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quarta-feira, 29 de março de 2023

Jó 4 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jó 4
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JÓ 4 – Nossa concepção é limitada, não enxergamos a realidade espiritual; a não ser que dependamos da revelação de Deus. Nossas limitações levam-nos a agir geralmente de forma imprudente com quem precisa ser compreendido, amado e ouvido. Precisamos aprender reagir corretamente ao sofrimento alheio.

Elifaz retrucou Jó. Sua base foi sua teologia. Ele respondeu veementemente às expressões desesperadas de seu amigo que enfrentava angústia nas provações.

Elifaz começou aparentemente de forma compassiva, porém, logo partiu para um ataque acusatório com conselhos imprudentes. A abordagem teológica de Elifaz tem apoio bíblico (Salmo 94:12-13; Provérbios 1:7; 3:11-12), porém sua interpretação da revelação, tanto quanto da condição de Jó, foram extremamente simplistas.

Devido a uma compreensão superficial da religião, Elifaz agiu de forma equivocada ao acusar a Jó de ser culpado por seus próprios sofrimentos. O não considerar a possibilidade de Jó ser inocente e que suas aflições pudessem ter uma explicação diferente do que simplesmente uma punição divina por pecados específicos, resultaram de aplicar conceitos espirituais corretos no contexto errado. Tal interpretação simplista e imprecisa coloca em xeque a compaixão e a empatia que deveriam ser demonstradas a quem passa por uma tremenda crise, como a de Jó.

A preocupação em defender uma visão de Deus como Juiz que pune o mal atrapalha as pessoas de demonstrar empatia e compaixão a quem sofre. Elifaz apresenta uma visão teológica rigorosa e fria, seu objetivo visava impor uma solução aos problemas de Jó. Tal atitude resultou em falta de amor, acusação e condenação.

Se Jó já tinha grandes motivos de sobra para sofrer, quanto mais ao ser falsamente acusado em nome da sã teologia? A acusação dói, ainda mais quando ela é inadequada! O caso de Jó só piorava com o discurso de Elifaz criticando o inocente.

Leia atentamente Jó 4:1-21 e depois considere com oração:

• Não retribua o sofrimento da pessoa a pecados específicos.
• Não faça suposições ou julgamentos precipitados.
• Não seja ignorante ou insensível às emoções de quem sofre.
• Não deixe de demonstrar amor ao preocupar-se em dar soluções fáceis para situações complexas.
• Não culpe qualquer vítima assolada pela dor.

Geralmente, achar-se sábio significa ser tolo. Mais que oferecer respostas, ofereça compaixão a quem tanto precisa.

Vamos reavivar o amor para oferecê-lo a quem tem dor! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 27 de março de 2023

Jó 2 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jó 2
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JÓ 2 – A fé é mais importante na adversidade do que na prosperidade. Sua atuação é mais relevante diante da aflição do que diante da satisfação. Porém, ela precisa ser desenvolvida em dias de tranquilidade para ser usada em dias de turbulência.

Assimile as profundas lições de vida de Jó 2:

Jó lidou com problemas gigantescos provocados diretamente pelo Diabo. Simultaneamente, esse homem bom enfrentou complexos problemas financeiros, familiares e salutares. Jó precisou lidar com grandes perdas significativas – que fariam pessoas frágeis caírem em profunda depressão, ou buscar “solução” no suicídio.

• A resiliência de Jó transformou-se num poderoso legado para todos nós quando enfrentamos problemas.

O fiel servo de Deus, maduro espiritualmente, não é blindado ao sofrimento, nem possui sangue de barata. Ele não é insensível nem indolor diante da dor física e emocional. Após Satanás o atingir “com feridas terríveis, da sola dos pés ao alto da cabeça... Jó apanhou um caco de louça e com ela se raspava, sentado entre as cinzas”. Quando vieram seus amigos para consolá-lo “mal puderam reconhecê-lo e começaram a chorar em alta voz... Os três se assentaram no chão com ele, durante sete dias e sete noites. Ninguém lhe disse uma palavra, pois viam como era grande o seu sofrimento” (Jó 2:7-8, 11-13).

Embora tivesse muita fé, Jó se entristeceu profundamente, perdeu interesse em atividades outrora prazerosas, teve insônia, perda de apetite e de energia, etc. Assim, Satanás acreditava piamente que Jó perderia também a fé. Entretanto, ainda que a esposa o forçasse a abandonar a Deus, nada o convenceu a fazê-lo!

A resiliência de Jó mostra-nos que a fé desenvolvida chega a ser maior que as aflições causadas pelas mais terríveis adversidades. Por isso, é possível continuar confiando em Deus, independentemente das circunstâncias que nos assolam.

Além disso, Jó demonstra que mesmo sem entender nada, é possível enfrentar qualquer dificuldade mantendo viva a chama da fé. Na verdade, as aflições devem servir de grande motivação para colocar a fé em prática.

