Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Deuteronômio 4
Comentários: Norman Gulley
Neste capítulo Moisés discorre acerca da importância da lei de Deus, proclamada audivelmente por Ele no Monte Sinai. Os Dez Mandamentos fazem parte do concerto de Deus com Seu povo e foram dados num contexto de relacionamento. As seguintes palavras de Cristo ilustram bem o que Deus desejava do seu povo: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.” (João 14:15, NVI). Esse mandamento contém também uma promessa. A promessa de sermos ajudados por Deus em nosso propósito de amá-Lo.
Obedecemos aos mandamentos em gratidão pelo amoroso relacionamento existente entre nós e nosso Deus. É por isso que Deus disse no Sinai: “Vocês viram o que fiz ao Egito e como os transportei sobre asas de águias e os trouxe para junto de mim. Agora, se me obedecerem fielmente e guardarem a minha aliança, vocês serão o meu tesouro pessoal dentre todas as nações” (Êxodo 19:4-5, NVI). Essas palavras retratam um relacionamento de amor! Como Deus os havia libertado do Egito, a gratidão seria a base para o povo obedecer aos Dez Mandamentos (Êx 20:1-17).
Os Dez Mandamentos são o fundamento do governo divino. Moisés disse: guarde estes mandamentos, “para que tudo vá bem com vocês e com seus descendentes, e para que vivam muito tempo na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes dá para sempre” (v. 40). Deus lhes daria a terra e queria também dar-lhes uma vida de qualidade com sucesso e longevidade. Temos aqui um amostra de como opera o amor de Deus e Seu benevolente governo.
Outro destaque deste capítulo é a singularidade de Israel. Deus os tirou da fornalha de ferro do Egito e lhes deu Sua lei para que eles pudessem saber que existe somente um Deus.Ele os advertiu contra fazer imagens, não-deuses, o que os levaria a esquecer a singularidade de Deus e sua própria singularidade. Caso contrário, eventualmente, eles seriam levados cativos por outras nações.
A Igreja de Deus hoje é chamada a lembrar-se de Êx. 20:11 e adorar a Deus como o Criador (Ap. 14:6-7), uma mensagem a ser dada ao mundo neste tempo do fim quando a evolução,um deus feito pelo homem, exerce uma influência tão grande. Somente permaneceremos únicos enquanto nos lembrarmos de que Deus é o nosso único Criador, sem qualquer crédito à evolução. Enquanto muitos acreditam que Deus tenha criado por meio da evolução, somos convidados a dar ao mundo a mensagem de que Deus é o criador. Esta compreensão manterá a singularidade do povo de Deus.
Norman Gulley
Universidade Adventista do Sul
Trad JAQ – Rev JDS
#rpsp
Comentário adicional de Norman Gulley:
A importância da lei é vista na maneira como ela foi dada. O trono de Deus é de safira azul (Ez. 1:26). Moisés no Sinai viu “o Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira… Então, disse o Senhor a Moisés… dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que escrevi”(Êx. 24:10, 12) . Na Bíblia hebraica a palavra “as” está escrita antes de “tábuas da pedra.” Isso indica que Deus cortou parte da fundação de Seu trono, e escreveu nestes pedaços a Sua lei, indicando sua importância. Vindo desde a fundação do trono de Deus, eles nos lembram de que os Dez Mandamentos são a base do Seu governo. Cristo definiu a lei e os profetas (o que inclui os Dez Mandamentos) como: 1) amar a Deus, e 2) amor aos semelhantes (Mt. 22:37-46). Isto descreve a natureza íntima da Trindade, que tem o amor como ligação, amor que também deve nos unir.
Nota: Arabá (v. 49) – Este termo se aplica a todo terreno baixo junto ao Jordão até o golfo de Áqaba, ou a qualquer parte dele (ver tb Deut. 1:1, 3:17 e 2 Rs 25:5). A parte mais profunda dessa depressão geográfica é o Mar Morto, também chamado de “o mar de Arabá” (Js 3:16; 2Rs 14:25) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1, p. 1045).
