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sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Lucas 15 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Lucas 15
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


LUCAS 15 – Lucas deixa claro em seu testemunho sobre Jesus de que Ele não está abolindo a Lei; está, na verdade, redefinindo o que significa ser verdadeiramente obediente a Deus.

Nos capítulos anteriores, Jesus mostrou que segui-lO exige mais que observância superficial da Lei; requer compromisso profundo com os valores do Reino de Deus, como misericórdia, compaixão e justiça. A parábola da grande ceia e as exigências do discipulado subverteram as expectativas religiosas da época, mostrando que o reino celestial não se baseia em legalismos, perfeccionismos ou tradições humanas, mas na graça divina e entrega total a Deus.

Em Lucas 15, Jesus dá continuidade a Sua mensagem sobre a natureza do Seu Reino. Ele nos convida a um relacionamento com Deus que vai além do mero cumprimento de regras e nos leva a uma vida de total entrega, misericórdia e serviço ao próximo.

Leia com muita atenção e profunda oração todas as parábolas de Lucas 15 e depois considere:

• Jesus nos chama a trocar a mentalidade do mérito pela celebração da graça, a deixar a tristeza da perdição pela alegria celestial oriunda da obra restauradora de Cristo, mostrando que a verdadeira obediência é alegrar-se com a restauração dos quebrantados.

• A mensagem revolucionária extraídas das parábolas de Lucas 15 é que a verdadeira obediência não se preocupa em proteger a reputação, mas em correr riscos para salvar o que foi perdido. Deus é o Pastor que busca, a mulher que procura e o Pai que espera; Sua obra é uma missão de resgate e restauração, e os discípulos de Cristo devem seguir Suas pisadas.

• Jesus ensina que a verdadeira obediência é se unir à missão do Pai, acolhendo com alegria cada retorno, cada alma restaurada ao amor divino – e, não se indignar como o irmão do filho que retornou e recebeu uma festa.

• As três parábolas apontam para a seguinte premissa: Jesus redefine a obediência ao demonstrar que ela se manifesta em buscar e salvar o perdido, e não em manter-se distante em suposta pureza e santidade.

Assim, Lucas 15 desafia-nos a redefinir a fidelidade a Deus como uma busca incansável pelo perdido, refletindo a alegria divina da redenção. Discípulos genuínos terão compaixão que não descansará até que o perdido seja encontrado e restaurado. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sábado, 26 de junho de 2021

Irmão mais velho - Lucas 15

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Lucas 15

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 Os críticos de plantão sempre encontram alguma coisa para fazer. O pior é que sempre possuem visão distorcida. O orgulho e a vaidade os cegam a tal ponto de enxergarem coisas que não são como eles alegam.

Pela terceira vez Jesus foi criticado por envolver-se com gente de má fama, ralé e párias da sociedade, contaminadas, imorais, a vergonha da nação, pessoas perdidas no pecado (vs. 1-2). A reação de Jesus nos legou o capítulo em apreço, do qual destacam-se as seguintes verdades:

· As pessoas se perdem do rebanho de Deus por ignorância, estupidez; agem por instinto (como animais), sem sabedoria divina, e se afastam de Deus (vs. 3-7);

· A moeda é um objeto inanimado, se perde e nem sabe que está perdida; pessoas como moedas desconhecem o seu real valor, aliás, nem sabem que são filhas de Deus (vs. 8-10);

· O filho perdido apostatou-se premeditadamente, afastou-se propositadamente por um ato obstinado da própria vontade e decisão consciente (vs. 11-24).

· O filho mais velho não se afastou de casa, nunca abandonou o serviço na fazenda, porém era como a dracma, estava perdido e não sabia, perdido dentro de casa; assim como existem os perdidos dentro da igreja, como os escribas e fariseus que eram líderes religiosos (vs. 25-32).

Em relação aos três primeiros pontos há indicação de arrependimento e aceitação da parte de Deus. Aliás, a ênfase está na alegria e festa divina por encontrar o que se havia perdido. Contudo, no último ponto, o filho mais velho não se arrepende. O final da história não fala nada positivo dos profissionais da religião.

Reflita:

· “Pelo irmão mais velho foram representados os impenitentes judeus contemporâneos de Cristo, como também os fariseus de todas as épocas, que olhavam com desprezo aqueles que consideravam publicanos e pecadores” (Ellen G. White).

· “O irmão mais velho se orgulha diante do pai de nunca haver quebrado nenhum dos seus mandamentos, portanto, não há nele verdadeira consciência de pecado… Membros da igreja com a ‘síndrome do irmão mais velho’, justos e superiores aos seus próprios olhos, na idolatria das formas sem essência e exigentes, se tornam frios, acusadores e julgadores de todos os outros que não alcançam o seu ‘padrão’ de justiça própria” (Amin Rodor).