• Ainda que tudo conspire contra a fé, ela pode sobreviver.

Portanto, avancemos rumo à elevada filosofia de Jó: “Saí nu do ventre de minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor” (Jó 1:21). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

O propósito do sofrimento

 Bom dia!

16 de janeiro
O propósito do sofrimento

O que é impossível para as pessoas é possível para Deus. Lucas 18:27

Em algum momento da vida teremos de encarar o sofrimento. Talvez você esteja enfrentando um período de dor ou angústia. O inimigo se valerá de sua fragilidade na tentativa de afastá-la de Deus. Não permita que isso aconteça, pois é exatamente o que ele quer. Lembre-se: Jesus sofreu muito mas que qualquer um, mas ele jamais se afastou do Pai.

O sofrimento pode ser um grande aprendizado tanto para você como para que está ao seu redor. Não estou dizendo que Deus nos faz sofrer por sua vontade. Afirmo apenas que ele usa para sua glória os períodos de sofrimento. No Senhor, existe um grande propósito nos tempos difíceis mesmo que você ainda não consiga enxerga-lo.

Por isso não se fixe na circunstâncias; volte os olhos para o Senhor e sua Palavra. Creia na verdade Divina acima de tudo que estiver passando. Não se trata de negar as circunstâncias; trata-se de crer que a Palavra de Deus triunfa sobre tudo. Não se concentre no que vê, mas nas promessas do Senhor, para quem nada é impossível.

🛐 Senhor, ajuda-me a lembrar sempre que é graças ao teu poder divino, e não a minha força, que permanecerei firme em tempos de angústia. Por isso, dou a ti toda a glória.

Fonte! Bom dia! 2 - Stormie Omartian
@moracao #bomdia
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terça-feira, 27 de setembro de 2022

Não Passamos de Meros Homens

 A SÓS COM JESUS

27 de setembro

      Não Passamos de Meros Homens

    Infunde-lhes, Senhor, o medo; saibam as nações que não passam de mortais. Salmo 9:20.

   Desde o Jardim do Éden, o homem sempre teve a inquietude de ser igual à Deus. O inimigo usou essa arma para derrubar os primeiros pais. “Sereis iguais a Deus”, disse a Eva e ela comeu do fruto proibido. O diabo traz no fundo de seu ser essa ambição. Sempre tentou tirar Deus do trono e colocar-se como o soberano. Não conseguiu fazê-lo no Universo, mas hoje tenta derrubar a Deus do trono de nosso coração e ocupar o centro de nossa atenção e de nossas afeições.

   Ao longo da História Deus tem tentado mostrar ao ser humano que ele é a criatura e que precisa do Criador. A vida do homem é uma vida dependente, ele precisa “olhar e viver”. No momento em que o homem tira Deus de sua existência, morre espiritualmente, e com o tempo vai morrendo, psicológica, social e fisicamente.

Para que o homem entendesse que precisa de Deus para poder viver, muitas vezes o Criador, em Sua misericórdia infinita, teve que usar métodos que nunca estiveram em Seus planos. Deus é amor. NEle não existe violência, mas para um povo que nasceu e viveu num mundo de violência, para uma raça que só ouve a linguagem do grito e do medo, que é a linguagem que o diabo gosta de usar e à qual o homem se habituou, Deus muitas vezes tem que falar na única linguagem que o homem entende. E aqui vem a declaração de Davi: “Senhor, infunde-lhes temor!” Eles só entendem essa linguagem, fala-lhes do único jeito que os faz prestar atenção, e “que se lembrem que não passam de meros homens.”

   O sofrimento que açoita a vida não tem origem divina. Todo sofrimento, lágrimas e dor nascem na mente inimiga de Satanás. Deus tem poder suficiente para impedir que o sofrimento provocado pela mente diabólica atinja os seres humanos, mas às vezes permite que a criatura seja alcançada para que o homem se lembre de que “não passa de mero homem”.

   O inimigo hoje diz, através das várias disciplinas e filosofias da Nova Era: “Você tem poder, existe uma energia cósmica em você; procure Deus dentro de si, concentre-se e descubra seus valores internos”. Mas Deus continua falando: “Filho, você não é ninguém sem Mim, você precisa entender que sua vida é uma vida dependente. Não se deixe enganar pela mente inimiga que quer levá-lo a Me tirar de sua existência. Eu o amo! Estou sempre com os braços abertos e pronto a ajudá-lo. Se para você se lembrar de que não passa de mero homem, é preciso que atravesse o vale das lágrimas, Eu o permitirei, porque o amo.”

   O plano maravilhoso de Deus não inclui o temor. Ele quer conquistar nosso coração e levar-nos a obedecer por amor. Ele espera um serviço voluntário, embora muitas vezes Se veja forçado a falar na única linguagem que o homem é capaz de entender.