Leitura Bíblica - Deuteronômio 4
Comentários: Norman Gulley
Neste capítulo Moisés discorre acerca da importância da lei de Deus, proclamada audivelmente por Ele no Monte Sinai. Os Dez Mandamentos fazem parte do concerto de Deus com Seu povo e foram dados num contexto de relacionamento. As seguintes palavras de Cristo ilustram bem o que Deus desejava do seu povo: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.” (João 14:15, NVI). Esse mandamento contém também uma promessa. A promessa de sermos ajudados por Deus em nosso propósito de amá-Lo.
Obedecemos aos mandamentos em gratidão pelo amoroso relacionamento existente entre nós e nosso Deus. É por isso que Deus disse no Sinai: “Vocês viram o que fiz ao Egito e como os transportei sobre asas de águias e os trouxe para junto de mim. Agora, se me obedecerem fielmente e guardarem a minha aliança, vocês serão o meu tesouro pessoal dentre todas as nações” (Êxodo 19:4-5, NVI). Essas palavras retratam um relacionamento de amor! Como Deus os havia libertado do Egito, a gratidão seria a base para o povo obedecer aos Dez Mandamentos (Êx 20:1-17).
Os Dez Mandamentos são o fundamento do governo divino. Moisés disse: guarde estes mandamentos, “para que tudo vá bem com vocês e com seus descendentes, e para que vivam muito tempo na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes dá para sempre” (v. 40). Deus lhes daria a terra e queria também dar-lhes uma vida de qualidade com sucesso e longevidade. Temos aqui um amostra de como opera o amor de Deus e Seu benevolente governo.
Outro destaque deste capítulo é a singularidade de Israel. Deus os tirou da fornalha de ferro do Egito e lhes deu Sua lei para que eles pudessem saber que existe somente um Deus.Ele os advertiu contra fazer imagens, não-deuses, o que os levaria a esquecer a singularidade de Deus e sua própria singularidade. Caso contrário, eventualmente, eles seriam levados cativos por outras nações.
A Igreja de Deus hoje é chamada a lembrar-se de Êx. 20:11 e adorar a Deus como o Criador (Ap. 14:6-7), uma mensagem a ser dada ao mundo neste tempo do fim quando a evolução,um deus feito pelo homem, exerce uma influência tão grande. Somente permaneceremos únicos enquanto nos lembrarmos de que Deus é o nosso único Criador, sem qualquer crédito à evolução. Enquanto muitos acreditam que Deus tenha criado por meio da evolução, somos convidados a dar ao mundo a mensagem de que Deus é o criador. Esta compreensão manterá a singularidade do povo de Deus.
Norman Gulley
Universidade Adventista do Sul
Trad JAQ – Rev JDS
#rpsp
Comentário adicional de Norman Gulley:
A importância da lei é vista na maneira como ela foi dada. O trono de Deus é de safira azul (Ez. 1:26). Moisés no Sinai viu “o Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira… Então, disse o Senhor a Moisés… dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que escrevi”(Êx. 24:10, 12) . Na Bíblia hebraica a palavra “as” está escrita antes de “tábuas da pedra.” Isso indica que Deus cortou parte da fundação de Seu trono, e escreveu nestes pedaços a Sua lei, indicando sua importância. Vindo desde a fundação do trono de Deus, eles nos lembram de que os Dez Mandamentos são a base do Seu governo. Cristo definiu a lei e os profetas (o que inclui os Dez Mandamentos) como: 1) amar a Deus, e 2) amor aos semelhantes (Mt. 22:37-46). Isto descreve a natureza íntima da Trindade, que tem o amor como ligação, amor que também deve nos unir.
Nota: Arabá (v. 49) – Este termo se aplica a todo terreno baixo junto ao Jordão até o golfo de Áqaba, ou a qualquer parte dele (ver tb Deut. 1:1, 3:17 e 2 Rs 25:5). A parte mais profunda dessa depressão geográfica é o Mar Morto, também chamado de “o mar de Arabá” (Js 3:16; 2Rs 14:25) (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1, p. 1045).
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