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sábado, 11 de janeiro de 2025

Gálatas 3 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Gálatas 3
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


GÁLATAS 3 – Textos como os seguintes são impactantes: “...Cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da lei, porque pela prática da lei ninguém será justificado”. “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim... Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça vem pela lei, Cristo morreu inutilmente” (Gálatas 2:16, 20-21).

Mais forte, porém, é a abertura de Gálatas 3: “Ó gálatas néscios! Quem os enfeitiçou? Não foi diante dos seus olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado? Gostaria de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio?”.

• O diagnóstico de “loucura espiritual” tem a ver com a disposição humana de abandonar a verdade do evangelho e voltar-se para esforços humanos ou doutrinas que distorcem a graça divina.

Conforme os argumentos de Paulo em Gálatas 3:1-5, é espiritualmente insensato/tolice tentar alcançar a justificação pelas obras da lei, como se a obra de Cristo não fosse suficiente.

• Quando colocamos tradições ou esforços humanos acima da graça, nos tornamos espiritualmente “loucos”, pois rejeitamos a única fonte de salvação e crescimento espiritual.

Paulo lembra que quem tenta cumprir a lei como meio de salvação está sob maldição (Gálatas 3:10-14), pois nenhum indivíduo com natureza pecaminosa – como são os seres humanos após o pecado – pode guardá-la perfeitamente.

• Abandonar a beleza do evangelho para se apegar ao legalismo é ser “enfeitiçado”, atraído por algo que parece ser bom, mas que é, na verdade, destrutivo.
• É “loucura espiritual” confiar mais em rituais ou regras do que no sacrifício de Cristo, que nos redime verdadeiramente da maldição da Lei.

Para fundamentar seus argumentos, Paulo recorre ao exemplo de Abraão, no Antigo Testamento (Gálatas 3:6-9, 15-29), que foi justificado pela fé, não pelas obras. Essa confiança simples na promessa de Deus é o oposto da “loucura espiritual” de complicar o plano da salvação.

Diante do que Paulo expôs, examine-se: Há áreas em tua vida onde você agiu com “loucura espiritual”, confiando em tuas obras ou méritos diminuindo assim a obra completa de Cristo?

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 10 de outubro de 2021

Primazia da fé - Gálatas 3

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  Gálatas 3

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 Considerar rituais da Lei como superiores ao sacrifício de Cristo é um erro crasso. Apegar-se à Lei mais do que a Seu doador é simplesmente uma perversão do evangelho.

Desprezar o sacrifício de Cristo é uma forte evidência de tolice, de que a pessoa está espiritualmente néscia, desprovida de sabedoria divina. O mesmo se pode dizer daqueles que consideram o sacrifício de Cristo insuficiente para justificá-los. Vamos à Bíblia?

F. F. Bruce sintetiza assim o capítulo em análise:

• Primazia da fé sobre a Lei (vs. 1-6);

• A bênção de Abraão (vs. 7-9);

• A maldição da Lei (vs. 10-14);

• A prioridade e permanência da promessa (vs. 15-18);

• O propósito da Lei (vs. 19-22);

• Liberação da Lei (vs. 23-25);

• Judeus e Gentios são um em Cristo (vs. 26-29).

Além de ter distorcido a relação de um povo em detrimento de outro, “o pecado distorceu a relação entre homens e mulheres (Gn 3:16) e, ao longo das eras, inúmeras mulheres têm sido anuladas e oprimida por homens […]. Homens e mulheres são iguais não só pela criação, mas também pela redenção. Aliás, a criação e a redenção são os dois grandes niveladores dos seres humanos. Tanto homens quanto mulheres foram criados por Deus e, de igual modo, salvos pelo sacrifício expiatório de Cristo na cruz. Não surpreende então que Paulo tenha destacado que não há ‘homem nem mulher’, pois todos são ‘um em Cristo’ (Gl 3:28)” (Alberto R. Timm).