   Você não gostaria de abrir seu coração a Deus esta manhã e dizer: “Senhor, ajuda-me a servir-Te por amor?”   
     
MINISTÉRIO  BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA
https://youtu.be/kGHo0SmMOqo

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Juízes 6 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Juízes 6

Comentário Pr Heber Toth Armí

JUÍZES 6 – No tempo dos juízes, o povo de Deus envolveu-se num emaranhado de pecado e num redemoinho de julgamento que desafiava o futuro da jovem nação. É nítido um ciclo previsível de situações sintetizadas da seguinte forma:

• Pecado/apostasia.

• Sofrimento.

• Súplica.

• Salvação.

Samuel e Esdras referiram-se à história dos juízes a fim de lembrar ao povo de Deus suas tendências pecaminosas e a graciosa misericórdia divina (1 Samuel 12:9-11; Neemias 9:26-28).

Lamentavelmente a lição da história não permanece por muito tempo na memória do povo de Deus. Aprendizados logo se desvanecem. Assim, toda vez que falecia um líder usado por Deus para livrar Israel da opressão, a fé e o reavivamento se esvaíam.  Tristemente “o povo voltava a caminhos ainda piores do que os caminhos dos seus antepassados seguindo outros deuses, prestando-lhes culto e adorando-o. Recusavam-se a abandonar suas práticas e seu caminho obstinado” (Juízes 2:19).

O ciclo de pecado reiniciou após a libertação operada por Débora e Baraque; na sequência, Israel sofreu opressão nas mãos dos midianitas e amalequitas; por isso, houve um clamor ao Senhor (Juízes 6:1-6). 

Deus respondeu chamando Gideão, o qual tinha seus defeitos. Ele não era perfeito. Ele tinha suas fraquezas e medos (Juízes 6:7-40), como qualquer um de nós. Todavia, “o Senhor pode usar mais eficazmente os que têm consciência de sua própria indignidade e incapacidade. Ele lhes ensinará o exercício da coragem e da fé e os fará fortes, unindo a fraqueza deles com Sua força, e sábios, associando Sua sabedoria à ignorância deles”, observa Ellen White (CBASD, v.2, p. 1107).

Juízes 6 apresenta o pecado e o sofrimento sempre de mãos dadas. Eles não se divorciam nunca. Quando se pratica persistentemente o pecado, na sequência vem o sofrimento como inevitável consequência – pena que aprender isso parece difícil a todos nós!

Felizmente, há outra dupla inseparável: Súplica e salvação. Deus Se compadece com a súplica sincera de um coração que clama por libertação – pena que aprender isso também é difícil!

Juízes 6 mostra que Deus atende a súplica de Seu povo que caiu em pecado; e, pode atuar através de alguém fragilizado pela situação ameaçadora. Deus pode trabalhar com a dúvida sincera, o medo e a insegurança apresentados a Ele. 

As lições estão diante de nós, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sábado, 2 de julho de 2022

Por Que ou Para Quê?

 A SÓS COM JESUS


2 de julho

         Por Que ou Para Quê?

   Clamo Ti, e não me respondes; estou em pé, mas apenas olhas para mim. Jó 30:20

   Muitas coisas na vida parecem não ter explicação. Olhamos para o céu e clamamos: “Senhor, por quê?”, e a resposta parece não vir de nenhum lado, talvez porque a pergunta correta não devia ser por quê, mas para quê? 

   A experiência de Jair, que certa ocasião ficou doente e teve que passar vários dias no hospital, é uma boa ilustração que mostra o propósito que Deus tem por trás de tudo o que acontece. 

   Deitado no leito do hospital, ele perguntou-se muitas vezes: “Senhor, por quê?” A resposta não veio, mas em compensação colocaram um companheiro em seu quarto do hospital, e Jair teve a oportunidade de falar de Jesus e dar estudos bíblicos para aquele rapaz enquanto permaneceu hospitalizado. 

   O tempo passou. A pergunta feita um dia no hospital parecia não haver tido nunca resposta, mas, doze anos depois ao visitar a Igreja de Paulo Afonso, ES, achou toda uma família convertida ao evangelho pelo trabalho de um rapaz chamado Edinaldo. Edinaldo era o companheiro de quarto a quem Jair tinha dado estudos bíblicos, enquanto se perguntava, inutilmente: “Senhor, por quê” 

   O tempo trouxe a resposta e a resposta foi: “Não vou lhe explicar por quê, mas vou lhe dizer para quê. Você ficou doente, para que Eu pudesse alcançar por seu intermédio o coração de Edinaldo e através dele a vida de toda essa grande família.” 

   “Clamo a Ti e não me respondes”, disse Jó no verso de hoje. Quantas vezes na vida nos descobriremos também falando as mesmas palavras! Os seres humanos querem ter as respostas imediatamente. Na hora do desespero acusamos a Deus de ser injusto conosco. “Ele tem tempo para todo mundo, menos para nós”, pensamos, permitindo muitas vezes que a revolta cresça em nosso coração. 