Amigos, arrependamo-nos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

Lucas 15 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica : Lucas 15

Comentário: Douglas Jacobs

Jesus passou tanto tempo com os pecadores que os fariseus e escribas reclamaram: “Este homem recebe pecadores e come com eles” (V 2 NVI). Jesus respondeu com três de suas maiores parábolas: a da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do filho perdido. Cada uma delas busca responder à pergunta: “Como é que Deus se relaciona com os pecadores perdidos?” Nestas parábolas Jesus explica Sua missão e descreve o plano de salvação de Deus. Cada uma das três parábolas tem três partes: 1) a perda de algo valioso; 2) a busca por aquilo que foi perdido; e 3) a celebração, quando aquilo que foi perdido foi encontrado.

Jesus inclui a todos, homens e mulheres, nessas parábolas: “Qual de vocês… “(V 4 NVI); “qual é a mulher… ” (V 8 NVI). Ao ler Lucas 15, imagine-se como o pastor a procurar por uma ovelha perdida ou imagine-se como a ovelha perdida nos lugares desertos. Sinta a ansiedade da mulher enquanto ela procura sua moeda perdida e o seu alívio quando ela a encontra. Ao imaginar o Pai correndo ao encontro de seu filho pródigo, lembre-se de que a resposta de Deus aos perdidos é compaixão, aceitação e alegria.

Como é que Deus se relaciona com os pecadores? Ele procura por eles até que os encontra, comemora o seu retorno e os aceita como Seus filhos. Ele fez isso por nós; podemos fazer menos que isso para os outros?

Douglas Jacobs, D.Min.

Professor de Ministério e Homilética

School of Religion, Southern Adventist University

#rpsp #palavraeficaz

domingo, 25 de março de 2018

Lucas 15 Comentário Pr Heber Toth Armí

LUCAS 15 
Comentário Pr Heber Toth Armí

Os críticos de plantão sempre encontram alguma coisa para fazer. O pior é que sempre possuem visão distorcida. O orgulho e a vaidade os cegam a tal ponto de enxergarem coisas que não são como eles alegam.

Pela terceira vez Jesus foi criticado por envolver-se com gente de má fama, ralé e párias da sociedade, contaminadas, imorais, a vergonha da nação, pessoas perdidas no pecado (vs. 1-2). A reação de Jesus nos legou o capítulo em apreço, do qual destacam-se as seguintes verdades:

• As pessoas se perdem do rebanho de Deus por ignorância, estupidez; agem por instinto (como animais), sem sabedoria divina, e se afastam de Deus (vs. 3-7);
• A moeda é um objeto inanimado, se perde e nem sabe que está perdida; pessoas como moedas desconhecem o seu real valor, aliás, nem sabem que são filhas de Deus (vs. 8-10);
• O filho perdido apostatou-se premeditadamente, afastou-se propositadamente por um ato obstinado da própria vontade e decisão consciente (vs. 11-24).
• O filho mais velho não se afastou de casa, nunca abandonou o serviço na fazenda, porém era como a dracma, estava perdido e não sabia, perdido dentro de casa; assim como existem os perdidos dentro da igreja, como os escribas e fariseus que eram líderes religiosos (vs. 25-32).

Em relação aos três primeiros pontos há indicação de arrependimento e aceitação da parte de Deus. Aliás, a ênfase está na alegria e festa divina por encontrar o que se havia perdido. Contudo, no último ponto, o filho mais velho não se arrepende. O final da história não fala nada positivo dos profissionais da religião.

Reflita: 

• “Pelo irmão mais velho foram representados os impenitentes judeus contemporâneos de Cristo, como também os fariseus de todas as épocas, que olhavam com desprezo aqueles que consideravam publicanos e pecadores” (Ellen G. White).

• “O irmão mais velho se orgulha diante do pai de nunca haver quebrado nenhum dos seus mandamentos, portanto, não há nele verdadeira consciência de pecado... Membros da igreja com a ‘síndrome do irmão mais velho’, justos e superiores aos seus próprios olhos, na idolatria das formas sem essência e exigentes, se tornam frios, acusadores e julgadores de todos os outros que não alcançam o seu ‘padrão’ de justiça própria” (Amin Rodor). 

Amigos, arrependamo-nos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Lições da Vida de Jesus-Lucas 15

Lições da Vida de Jesus
Leitura Bíblica-Lucas 15

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

É muito fácil perder-se. É muito fácil desviar-se do caminho da verdade para a mentira, deixar a atitude certa pela errada. É muito fácil abandonar Deus ou trocá-lO por qualquer coisa. É muito fácil pecar!

No final de ano tem gente que troca princípios cristãos por práticas pagãs (até realiza-se culto a Iemanjá). Ao invés de purificar-se (consagrar-se) para começar bem o novo ano com bênçãos de Deus, muitos começam de mãos dadas com o diabo preferindo prazeres do pecado aos prazeres do Céu. Muitos estão perdidos e nem sabem!

