quarta-feira, 17 de junho de 2020

Salmos 136 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica : Salmos 136
Comentário: Lori Futcher

Este Salmo, conhecido como o “Grande Hallel” [Grande Louvor], é tradicionalmente cantado no final da Páscoa judaica.

Ao estudarmos a estrutura e o conteúdo deste Salmo, podemos extrair algumas práticas que podem ser incorporadas a nossos cultos modernos:

1. O Salmo é participativo. Com a repetição, em cada verso, do refrão sobre o amor misericordioso de Deus, esta estrutura parece ter sido concebida de forma que a congregação pudesse facilmente cantá-la como resposta.

2. O Salmo usa a repetição. Do bebê aprendendo a falar ao adulto querendo memorizar um número importante, a repetição é um dos métodos de aprendizagem mais comumente usados. Depois de cantar este Salmo, não há dúvida de que cada adorador, do mais novo até o mais velho, saíam impressionados com a verdade de que “o amor de Deus permanece para sempre.” Embora a Bíblia advirta contra a repetição vã ou sem sentido, este Salmo ilustra como a repetição pode ser utilizada de uma forma positiva.

3. O Salmo conta uma história. Contar histórias é uma das melhores maneiras de transmitir emoção. E existe história melhor para contar do que um testemunho? Isto é exatamente o que os judeus fazem neste Salmo, ao contar como Deus os conduziu no passado. Da mesma forma, compartilhando nosso testemunho com outros adoradores, damos evidências de que Deus continua a liderar Seu povo e fortalecemos a fé uns dos outros.

Ao nos reunirmos para congregar utilizemos também alguns dos recursos de comunicação utilizados neste Salmo a fim de tornar mais significativo nosso culto de adoração a Deus.

Lori Futcher
Escritora e Editora
Cleveland, Tennessee, Estados Unidos
#rpsp

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