Embora sejam diferentes na sexualidade, em Cristo, homem e mulher estão no mesmo nível de igualdade. Jesus veio para corrigir a disparidade imposta pelo homem na sociedade. “Durante Seu ministério terreno, Cristo respeitou, protegeu e defendeu as mulheres de discriminações de ordem social e religiosa (Jo 4:1-42; 8:1-11). Qualquer forma de abuso sexual e discriminação social contra elas é uma ofensa direta contra o Criador e Mantenedor das mulheres” (Timm).

Em Cristo somos libertos da escravidão moral e social promovidos pelo pecado, somos restaurados para viver em conformidade com os propósitos de Deus traçados em Sua Palavra.

A Lei não nos salva; judaizantes distorceram sua função. Ela visa mostrar nossa situação e o caminho para Cristo, o Libertador. Através da vinda de Cristo, a promessa a Abraão se cumpriu, assim, tornamo-nos filhos de Deus pela fé. Então, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

Gálatas 3 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica : Gálatas 3

Comentário: Carl P. Cosaert

Quando a humanidade se perdeu, condenando-se ao esquecimento eterno, Deus, dentro do plano de salvação, tomou a iniciativa de enviar Jesus como nosso Salvador. E isso quando ainda éramos ímpios, fracos, e nos opúnhamos a Ele (Rm 5:6-10). Deus ainda traz pessoas para a nossa vida a fim de compartilhar o evangelho conosco, exatamente como Ele enviou Paulo para levar o evangelho aos Gálatas. Por que devemos pensar que a nossa salvação depende de alguma forma dos nossos esforços?

Paulo lembra aos Gálatas que o Antigo Testamento também revela que a salvação sempre se baseou na resposta de fé do homem em Deus e Suas promessas, não em obras (cf. Gl 2,16; Rm 3:28). Quando Deus fez a sua promessa de aliança com Abraão em Gênesis 12, Ele não pediu a Abraão para fazer algo para merecê-la (Gn 12:1-3). Ele só precisava aceitar o que Deus prometeu fazer por ele. Tudo isso aconteceu 25 anos antes de Abraão ser circuncidado. Por que devemos pensar, portanto, que a circuncisão ou qualquer outra coisa fosse um pré-requisito para a salvação?

Mas então por que Deus deu a lei a Moisés 430 anos mais tarde? Foi dada, diz Paulo, para apontar o pecado (cf. 3:19; Rm 5,20; 7:13) e seu remédio prefigurado no sistema sacrificial. O papel da lei é como o de um tutor designado para proteger, orientar e disciplinar uma criança (vv. 24-25). Tão importante quanto seja esse papel, a lei nunca foi destinada a ser a realidade definitiva. Esse papel é pertencente a Cristo, o único que nos libertou da opressão do pecado e da condenação da lei e que fez de nós parte da família eterna de Deus (cf. 3:26-29; 4:5).

Carl P. Cosaert

Professor Associado de Religião

Universidade de Walla Walla

Estados Unidos

#rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Gálatas 3 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Gálatas 3
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Muitos são ávidos por falsificar dinheiro, outros para falsificar o Evangelho. Como Gálatas esboça o Evangelho autêntico, esforços indescritíveis foram feitos para que muitas pessoas não entenda seu conteúdo.

Gálatas, embora simples, parece de difícil compreensão, devido à complexidade na mente e conceitos pré-formados com ideias equivocadas sobre o dom/presente da salvação.

Além disso, uma fria vivência intelectual do cristianismo dá origem a um sistema religioso apenas pouco melhor que as práticas ritualísticas das religiões orientais que não oferecem salvação real.

1. Quem não pode fazer nada pela sua salvação também não pode fazer nada para aperfeiçoá-la, muito menos é capaz de completá-la. É loucura toda tentativa de ajudar a Deus no processo de salvação! Pois, agindo assim, perde-se tudo, principalmente a salvação (vs. 1-5).