As três parábolas deste capítulo revelam os diversos tipos de pessoas perdidas. Analise-se:

1. Há aquelas que, como ovelhas, se perdem, e depois percebem que estão perdidas; entretanto, não podem nem sabem como encontrar o caminho de volta (vs. 1-7);

2. Há aquelas que, como moedas, estão perdidas sem consciência de sua real situação. Têm valor para Deus, mas não sabem quem são, nem qual seu real valor ou onde deveriam estar (vs. 8-10);

3. Há aqueles que, como o filho pródigo, estão insatisfeitos com a religião, com Deus e com tudo; por isso, consciente e decididamente viram as costas à igreja e afundam-se nas sugestões do pecado. Estes sabem o caminho de volta; quando caem em si, regressam (vs. 11-32);

4. Há também aqueles que, como o irmão do filho pródigo, não parecem perdidos nem sentem que o estão. Frequentam os cultos, praticam os requisitos da religião sistematicamente, contudo não possuem um relacionamento harmonioso com o Pai e Sua vontade. Estes, dificilmente caem em si; portanto, ficarão de fora da festa do Céu. Perdidos!

Caro leitor! Com que tipo de perdido você se parece? A boa notícia é que Jesus veio buscar o perdido. Por isso, cada vez que um perdido é encontrado e se arrepende de verdade, certamente o Céu entra em festa.

Há perdidos fora da igreja, mas também há os perdidos dentro da igreja. Jesus quer salvar a todos, porém, aqueles que não se sentem perdidos não deixarão ser salvos por Jesus.

É possível que o destaque maior nas parábolas dos achados e perdidos seja o pródigo amor do Pai, que ilustra o infinito amor de Deus pelos pecadores. Amor restaurador!

Reaja a esse amor com compromisso sério –
Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:

Lucas 15 Comentários de Douglas Jacobs

Reavivados por Sua Palavra
 Leitura Bíblica  - Lucas 15

Comentários  de  Douglas Jacobs

Como deveriam os crentes se relacionar com os não convertidos? Talvez um colega de trabalho ou vizinho que não seja cristão convidou você para uma festa. Ou você foi convidado para assistir ao casamento de um parente muito materialista. Muitos de nós achamos desconfortável conviver com pessoas que não compartilham nossos valores. Nós nos preocupamos com o que comer ou beber e o que dizer.

Jesus passou tanto tempo com os pecadores que os fariseus e escribas reclamaram: “Este homem recebe pecadores e come com eles” (V 2 NVI). Jesus respondeu com três de suas maiores parábolas: a da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do filho perdido. Cada uma delas busca responder à pergunta: “Como é que Deus se relaciona com os pecadores perdidos?” Nestas parábolas Jesus explica Sua missão e descreve o plano de salvação de Deus. Cada uma das três parábolas tem três partes: 1) a perda de algo valioso; 2) a busca por aquilo que foi perdido; e 3) a celebração, quando aquilo que foi perdido foi encontrado.

Jesus inclui a todos, homens e mulheres, nessas parábolas: “Qual de vocês… “(V 4 NVI); “qual é a mulher… ” (V 8 NVI). Ao ler Lucas 15, imagine-se como o pastor a procurar por uma ovelha perdida ou imagine-se como a ovelha perdida nos lugares desertos. Sinta a ansiedade da mulher enquanto ela procura sua moeda perdida e o seu alívio quando ela a encontra. Ao imaginar o Pai correndo ao encontro de seu filho pródigo, lembre-se de que a resposta de Deus aos perdidos é compaixão, aceitação e alegria.

No que você se alegra? Esta é uma questão importante para os cristãos considerarem, porque a nossa resposta indica nossas prioridades. Em vez de nos alegrarmos quando um pecador perdido é encontrado e salvo, nós, assim como o irmão mais velho do filho pródigo, ficamos chateados quando um pecador recebe compaixão e perdão, mas não justiça pelo que ele fez. Pode ser que até nos identifiquemos com o irmão mais velho quando seu pai pede para ele participar da comemoração do retorno de seu irmão e ele responde: “nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Mas quando volta para casa esse teu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele!”(V 29, 30 NVI).

Se você vê a sua própria atitude para com os pecadores na resposta do irmão mais velho, ouça o compassivo apelo do Pai para ele: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu. Mas nós tínhamos que celebrar a volta deste seu irmão e alegrar-nos, porque ele estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado” (v 31, 32 NVI).

Como é que Deus se relaciona com os pecadores? Ele procura por eles até que os encontra, comemora o seu retorno e os aceita como Seus filhos. Ele fez isso por nós; podemos fazer menos que isso para os outros?

Douglas Jacobs, D.Min.


http://www.palavraeficaz.com/
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