JOÃO 19
Comentário Pr Heber Toth Armí
Que as profundas e terríveis experiências de Cristo num extraordinário gesto de sacrifício penetrem profundamente nossa mente a tal ponto de inundar nosso coração com o amor divino até alcançar a transformação substancial de nossa existência.
1. Estude este capítulo com oração e atenção. Perceba como Pilatos intentou apaziguar à turbulenta multidão que intentava matar o inocente Jesus utilizando estratégias crudelíssimas. Observe que Jesus foi terrivelmente açoitado, torturado. Tente imaginar Jesus sofrendo a humilhação da zombaria da jocosa coroação com coroa toda de espinhos, um manto de púrpura real, e bofetadas; visando satisfazer a sede por sangue dos opositores...
• Contudo, os sedentos de sangue não se satisfizeram. Queriam mais! Tomados de ódio e fúria, líderes religiosos e guardas exigiram crucificação ao visivelmente inocente que alegava e demonstrava ser o Filho de Deus. Pilatos não sabia mais o quê fazer, senão atender à súplica por vingança (vs. 1-11).
2. Preste atenção nos argumentos dos judeus intentando convencer Pilatos a levar à crudelíssima morte de cruz ao meigo e amoroso Jesus. Imagine a cena: Era dia 14 de Nisã, de preparação da celebração nacional da Páscoa. Pilatos volta-se contra os judeus e os ridiculariza com seus argumentos: “Eis o vosso rei”. Por que ter medo de alguém arruinado e passivo como este pobre coitado?
• Depois disto, os judeus se submeteram a um rei pagão, César, para não se submeterem a Jesus. Pilatos estava inclinado a soltar Jesus, entretanto, apenas cede, dando consentimento ao veredicto judaico que se lhe oferecia. Apesar disse, Jesus cumpre a Palavra de Deus, torna-Se a realidade da profecia, é crucificado, despido e morto diante de Sua mãe (vs. 12-29).
3. Reflita profundamente em cada detalhe apresentado por João. Medite demoradamente no lado aberto de Jesus depois de morto e, em Seu enterro... (vs. 30-42).
• “A morte de Jesus certamente foi singular, e muitos supõem que foi causada por uma ruptura no coração, i.e., coração partido. O sofrimento e a pressão de Sua humanidade imaculada ao tornar-se oferta pelo pecado foi demais para seu corpo físico, que não suportou, provocando o rompimento do coração – o sangue acumulou-se no pericárdio, dividindo-se em massa aquosa e em espécie de coágulo sanguíneo” (Merril F. Unger).
Como ficar indiferente diante de cenas assim?
Comentário Pr Heber Toth Armí
Que as profundas e terríveis experiências de Cristo num extraordinário gesto de sacrifício penetrem profundamente nossa mente a tal ponto de inundar nosso coração com o amor divino até alcançar a transformação substancial de nossa existência.
1. Estude este capítulo com oração e atenção. Perceba como Pilatos intentou apaziguar à turbulenta multidão que intentava matar o inocente Jesus utilizando estratégias crudelíssimas. Observe que Jesus foi terrivelmente açoitado, torturado. Tente imaginar Jesus sofrendo a humilhação da zombaria da jocosa coroação com coroa toda de espinhos, um manto de púrpura real, e bofetadas; visando satisfazer a sede por sangue dos opositores...
• Contudo, os sedentos de sangue não se satisfizeram. Queriam mais! Tomados de ódio e fúria, líderes religiosos e guardas exigiram crucificação ao visivelmente inocente que alegava e demonstrava ser o Filho de Deus. Pilatos não sabia mais o quê fazer, senão atender à súplica por vingança (vs. 1-11).
2. Preste atenção nos argumentos dos judeus intentando convencer Pilatos a levar à crudelíssima morte de cruz ao meigo e amoroso Jesus. Imagine a cena: Era dia 14 de Nisã, de preparação da celebração nacional da Páscoa. Pilatos volta-se contra os judeus e os ridiculariza com seus argumentos: “Eis o vosso rei”. Por que ter medo de alguém arruinado e passivo como este pobre coitado?
• Depois disto, os judeus se submeteram a um rei pagão, César, para não se submeterem a Jesus. Pilatos estava inclinado a soltar Jesus, entretanto, apenas cede, dando consentimento ao veredicto judaico que se lhe oferecia. Apesar disse, Jesus cumpre a Palavra de Deus, torna-Se a realidade da profecia, é crucificado, despido e morto diante de Sua mãe (vs. 12-29).
3. Reflita profundamente em cada detalhe apresentado por João. Medite demoradamente no lado aberto de Jesus depois de morto e, em Seu enterro... (vs. 30-42).
• “A morte de Jesus certamente foi singular, e muitos supõem que foi causada por uma ruptura no coração, i.e., coração partido. O sofrimento e a pressão de Sua humanidade imaculada ao tornar-se oferta pelo pecado foi demais para seu corpo físico, que não suportou, provocando o rompimento do coração – o sangue acumulou-se no pericárdio, dividindo-se em massa aquosa e em espécie de coágulo sanguíneo” (Merril F. Unger).
Como ficar indiferente diante de cenas assim?
“Senhor, impressiona-nos!” – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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