ATOS 3
Comentário Heber Toth Armí
Talvez a maior ação dos envolvidos na missão seja a oração. A Igreja Cristã nasceu num berço de oração, foi nutrida com oração e fez a Palavra de Deus progredir usando a oração como alavanca.
Leia esta citação de Ellen G. White, antes, porém, mergulhe fundo na mensagem que Lucas escreveu em Atos 3.
“Caso houvesse mais orações nos concílios dos que arcam com as responsabilidades, mais humilhação do coração a Deus, veríamos demonstrações evidentes da liderança divina, e nossa obra efetuaria progressos rápidos”.
Isso aconteceu no passado, na igreja primitiva, e há muitos que desejam ver tal evidência no presente. Conquanto, é imprescindível separar um tempo especial para meditar no capítulo em questão.
Após os discípulos orarem (Atos 1) e serem tomados pelo Espírito Santo no Pentecostes, milhares de pessoas se converteram (Atos 2) e milagres acontecerem (Atos 3:1-10); a Palavra de Deus era exposta perante as massas com poder e ousadia (Atos 3:11-26).
Alguns pontos merecem total atenção:
1. Milagres não são frutos de poder inerentemente humano nem da piedade de pessoas altamente religiosas, é fruto da graça e poder de Deus através daqueles que se consagram a Seu serviço (vs. 1-13).
2. Milagres são iscas, ou melhor, são meios para alcançar um fim, não um fim em si mesmo. Pedro e João aproveitam o interesse da multidão pelo milagre para cumprir a missão. A missão não é fazer milagres, é evangelizar as pessoas proclamando o Salvador (vs. 10-18).
3. Milagres físicos são trampolins para maiores milagres, os espirituais – arrependimento, conversão e transformação de vida caracterizam o maior dos milagres operado pelo Espírito Santo. Enfatizar o primeiro em detrimento do segundo é desequilíbrio teológico (vs. 19-26).
Nesse texto, “Pedro fez uso da Palavra. ‘Israelitas’, disse, para chamar sua atenção e começar o discurso. Um discurso muito breve, de conteúdo cristocêntrico e vivencial. Dirigiu-se ao povo em tom de conversação, direto, informal. Um modelo de discurso breve, eloquente e baseado na Escritura... Em uma frase, o tema de Pedro foi: Jesus, o Filho de Deus, morreu para salvar os pecadores” (Mario Veloso).
Reavivemo-nos: Se exaltássemos a Bíblia mais do que milagres, rituais, músicas e ações sociais... acredito que nossas igrejas passariam por experiências não vivenciadas nos últimos anos. Você não acha? – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Heber Toth Armí
Talvez a maior ação dos envolvidos na missão seja a oração. A Igreja Cristã nasceu num berço de oração, foi nutrida com oração e fez a Palavra de Deus progredir usando a oração como alavanca.
Leia esta citação de Ellen G. White, antes, porém, mergulhe fundo na mensagem que Lucas escreveu em Atos 3.
“Caso houvesse mais orações nos concílios dos que arcam com as responsabilidades, mais humilhação do coração a Deus, veríamos demonstrações evidentes da liderança divina, e nossa obra efetuaria progressos rápidos”.
Isso aconteceu no passado, na igreja primitiva, e há muitos que desejam ver tal evidência no presente. Conquanto, é imprescindível separar um tempo especial para meditar no capítulo em questão.
Após os discípulos orarem (Atos 1) e serem tomados pelo Espírito Santo no Pentecostes, milhares de pessoas se converteram (Atos 2) e milagres acontecerem (Atos 3:1-10); a Palavra de Deus era exposta perante as massas com poder e ousadia (Atos 3:11-26).
Alguns pontos merecem total atenção:
1. Milagres não são frutos de poder inerentemente humano nem da piedade de pessoas altamente religiosas, é fruto da graça e poder de Deus através daqueles que se consagram a Seu serviço (vs. 1-13).
2. Milagres são iscas, ou melhor, são meios para alcançar um fim, não um fim em si mesmo. Pedro e João aproveitam o interesse da multidão pelo milagre para cumprir a missão. A missão não é fazer milagres, é evangelizar as pessoas proclamando o Salvador (vs. 10-18).
3. Milagres físicos são trampolins para maiores milagres, os espirituais – arrependimento, conversão e transformação de vida caracterizam o maior dos milagres operado pelo Espírito Santo. Enfatizar o primeiro em detrimento do segundo é desequilíbrio teológico (vs. 19-26).
Nesse texto, “Pedro fez uso da Palavra. ‘Israelitas’, disse, para chamar sua atenção e começar o discurso. Um discurso muito breve, de conteúdo cristocêntrico e vivencial. Dirigiu-se ao povo em tom de conversação, direto, informal. Um modelo de discurso breve, eloquente e baseado na Escritura... Em uma frase, o tema de Pedro foi: Jesus, o Filho de Deus, morreu para salvar os pecadores” (Mario Veloso).
Reavivemo-nos: Se exaltássemos a Bíblia mais do que milagres, rituais, músicas e ações sociais... acredito que nossas igrejas passariam por experiências não vivenciadas nos últimos anos. Você não acha? – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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