   Se pudéssemos ver o fim desde o começo, sem dúvida, dirigiriamos a nossa vida como Deus está permitindo que ela se desenvolva, porque entenderíamos que por trás de todo momento difícil não existe apenas um por quê, mas um para quê. 

   O sofrimento humano tem sempre um sentido de ser. Quando Jesus sofria a agonia da cruz, não foi animado com uma explicação teológica sobre Seu sofrimento, mas com o propósito de Seu sacrifício. Estava ali morrendo para salvar o homem e isso enobrecia cada gota de sangue que estava derramando. 

   Está você passando pelo vale de sombras? Não tente entender o porquê: Peça a Deus que lhe dê forças para não esmorecer, sabendo que por trás de tudo existe um propósito que o tempo explicará!

MEDITAÇÃO BULLÓN

MEDITAÇÃO DIÁRIA

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Avalie o sofrimento - 1Pedro 4

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - 1Pedro 4

Comentário Pr Heber Toth Armí

Um cristianismo superficial é vantagem para o diabo, pois ele faz o suposto crente pensar que está salvo. Se isso te fez estremecer, então continue lendo!

Como povo de Deus nossas atitudes estão deficientes, nossas ações estão insuficientes. Pois, “nossas obras não estão em harmonia com a nossa fé. Nossa fé testifica que vivemos sob a proclamação da mais solene mensagem que já foi dada aos mortais. No entanto, em plena vista deste fato, nossos esforços, nosso zelo, nosso espírito de sacrifício, não estão à altura do caráter desta obra. Devemos despertar dentre os que dormem, e Cristo nos dará vida” (Ellen G. White).

O cristianismo é muito mais elevado do que muitos creem. Não é plano de Cristo nos deixar jogado na lama do pecado. Aprofunde-se mais no capítulo 4 e verás o que Deus quer que você experimente.

Os dois tópicos abaixo são extraídos de Hernandes Dias Lopes, que intitulou o capítulo assim: “Como transformar o sofrimento em triunfo”:

1. Os propósitos de Deus no sofrimento cristão (vs. 1-11): O sofrimento…

· …ajuda-nos a vencermos o pecado;

· …ajuda-nos a testemunhar de Cristo;

· …motiva-nos a aguardarmos a segunda vinda de Cristo;

· …ajuda-nos a manifestarmos terno amor pelos irmãos;

· …ajuda-nos a colocarmos os dons que Deus nos deu a serviço de Seu povo.

2. As atitudes do cristão em relação ao sofrimento (vs. 12-19):

· Não estranhe o sofrimento: Ele é compatível com a vida cristã e pedagógico;

· Alegre-se no sofrimento: Pois, para o cristão, significa partilhar das suas aflições passadas, comunhão com Cristo no presente, e partilhar da Sua glória futura;

·    Avalie o sofrimento: Se for por causa do pecado, ele é vergonhoso; se for pelo evangelho, ele é honroso.

· Confie em Deus no sofrimento: Devemos entregar-nos a Deus e, continuar praticando o bem.

O cristianismo eleva-se acima do sofrimento e reflete a Cristo em todo momento!

· Deus usa o sofrimento como escola, onde aprendemos a abandonar a pecaminosa vida de perversidades e passamos a praticar a vida de santidade vitoriosa (vs. 1-11).

· Desta forma, Cristo permite o sofrimento nos cristãos a fim de discipliná-los, moldá-los e transformá-los (vs. 12-19).

As escórias de nossa alma precisam ser arrancadas para implantar características nobres no caráter do cristão. Jesus morreu para operar nossa transformação! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

terça-feira, 31 de março de 2015

2 Coríntios 1 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Coríntios 1
Comentários  de Michael W. Campbell

Quando Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios aparentemente já fazia algum tempo que ele não via estes irmãos em Cristo. Apesar do apóstolo se sentir confortável o suficiente para repreendê-los por alguns problemas e para solicitar donativos aos crentes judeus em Israel (1Co 16:1-4), algo claramente havia mudado. Parece que um conflito eclodira tendo a ver com a mudança de planos de Paulo de voltar a vê-los (2Co 1:23; 2:1; 7:12).

Algum tempo depois de Paulo visitar Corinto, ele escreveu outra carta, marcada com lágrimas, sobre sua dolorosa visita (2Co 2:3-4). Infelizmente esta “carta de lágrimas” não está disponível a nós hoje. Ao tempo em que Paulo escreveu II Coríntios, ele havia deixado a Ásia Menor para visitar a Macedônia (2Co 2:13), onde recebeu um relatório de Tito, informando que eles tinham recebido bem esta “carta de lágrimas”, o que muito encorajou o apóstolo (2Co 7:5-16).