2. Não existe salvação a quem confia na obediência, no esforço próprio ou em formalidades religiosas. É muito fácil deixar de confiar em Cristo para confiar na Lei. Todavia, qualquer confiança que não seja 100% em Cristo está fadada ao fracasso (vs. 6-10).

3. “Fazer alguma coisa por Deus é o oposto de deixá-Lo fazer por nós” – diz Paulo. Cristianismo não é seguir regras, mandamentos; é confiar a salvação totalmente a Deus (vs. 11-12).

4. Somos pecadores, transgressores da Lei divina; ela condena-nos à morte. Somos amaldiçoados por causa de nossos pecados; mas, Cristo se fez maldição por nós morrendo para libertar-nos desta culpa e maldição da Lei. Não que a Lei seja maldita, nós é que estamos sob sua maldição devido a nossa situação sem Cristo (vs. 13-20).

5. A Lei revela nossa rebeldia contra Deus, mostra-nos quão absurdo é crer que formalismos religiosos satisfazem a justiça divina, por fim, visa conduzir-nos a Cristo com segurança. Sendo assim, para quem achegar-se a Cristo, a Lei não tem mais nenhuma utilidade – isso vale para judeus e gentios. Qualquer outra função dada à Lei corromperá suas reais funções (vs. 21-29). A Lei não é contra promessas nem contra a graça divina.

Quem por Cristo for liberto do pecado não viverá nas garras do diabo, escravo da desobediência. O velho eu morre para, então, ressurgir nova vida – ilustrada pelo batismo – livre do pecado.

Quem se torna livre da desobediência, automaticamente obedece a Deus e Sua Lei. “Senhor, liberta-nos completamente!”

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


Gálatas 3 Comentários de Carl P. Cosaert

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Gálatas 3
Comentários  de  Carl P. Cosaert

Se você pensar bem, poderá ver que é muita tolice insistir que temos que fazer alguma coisa para a nossa salvação além de confiar em Cristo. Como Paulo lembra aos Gálatas, tudo que realmente precisamos fazer é olhar para a nossa própria experiência (vs. 1-5). Quando a humanidade se perdeu, condenando-se ao esquecimento eterno, Deus, dentro do plano de salvação, tomou a iniciativa de enviar Jesus como nosso Salvador. E isso quando ainda éramos ímpios, fracos, e nos opúnhamos a Ele (Rm 5:6-10). Deus ainda traz pessoas para as nossas vidas para compartilhar o evangelho conosco, exatamente como Ele enviou Paulo para levar o evangelho aos Gálatas. Por que devemos pensar que a nossa salvação depende de alguma forma dos nossos esforços?

Além do testemunho de sua experiência, Paulo lembra aos Gálatas que o Antigo Testamento também revela que a salvação sempre se baseou na resposta de fé do homem em Deus e Suas promessas, não em obras (cf. Gl 2,16; Rm 3:28). Paulo primeiro raciocina a partir da experiência de Abraão. Quando Deus fez a sua promessa de aliança com Abraão em Gênesis 12, Ele não pediu a Abraão para fazer algo para merecê-la (Gn 12:1-3). Ele só precisava aceitar o que Deus prometeu fazer por ele. Tudo isso aconteceu 25 anos antes de Abraão ser circuncidado. Por que devemos pensar, portanto, que a circuncisão ou qualquer outra coisa fosse um pré-requisito para a salvação?

Mas então por que Deus deu a lei a Moisés 430 anos mais tarde? Foi dada, diz Paulo, para apontar o pecado (cf. 3:19; Rm 5,20; 7:13) e seu remédio prefigurado no sistema sacrificial. O papel da lei é como o de um tutor designado para proteger, orientar e disciplinar uma criança (vv. 24-25). Tão importante quanto seja esse papel, a lei nunca foi destinada a ser a realidade definitiva. Esse papel é pertencente a Cristo, o único que nos libertou da opressão do pecado e da condenação da lei e que fez todos nós parte da família eterna de Deus (cf. 3:26-29; 4:5).

Carl P. Cosaert


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