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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Mateus 20 Comentários de Leo Van Dolson, Jr.,

Reavivados por Sua Palavra
 Leitura Bíblica  - Mateus  20

Comentários  de  Leo Van Dolson, Jr.,

No capítulo anterior, Jesus começa a expor as características dos cidadãos do reino dos céus: inocência e submissão como às das crianças, o amor pelo próximo e a Deus, acima mesmo das riquezas e relacionamentos humanos. Neste capítulo Jesus complementa este tema, apresentando a parábola dos trabalhadores da vinha (v. 1-16). Nela, alguns trabalharam o dia todo e outros trabalharam apenas uma hora, mas todos receberam a mesma recompensa. Na verdade, aqueles que se comprometem com o serviço de Deus e dos outros, mesmo nas últimas horas da vida, recebem o mesmo dom da vida eterna.

Aqui, o Mestre deixa claro o conceito da salvação pela graça: a recompensa eterna é concedida não aos que trabalham a vida toda por Deus ou ao menos 51% dela; é concedida àquele que aceita o convite de maneira completa, sem restrições e decide seguir ao Senhor, não importa em que momento da vida esta decisão é tomada.

Você já foi tentado a adiar a decisão de seguir ao Senhor? Por que não desfrutar os prazeres do pecado por mais alguns temporadas e, em seguida, colocar-se ao lado de Jesus? Não é muito melhor ganhar a mesma recompensa, depois de trabalhar apenas na última hora, em vez de todo o dia?

O grande perigo de adiar essa escolha vital é não conseguir fazê-la mais tarde. Ninguém sabe por quanto tempo estará vivo. Além disso, os hábitos formados ao longo dos anos podem ser muito difíceis de quebrar. Depois de uma vida inteira dizendo “não” à liderança do Espírito Santo será que a pessoa conseguirá dizer “sim”, na última hora? Só Deus sabe o que vai no coração, mas algumas decisões no “leito de morte”, podem ser mais frutos de egoísmo ou do medo do que do amor a Deus. Agora é o dia de aceitarmos a salvação (2 Cor. 6: 2).

Na próximos versos, 17 a 19, Mateus registra a última viagem de Jesus a Jerusalém (v. 17-19) para enfrentar a sua própria execução cruel nas mãos de agentes de Satanás. Pior ainda, ele sentiria o peso esmagador dos pecados de todos os que seriam salvos e o sofrimento intenso de separação de Deus por causa do pecado. O Criador do universo tinha plena consciência do ódio e da dor que o aguardavam. Mas sabia, também, que este  era o único caminho para provisionar a salvação àqueles que decidissem aceitá-la.

Cabe a nós, hoje, escolher nos unirmos a este Deus maravilhoso que fez e continua fazendo de tudo para nos salvar. Aqueles que aceitarem o seu amor e passarem a viver para servir aos outros (v. 20-24) um dia receberão a recompensa da vida eterna e se alegrarão em Sua presença.
Leo Van Dolson, Jr.,


http://www.palavraeficaz.com/

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Mateus 19 Comentários Leo Van Dolson, Jr.

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  19
Comentários  de  Leo Van Dolson, Jr.

Nos versos 1 a 10, Jesus declara que o casamento deveria ser um compromisso de toda a vida. Se um casal está vivendo uma vida temente a Deus, nunca haverá a necessidade de divórcio. Todos os seus problemas interpessoais encontrarão soluções que sigam os ensinamentos de Jesus. Devido à natureza pecaminosa do homem, Deus fez uma provisão para o divórcio no contexto de adultério. Mas, mesmo nestas circunstâncias, a reconciliação é muitas vezes a melhor alternativa (Gn 1:27; 2:24; Dt. 24:1-4).

Mas não era apedrejamento o castigo para o adultério? Tecnicamente sim, mas as leis de Deus são cobertas de misericórdia e a pena de morte por apedrejamento raramente, ou nunca, ocorreu. A ameaça de apedrejamento destacava a seriedade de se cometer adultério, mas a dificuldade da execução dos procedimentos de estabelecimento da culpa tornavam quase impossível administrar a punição legalmente (Lv 20:10, Nm 5: 11-31, Dt 17: 6; 19:15; 22:13-30; Sl 51, Os 1: 2-3, Jo 8: 1-11, Hb 10:28). De acordo com a Mishnah, a pena de morte só podia ser infligida após um julgamento pelo Sinédrio, composto por 23 juízes. Além disso, as normas rigorosas para a qualificação jurídica das três testemunhas eram praticamente impossíveis de serem alcançadas. (The Jewish Religion de Louis Jacobs, p. 66, Capital Punishment).

Versos 11-12: Alguns cristãos escolhem a vida de solteiro, a fim de servir a Deus sem as distrações e as responsabilidades de uma família ou cônjuge. Para aqueles que podem aceitar este estilo de vida, não pode haver condição melhor para o serviço dedicado a outros. Para aqueles que não conseguem se manter solteiros existe o casamento (1 Cor 7: 1-7).

