GÁLATAS um 5
Comentários Pr Heber Toth Armí
Vamos reavivar-nos biblicamente?
• Na primeira parte da carta de Paulo aos crentes da Galácia, o evangelho da graça é ousadamente defendido (1:1-2:11).
• No coração da carta, na parte central, o evangelho da graça é claramente explicado (3:1-4:31).
• Na parte final, após usar diversos recursos retóricos, Paulo, com muita força argumentativa, apresenta o evangelho da graça aplicado à vida diária do pecador arrependido e convertido a Cristo (5:1-6:18).
Isso porque Satanás faz tudo o que pode para que não tenhamos contado com o verdadeiro evangelho. Ele ilude, induzindo as pessoas a acreditarem que o evangelho delas, que é humano, pareça ser o evangelho de Cristo.
O falso evangelho escraviza tanto quanto qualquer filosofia pagã. O qual parece com o verdadeiro, mas não oferece o mesmo resultado. A verdadeira e plena libertação que gera a mais pura satisfação resultante da reconciliação com Deus só pode experimentar quem assimila à sua vida o verdadeiro evangelho.
A religião aceita e apregoada por muitos tende depositar sua confiança na obediência à Lei de Deus, e/ou em outras normas eclesiásticas, a fim de obter aceitação de Deus e o perdão dos seus pecados – essa é a essência do legalismo.
É importante identificar a titânica diferença existente entre o evangelho e o legalismo, caso você não queira cair na ilusão quanto à religião que você professa.
• O evangelho é relacionamento com Cristo e confiança em Seus méritos que resultam em redenção; o legalismo baseia-se no mérito pessoal, confiança própria e, camufla a escravidão do pecado.
• O evangelho significa colocar a confiança em Cristo mediante a fé que resulta em liberdade do pecado, enquanto o legalismo sugere a confiança nas próprias forças e habilidades humanas para alcançar a graça divina.
• O evangelho produz alegria, felicidade, serviço e compaixão pelo próximo; o legalismo oprime, isola, além de promover orgulho e jactância ilusórios.
É impossível viver o verdadeiro evangelho à parte do Espírito Santo. Para viver no Espírito deve-se mortificar a carne. A morte para o eu é imprescindível para a vida no Espírito.
• Você aceita?
Enfim, o capítulo é prático. Samuel Ngewa sintetiza: “Implicações da justificação pela fé”:
1. Permanecer firmes e viver em liberdade (vs. 1-12);
2. Viver pelo Espírito (vs. 13-26).
Comentários Pr Heber Toth Armí
Vamos reavivar-nos biblicamente?
• Na primeira parte da carta de Paulo aos crentes da Galácia, o evangelho da graça é ousadamente defendido (1:1-2:11).
• No coração da carta, na parte central, o evangelho da graça é claramente explicado (3:1-4:31).
• Na parte final, após usar diversos recursos retóricos, Paulo, com muita força argumentativa, apresenta o evangelho da graça aplicado à vida diária do pecador arrependido e convertido a Cristo (5:1-6:18).
Isso porque Satanás faz tudo o que pode para que não tenhamos contado com o verdadeiro evangelho. Ele ilude, induzindo as pessoas a acreditarem que o evangelho delas, que é humano, pareça ser o evangelho de Cristo.
O falso evangelho escraviza tanto quanto qualquer filosofia pagã. O qual parece com o verdadeiro, mas não oferece o mesmo resultado. A verdadeira e plena libertação que gera a mais pura satisfação resultante da reconciliação com Deus só pode experimentar quem assimila à sua vida o verdadeiro evangelho.
A religião aceita e apregoada por muitos tende depositar sua confiança na obediência à Lei de Deus, e/ou em outras normas eclesiásticas, a fim de obter aceitação de Deus e o perdão dos seus pecados – essa é a essência do legalismo.
É importante identificar a titânica diferença existente entre o evangelho e o legalismo, caso você não queira cair na ilusão quanto à religião que você professa.
• O evangelho é relacionamento com Cristo e confiança em Seus méritos que resultam em redenção; o legalismo baseia-se no mérito pessoal, confiança própria e, camufla a escravidão do pecado.
• O evangelho significa colocar a confiança em Cristo mediante a fé que resulta em liberdade do pecado, enquanto o legalismo sugere a confiança nas próprias forças e habilidades humanas para alcançar a graça divina.
• O evangelho produz alegria, felicidade, serviço e compaixão pelo próximo; o legalismo oprime, isola, além de promover orgulho e jactância ilusórios.
É impossível viver o verdadeiro evangelho à parte do Espírito Santo. Para viver no Espírito deve-se mortificar a carne. A morte para o eu é imprescindível para a vida no Espírito.
• Você aceita?
Enfim, o capítulo é prático. Samuel Ngewa sintetiza: “Implicações da justificação pela fé”:
1. Permanecer firmes e viver em liberdade (vs. 1-12);
2. Viver pelo Espírito (vs. 13-26).
É através do Espírito que poderemos reavivar-nos verdadeiramente! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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