Assim, faz sentido que no início desta segunda epístola o apóstolo Paulo explique por que ele mudou seus planos de viagem (2Co 1:15-20). Ele inicia com as confortantes palavras de que Deus estará com eles em meio aos seus problemas (1:3-11). Estas palavras permanecem tão relevantes hoje quanto naquela época. Hoje nós procuramos conforto por meio de Cristo, porque “como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação” (v. 5, NVI).

A Bíblia não nos promete que não teremos provações e sofrimentos, mas que, em vez disso, encontraremos conforto durante tais momentos por meio de Jesus Cristo. E como irmãos na fé, temos a oportunidade de reconhecer aqueles que nos rodeiam, que são parceiros no sofrimento, bem como parceiros no conforto (v. 7).

No campus onde leciono recentemente perdemos um jovem na flor da vida (ele tinha apenas 23 anos de idade!). Existem momentos na vida em que nossos medos vem à tona. Em momentos assim, como o apóstolo Paulo, achamos que não iremos sobreviver (v. 8). No entanto, somos um povo de esperança, porque é Jesus Cristo, Quem nos resgata de um pior “perigo de morte” (v. 12, NVI), o afastamento de Deus provocado pelo pecado. Esse resgate só foi possível através da morte de Jesus Cristo na cruz. Enquanto isso, diz Paulo, somos gratos pelas muitas orações pelo nosso ministério de sofrimento (v. 11). A oração não evita o sofrimento, mas nos dá forças para suportá-lo. Acima de tudo, devemos ser gratos pelo precioso dom da salvação através de Jesus Cristo.

Michael W. Campbell, Ph.D.
Professor Assistente, Estudos Históricos / Teológicos
Instituto Adventista Internacional de Estudos Avançados
Filipinas

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

João 13 Comentários de Willie Oliver

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - João 13
Comentários  de  Willie Oliver

Neste capítulo, encerra-se o ministério público de Jesus. Os cristãos costumam chamar essa semana, entre o Domingo de Ramos e a Páscoa, de “Semana da Paixão”. O significado atual da palavra Paixão não corresponde ao original, que vem do latim passio, que significa “sofrimento”. Então esta é, na verdade, a “Semana do Sofrimento de Cristo”.

Jesus fez planos para celebrar o jantar de Páscoa com os seus discípulos em um quarto alugado. Parecia seguro o suficiente. Todos estavam presentes, mas faltava um servo para lavar os pés. Os discípulos convenientemente ignoraram a sujeira de seus pés calçados por sandálias abertas. O costume era reclinar-se em divãs ou almofadas em redor da mesa na qual se alimentava, com os pés no mesmo nível do corpo. Um servo deveria lavar os pés empoeirados de todos os convidados. Mas sem o servo, a sujeira foi ignorada por todos, exceto por Jesus.

Nesta noite, a mais crítica antes da crucificação de Jesus, como Jesus fez uso do tempo? Ele explicou uma lista de doutrinas? Falou sobre os eventos do final dos tempos? Não, Jesus lidou com a sujeira. Ele lhes lavou os pés.

As igrejas que praticam o lava-pés o chamam de “Cerimônia da Humildade”. No entanto, Jesus, o Rei, se tornou definitivamente um servo humilde e nos ordena que tratemos uns aos outros da mesma forma (Fp 2:5-8). Jesus lidou com a sujeira de Seus discípulos e, em seguida, os instrui a fazer o mesmo no relacionamento com os outros, concedendo um novo mandamento para que amassem uns aos outros com o mesmo amor que Ele havia demonstrado para com eles.

É preciso humildade para admitir que estamos sujos e precisamos ser lavados. É também necessário muito amor para perdoarmos repetidas vezes. Mas como chegaremos lá?

Talvez do mesmo modo que o autor João, que colocou a cabeça junto ao peito de Jesus, à mesa, ouvindo a cadência do Seu coração. Isto é o que transformou um “filho do trovão” (Mc 3:17) em “o discípulo amado” (Jo 19:26), aquele “a quem Jesus amava” (v. 23).

Você sabe realmente o que você é ser amado por Jesus? Que o seu coração também bata no mesmo ritmo do coração de Jesus.

Christopher Bullock, M.Div.



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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Lucas 22 Comentários de Lynn Carpenter

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 22
Comentários  de  Lynn Carpenter

Como enfermeira missionária vi muitas pessoas morrerem em condições horríveis e eu sempre pensava: “Que maneira terrível de morrer!”

Mas olhe para Jesus.

À medida que se aproxima a noite mais incrível da história, quando nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo deveria sofrer a agonia mais intensa já experimentada por alguém, para que pudesse “salvar o seu povo dos seus pecados”, essas mesmas pessoas são encontradas em completa confusão:
- Satanás usou Judas, que concordou em trair Jesus, entregando-O aos líderes religiosos por uma pequena quantia.

- Os líderes se alegram com a traição, porque assim poderão implementar seu plano assassino (versos 1-6).