Versos 13-15: A inocência de crianças pequenas e bebês é tanta que eles estarão no céu, mesmo que seus pais não estejam lá. Somente quando “nascemos de novo” e nos tornamos um “filho de Deus” através da obra do Espírito Santo, é que nos será concedido o manto imaculado da justiça (Jeremias 31: 15-17, Mateus 2:18, EGW, ME2 260).

Nos versos 16-22, o jovem rico homem se ajoelha diante de Cristo (Mc 10:17-21) e faz a pergunta mais importante. Se fosse válida a crença de muitos cristãos de hoje, Jesus teria respondido: “Acredite, apenas acredite e você será salvo.” Em vez disso, o Salvador olha para este jovem com compaixão e diz-lhe para guardar os mandamentos, vender tudo o que tem, dar todo o resultado da venda aos pobres, e depois segui-Lo.

Simplesmente crer em Jesus não nos salva. Nossa fé Nele deve ser tal que a nossa maior prioridade seja servir a Deus. Uma das maneiras mais importantes e vitais pela qual O servimos é usar nossos meios – o nosso tempo, talento e tesouro – para espalhar o evangelho e para ministrar às necessidades dos outros (EGW FW 47, SR 289, GC 472-473, Our Father Cares p.68).

Versos 23-30: Por causa do conforto e contentamento que os ricos encontram na Terra é muito difícil para eles desistir do que têm para seguir os ensinamentos de Jesus. As bênçãos nos são concedidas acompanhadas pela obrigação de compartilhar e doar generosamente aos outros. Tudo pertence a Deus e nós somos apenas os guardiões temporários. Como mordomos da casa do tesouro de Deus, temos a solene responsabilidade de usar tudo que possuímos, seja pouco ou muito, para servir os outros. Se usarmos o que temos para ganho pessoal e prazer, privaremos outros dos benefícios da generosidade de Deus.

Leo Van Dolson, Jr.
Califórnia, E.U.A.

http://www.palavraeficaz.com/

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Palavra Eficaz=Lucas 12:20, BV


Meditação Diária
Prioridades

Mas Deus lhe disse: Louco! Você esta noite morrerá. E então, quem ficará com tudo isso? Lucas 12:20, BV

Quais são as prioridades da nossa vida? Porventura, seria ganhar dinheiro? Não há nenhum inconveniente em desejar possuir posses e riquezas. O perigo é que isso se torne a principal razão da vida.

O rico louco da parábola (Lc 12:13-21) falava sozinho, apenas com suas faculdades pensantes, não com a faculdade da razão. Sua auto-segurança procedia do seu interior, e tinha origem em si e terminava em si. Era o eco do seu incontrolável egoísmo. Quando ele estava no auge de suas reflexões, a voz de Deus interrompeu seu auto-elogio, dizendo-lhe: “Louco! Nesta noite você vai morrer. E então, quem ficará com tudo isso?”

Li, não faz muito, a narrativa de uma parábola. Falava de um bem-sucedido homem de negócios, que um dia estava em seu escritório pensando em como investir sem riscos na Bolsa de Valores, quando apareceu na sua frente um ser misterioso que lhe disse: “Qual é o seu maior desejo?”

Ele pensou rapidamente e disse: “Quero que você me traga um exemplar de um jornal datado daqui a quinze dias”. Aquele ser estranho se retirou e logo voltou com o jornal datado de quinze dias no futuro, e desapareceu. Então, o hábil financista, um tanto excitado, foi direto à página de cotação da Bolsa para verificar os valores das ações. Viu as que iriam subir e as que iriam cair. Com isso, ficou sabendo em quais deveria aplicar e em quais não aplicar. “Fabuloso! Dentro de duas semanas serei muitas vezes mais bilionário!”, pensou.

Então, curioso, começou a folhear outras páginas do jornal: política, esportes, etc. Quando chegou à seção de necrologia, encontrou seu nome, acompanhado da seguinte nota: “Com pesar noticiamos a morte do Sr. HN, bem-sucedido homem de negócios, acometido de um enfarto fulminante.”

E agora? Com quinze dias apenas de vida, quais seriam as suas prioridades? Seriam as mesmas? Que alteração drástica houve em sua hierarquia de valores! Querer mais dinheiro passou a ser menos interessante para quem tinha apenas quinze dias para viver.

É apenas uma parábola, mas ninguém está livre de circunstância semelhante. Portanto, nossa prioridade deve ser sempre o reino dos Céus. Entreguemos ao Senhor o que somos e peçamos a Ele que nos ajude a usar com sabedoria o dinheiro que Ele nos dá.

REFLEXÃO: “Buscai primeiro o Reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33, ARC).

Escrito por Wilson Sarli
Coloque seus projetos, suas alegrias, e suas lutas, aos pés Daquele que tudo pode, e descanse na segurança que somente Jesus Cristo pode nos dar.
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