos teus olhos./Jobson Santos/

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