- Os discípulos de Jesus discutem sobre quem é o maior e mais tarde adormecem na hora da crise (versos 24, 45).
- Pedro desconsidera o terno e pessoal aviso de Jesus e, assim, nega seu Senhor (versos 33, 54-62).

- E, por fim, o próprio povo de Jesus O condena através de seu testemunho pessoal – o que ia contra a mesma lei que eles evitavam quebrar em seus pequenos detalhes (v 71; Dt 17: 6).

Que triste e deplorável espetáculo para os olhos do céu! Que momento para o melhor e mais puro dar a Sua vida!

Em contraste contemple Jesus:
- Em meio ao caos Ele se dirige carinhosamente aos doze: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer.” (v. 15 NVI). Jesus deseja passar tempo conosco.

- Ao servir o suco de uva e partir o pão, Ele diz: “Tomem isto”, “partilhem”, “façam isto em memória de mim” (versos 17, 19 NVI). Jesus sabia que eles iriam esquecer.

- Remetendo-se à contenda reinante entre os discípulos sobre quem seria o maior, Jesus mostra a Si mesmo “como o que serve.” (v. 16 NVI).

- Em seguida, incentivando a sua fé, Ele lhes aponta o tempo em que eles deverão “sentar-se em tronos.” (v. 30). Que Deus compassivo! (versos 25-30).
- Jesus ora sozinho no jardim e, à medida que a agonia se intensifica, Ele ora ainda mais intensamente. Que exemplo para nós! (v 44).

- Sofrendo a traição em um beijo, a negação de Pedro, a condenação e escárnio dos judeus, Jesus diz a verdade, embora saiba que isto vai Lhe significar a cruz (versos 67-70).

Na crise, ao final da Sua vida terrena, em meio ao caos, Jesus permanece fiel aos princípios e a Seus propósitos. E quanto a nós? Estamos agora a entrar na crise final da história da Terra. O caos está em toda parte. Passemos uma hora de reflexão a cada dia contemplando e pensando em Jesus.

Lynn Carpenter

http://www.palavraeficaz.com/

sábado, 29 de junho de 2013

Lições de Vida


Lições de Vida
Leia na Bíblia- Jó 3
Comentários do Pr. (Heber Toth Armí) #rpsp

Você já ficou sete dias em silêncio só meditando em tudo o que te aconteceu de tão dramática a tua experiência? Jó ficou! Ele só quebrou seu silêncio depois de sete dias na presença silente de seus amigos pasmos diante de sua terrível situação. E, quando abriu a boca, foi para dizer que desejou jamais ter nascido (Leia Jó 3 inteiro). Claus Westerman alega que a declaração de Jó é claramente um lamento sobre si mesmo dirigido a Deus. Claudionor de Andrade diz “Jó não é uma figura lendária; era tão humano como o mais humano dos humanos”. A verdade é que a fé não torna ninguém em super homem, isento do sofrimento e da dor. É por isso que, como disse o teólogo Paul R. House, Jó amaldiçoou o dia de seu nascimento (vs. 1-10), perguntou por que as pessoas devem nascer, ou, se nascem, por que não morrem antes de enfrentar o sofrimento (vs. 11-23); por fim, ele lamentou sua total falta de sossego (v. 23). O sofrimento não impede ninguém de pensar, refletir e ou filosofar sobre a vida ou as questões que inquietam a vida. Diante de qualquer realidade vivida é preciso fazer uma avaliação, uma reflexão. É preciso pensar, mas pensar voltado para o Deus que sabe e pode todas as coisas. Ele vê o que não vemos. Ele conhece o que para nós é desconhecido. Ele tem as respostas que não temos. Ao sofrermos, tenhamos a disposição de refletir sobre a vida ou o porquê da vida, voltados para Deus, o autor da vida!

Jó é o primeiro dos livros sapienciais, sabedoria. Ele contém a mais pura e refinada filosofia já vista. Ele é extremamente profundo, com pensamentos que vão além de Platão e Aristóteles. Se Daniel e Apocalipse é difícil, quanto mais a sapiência divina na boca de um filósofo que descobriu que a verdadeira sabedoria é o temor do Senhor. Jó é sábio. Por isso, David S. Dockery, comentando o capítulo 3 de Jó escreve: “O dia do nascimento está para o indivíduo assim como a criação está para o mundo todo. Jó amaldiçoa o dia do seu próprio nascimento e, ao fazê-lo, inverte a linguagem de Gênesis 1. Ele conclama as trevas a encobrirem o dia, em contraste com ‘Haja luz’ de Gênesis 1:3. Ele conclama as estrelas e o sol se apagarem (Jó 3.9; compare com Gênesis 1:14-19). Jó chega a invocar o nome do Leviatã, monstro simbólico de destruição e caos (Jó 3.8...). .. Para ele, a ordem e a estrutura do universo já estão subvertidos, a vida já não faz sentido”. Com palavras sábias, poéticas e teológicas Jó busca sentido diante do Autor da vida. Num mundo inflamado pela injustiça, Jó 3 revela que por mais íntegro, justo, temente a Deus e distante do mal que uma pessoa anda será impossível viver feliz para sempre. Muitos conhecem três ou no máximo quatro capítulos dos 42 do livro de Jó, é preciso uma mente arguta para atingir o significado de todos os capítulos; enfim, ainda que você não compreenda tudo sobre o livro de Jó, te digo, por experiência própria, estudá-lo aguça a mente.

