Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 23
Comentários Heber Toth Armí
Progenitor de doutrinas falsas
Uma grande história possui grandes lições. Nos próximos capítulos as aplicações das tristes experiências de Balaão deverão desviar-nos do caminho da ruína.
Para abrir nossa mente à mensagem divina deste capítulo considere: “O mundo tem-se tornado um leprosário de pecado, um monturo de corrupção. É um mundo que não conhece os filhos de Deus, porque não conhecem a Deus” (Ellen G. White).
Balaão não era um profeta pagão, nem judeu. No entanto, Deus o chamara para proclamar Sua misericórdia e o plano da salvação aos politeístas da mesopotâmia. Ou, no mínimo, para acalmar os ânimos das nações, explicando que Israel nada faria com aqueles que tinham certo parentesco com Abraão (ver Deuteronômio 2).
Todavia, o medo evidencia que moabitas e midianitas nada sabiam destas recomendações. Balaão deve ter negligenciado sua missão como muitos de nós negligenciamos a nossa função como cristãos.
Quando não testemunhamos, desprezamos oportunidades que Deus nos deu para ajudar pecadores em seus temores.
Ao invés de profetizar sobre Deus para abençoar o mundo corrompido, Balaão intentava amaldiçoar o povo de Deus, tornando-se uma pedra de tropeço tanto para o povo de Deus quanto para os pagãos. Mesmo assim, Deus colocou palavras na boca desse profeta como colocou na boca da jumenta; e, então, ele falou somente o que Deus queria:
1. O primeiro discurso (vs. 7-10);
2. O segundo discurso (vs. 18-24).
Pergunto: Por que Balaão orientou Balaque a fazer sete altares para sete sacrifícios, sendo que nenhum servo de Deus agiu assim na Bíblia?
Estudos demonstram que a cultura religiosa das nações pagãs cultuava cinco planetas mais o sol e a lua, ao todo sete astros. Sendo assim, Balaão tentou afastar-se de Deus visando amaldiçoar Israel; contudo, fracassou (vs. 1-6, 11-17, 25-30).
• Mesmo em um mundo que é leprosário de pecado, um monturo de corrupção, um povo abençoado por Deus não pode ser amaldiçoado por ninguém.
A adoração aos astros sempre foi forte no paganismo, a ponto de ser absolvido pelo cristianismo, levando a igreja cristã à apostasia. O profeta Balaão é mencionado pelo apóstolo João como progenitor de doutrinas falsas entre o povo de Deus (Apocalipse 2:14).
Cuidado com ministros que seguem doutrinas de Balaão: Cegos espiritualmente, ávidos materialmente. Fique alerta: Busque sempre a verdade!
Reavivemo-nos! Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
Leitura Bíblica - Números 23
Comentários Heber Toth Armí
Progenitor de doutrinas falsas
Uma grande história possui grandes lições. Nos próximos capítulos as aplicações das tristes experiências de Balaão deverão desviar-nos do caminho da ruína.
Para abrir nossa mente à mensagem divina deste capítulo considere: “O mundo tem-se tornado um leprosário de pecado, um monturo de corrupção. É um mundo que não conhece os filhos de Deus, porque não conhecem a Deus” (Ellen G. White).
Balaão não era um profeta pagão, nem judeu. No entanto, Deus o chamara para proclamar Sua misericórdia e o plano da salvação aos politeístas da mesopotâmia. Ou, no mínimo, para acalmar os ânimos das nações, explicando que Israel nada faria com aqueles que tinham certo parentesco com Abraão (ver Deuteronômio 2).
Todavia, o medo evidencia que moabitas e midianitas nada sabiam destas recomendações. Balaão deve ter negligenciado sua missão como muitos de nós negligenciamos a nossa função como cristãos.
Quando não testemunhamos, desprezamos oportunidades que Deus nos deu para ajudar pecadores em seus temores.
Ao invés de profetizar sobre Deus para abençoar o mundo corrompido, Balaão intentava amaldiçoar o povo de Deus, tornando-se uma pedra de tropeço tanto para o povo de Deus quanto para os pagãos. Mesmo assim, Deus colocou palavras na boca desse profeta como colocou na boca da jumenta; e, então, ele falou somente o que Deus queria:
1. O primeiro discurso (vs. 7-10);
2. O segundo discurso (vs. 18-24).
Pergunto: Por que Balaão orientou Balaque a fazer sete altares para sete sacrifícios, sendo que nenhum servo de Deus agiu assim na Bíblia?
Estudos demonstram que a cultura religiosa das nações pagãs cultuava cinco planetas mais o sol e a lua, ao todo sete astros. Sendo assim, Balaão tentou afastar-se de Deus visando amaldiçoar Israel; contudo, fracassou (vs. 1-6, 11-17, 25-30).
• Mesmo em um mundo que é leprosário de pecado, um monturo de corrupção, um povo abençoado por Deus não pode ser amaldiçoado por ninguém.
A adoração aos astros sempre foi forte no paganismo, a ponto de ser absolvido pelo cristianismo, levando a igreja cristã à apostasia. O profeta Balaão é mencionado pelo apóstolo João como progenitor de doutrinas falsas entre o povo de Deus (Apocalipse 2:14).
Cuidado com ministros que seguem doutrinas de Balaão: Cegos espiritualmente, ávidos materialmente. Fique alerta: Busque sempre a verdade!
Reavivemo-nos! Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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