Você já desejou não ter nascido? Teu sofrimento já foi tão grande que você desejou nunca ter existido? A maioria das pessoas culpam algo, alguém e, quando não a Deus diante de seus sofrimentos. Jó não projetou sua dor a ninguém, nem em sua mãe, nem em seu pai, nem à sua esposa e muito menos a Deus. Ele só não desejou nunca ter nascido. Leia Jó 3. Aprendemos neste capítulo que:

1. O desespero de um verdadeiro servo de Deus pode levar ao desejo de nunca ter nascido: Jó amaldiçoou seu dia natalino, o dia de seu aniversário, desejando que ele fosse retirado da história (vs. 1-10).
2. O desespero de um servo fiel a Deus não deseja a vingança de ninguém, mas pode até desejar ter sido abortado do ventre de sua mãe: A segunda melhor opção para Jó depois de nunca ter nascido seria morrer antes ou durante o nascimento. Ele só lamente o fato de sua mãe tê-lo deixado viver.
Este mundo está marcado pelas obras de Satanás e seus agentes. Lendo Charles R. Swindoll, ele destaca três verdades que merecem nossa atenção neste capítulo:

1. Há dias escuros demais para que o sofredor possa ver a luz.
2. Há experiências de tal forma extremas que os atingidos não conseguem sentir esperança.
3. Há vales profundos demais para que os angustiados encontrem alívio.
Vamos nos aprofundar nesse mar de sabedoria divina. Vamos nos deliciar com a filosofia bíblica. Você topa?

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Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
“Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Sofrimento?


Por que um cristão também sofre?

1 – Por vezes, passamos por situações difíceis para que a glória e poder de Deus sejam revelados em nós e por meio de nós. Quando Jesus passou por um cego de nascença, os discípulos perguntaram se o homem era cego por causa de seu próprio pecado ou do pecado de seus pais. Jesus respondeu: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele” (João 9:3). É possível que só compreendamos o motivo de certas coisas quando estivermos com o Senhor. Quando buscamos a Deus em meio às nossas dificuldades, porém, sua glória se manifesta nelas e em nós.
2 – Deus usa as dificuldades para nos purificar. A Bíblia diz: “Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado” (I Pedro 4:1). Em outras palavras, o sofrimento em meio às dificuldades purificará nossa vida do pecado e do egoísmo. Deus permite a aflição para nos ensinar a viver para Ele, e não para nós mesmos, e para que busquemos a vontade dEle, e não a nossa. Enquanto estamos passando pelas tribulações, elas não são nada agradáveis, mas Deus quer “que participemos da sua santidade” (Hebreus 12:10). Quer que deixemos de lado as coisas que cobiçamos e nos apeguemos ao que é mais importante na vida: o Senhor.
3 – Por vezes, nossas dificuldades são uma forma de disciplina do Senhor. “Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela forem exercitados” (Hebreus 12:11).
O fruto da disciplina e poda ao qual o Senhor nos sujeita faz as tribulações valerem a pena. Precisamos cuidar, portanto, para não resistir a elas nem rejeitá-las. “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a Sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho” (Hebreus 12:5-6).
4 – Por vezes, sofremos os reflexos da obra do inimigo. O maligno sente prazer em nos tornar infelizes e tentar destruir nossa vida. Em muitas ocasiões, a angústia, a tristeza, a aflição ou a dor que você sente nada mais são que obra do diabo, e não culpa sua ou de outra pessoa. Você pode encontrar consolo em saber que, ao louvar a Deus no meio da provação, o Senhor mesmo derrotará o inimigo e fará o mal redundar em bem inimaginável [como aconteceu com Jó]. Deus quer que você ande ao lada dele pela fé e lhe ensinará a confiar nEle em meio à tribulação.
(Stormie Omartian)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Êxodo 6


Reavivados por Sua Palavra- 
Leitura Diária- Êxodo 6
Leia ou ouça o capítulo 06 de  Êxodo clicando em:http://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/6

Comentários do Pastor Jobson Santos- Êxodo 6

No livro de Gênesis Deus se fez revelar aos patriarcas principalmente através do seu título “El-shaddai”, o Todo-Poderoso. No livro de Êxodo Deus se revela por meio de um novo nome, ainda não completamente conhecido: O SENHOR, O EU SOU -  Aquele que tem existência própria (Êx 3:14, 15; Êx 6:3, 4). Vale a pena refletirmos na razão pela qual Deus deseja ser conhecido como o EU SOU.

Ele é tão lindo, tão maravilhoso, tão surpreendente, que alguns aspectos de Sua personalidade e atuação somente são compreendidos com o passar do tempo. Geralmente compreendemos melhor os sentimentos de Deus quando passarmos por situações difíceis e sentimos a Sua atuação em nossa vida. O cativeiro dos filhos de Israel, por exemplo, proveu a oportunidade deles conhecerem um Deus até então praticamente desconhecido por eles.

O livro de Êxodo revela que Deus estava profundamente incomodado pelas tristes condições de vida a que os descendentes de Israel estavam sujeitos. “E agora ouvi o lamento dos israelitas, a quem os egípcios mantêm escravos, e lembrei-me da minha aliança” (Êx 6:5). “Deus olhou para os israelitas e viu a situação deles” (Êx 2:25).

A escravidão não apenas oprime o corpo, mas esmaga a alma, degrandando os seres humanos. Lentamente o povo estava se tornando sem esperança, sem alegria, sem razão de viver.

Deus viu a situação daquelas pessoas, condoeu-se e lhe enviou um recado:
“Eu sou o Senhor. Eu os livrarei do trabalho imposto pelos egípcios. Eu os libertarei da escravidão e os resgatarei com braço forte e com poderosos atos de juízo. Eu os farei meu povo e serei o Deus de vocês... Eu sou o Senhor ” (Êx 6:6-8).

Em meio ao cruel sofrimento que as pessoas estavam atravessando Deus queria que elas tivessem a certeza de uma coisa: Ele se importava com Elas e iria realizar atos poderosos para libertá-las do que lhes oprimia.

E você? Está passando por alguma situação em que precisa de um libertador? Está sendo oprimido por alguém? Algum mau hábito o está escravizando? Saiba que Deus deseja ajudá-lo. Ele não apenas se importa, mas age em seu benefício.

O grande EU SOU quer revelar-se a você não somente como um Deus poderoso, mas acima de tudo como um Deus amoroso e libertador./Jobson Santos/https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif

segunda-feira, 21 de maio de 2012

P a l a v r a E f i c a z: MD- Salmos 93:2

Meditação Diária
TRONO FIRME

Desde a antiguidade, está firme o Teu trono; Tu és desde a eternidade. Sal. 93:2.

Quando você sofre e não sabe por que, está em disputa o trono de Deus. Quando você olha ao seu redor e vê injustiça, está em jogo a autoridade divina. Quando os noticiários mostram uma criança mutilada na guerra, a luta concentra-se em torno da soberania divina.

Alguém tenta arrebatar o trono de Deus. Alguém quer usurpar a autoridade divina. Alguém acusou Deus, desde o princípio, de ser ditador, injusto e arbitrário.

Esse intento de desfigurar o caráter divino, com a finalidade de apoderar-se do trono, foi iniciativa de Lúcifer, considerado o mais formoso de todos os anjos.

O surgimento do mal no coração de Lúcifer é um mistério. A Bíblia não explica. Simplesmente mostra as conseqüências que essa rebelião trouxe para ele e seus seguidores.

Apesar dos ataques do inimigo, o trono de Deus foi preservado. “Desde a antiguidade, está firme o Teu trono”, afirma Davi. Lúcifer perdeu e foi expulso do Céu. A partir daí, o conflito foi transferido para este mundo e, especificamente, para o coração humano.

Cada vez que a dor toca a porta do seu coração, o inimigo quer que você pense que é Deus o causador do seu sofrimento. Mas a Bíblia afirma que a dor nasce na mente do inimigo. Não no coração de Deus. O Senhor só quer o melhor para Suas criaturas. Seus pensamentos são de amor e não de ódio.

O inimigo o faz sofrer com o propósito de que você se revolte. Naquele instante, ele toma o controle do seu coração e enche sua vida de amargura. Você perde a paz e não consegue ser feliz nem fazer felizes as pessoas que ama.

Não permita que os sentimentos de amargura tomem conta do seu coração. Faça como Jó em meio à dor. Diga: “Eu sei que o meu Redentor vive.” Jó 19:25. Então Jesus assumirá o trono do seu coração. Você estará pronto a enfrentar as vicissitudes da vida com otimismo.

Não saia de casa, hoje, sem ter a certeza de que Jesus ocupa o trono de seu coração. Na luta milenar entre Cristo e Satanás, deixe que o Salvador seja vitorioso, porque: “Desde a antiguidade está firme o Teu trono; Tu és desde a eternidade.”/Escrito por Alejandro Bullón/

Experimente estar com Jesus através da oração e da leitura da Bíblia a cada amanhecer e veja que Ele pode solucionar  todos os seus problemas.

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