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domingo, 12 de abril de 2015

2 Coríntios 13 Comentários de Michael Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Coríntios 13
Comentários  de  Michael Campbell

Paulo termina esta carta (que é, pelo menos, a terceira de uma série de cartas) com a promessa de visitá-los uma terceira vez (v. 1). Ele lhes promete: “quando voltar, não os pouparei” (v 2). Tendo em vista que haviam exigido prova de que Cristo estava falando através de Paulo, agora deveriam estar preparados para Cristo demonstrar o Seu poder (v. 3).

Como um apóstolo, Paulo aconselha os crentes de Corinto que se examinem cuidadosamente para verificar se ainda estão na fé verdadeira e plena (vs. 5). Sua oração era que eles fizessem essa avaliação pessoal e se afastassem de qualquer maldade (v 7).

A igreja de Corinto nos lembra que uma igreja perfeita não existe e não existiu mesmo entre os primeiros crentes. Enquanto a igreja do Novo Testamento muitas vezes é mostrada como modelo, é ainda mais importante aprender com os erros daquela igreja. Conflitos e problemas traziam perturbação tanto naquela época como hoje. Ao contemplarmos as dificuldades devemos nos lembrar da promessa: “nada podemos contra a verdade, mas somente em favor da verdade” (v. 8). A verdade triunfa e triunfará porque é a expressão do caráter de Deus.

Como crentes, temos a responsabilidade de usar toda a influência que temos para construir a igreja. Paulo afirma que preferiria em muito usar sua autoridade apostólica para edificar e não para disciplinar os membros (v. 10).

Paulo se despede (vs. 11-13) com palavras que demonstram sua afeição pessoal. O modo como ele finaliza a carta é significativo: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês” (v 14). Esta declaração trinitária de claro contexto de igualdade entre as pessoas da divindade nos é um lembrete de como aqueles crentes, e todos os crentes cristãos deveriam agir em relação uns aos outros. Compartilhamos da mesma esperança e devemos preservar os laços de apreciação uns pelos outros até que todos nos reunamos com o nosso Senhor, Jesus Cristo, em sua segunda vinda.
Michael Campbell
AIIAS
Filipinas


sábado, 3 de janeiro de 2015

Lucas 19 Comentários de Douglas Jacobs

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 19
Comentários  de  Douglas Jacobs

Zaqueu era um homem pequeno. Ele não só era baixo fisicamente, mas também agia com outras pessoas aquém do esperado, tomando delas mais do que deveriam em impostos. Como chefe da coleta de impostos da cidade de Jericó, ele recolhia as taxas aduaneiras de todos que cruzavam o rio Jordão. E, neste trabalho, ele era realmente pequeno na honestidade. Seus companheiros judeus odiavam até seu nome, que significava “Puro”. Que paradoxo alguém cuja riqueza veio da injustiça ser chamado de “puro”!

Contudo, Zaqueu não era totalmente pequeno em termos de pureza. Ele tinha ouvido falar de Jesus, o rabino que gostava de cobradores de impostos. Quando lhe disseram que Jesus estava chegando a Jericó, Zaqueu decidiu vê-Lo. Mas ele era muito baixo para ver por cima das cabeças das pessoas. “Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali.” (Lucas 19:4 NVI).

Dali a poucos momentos Jesus passou debaixo daquela árvore, parou e olhou para cima. Uma risada se espalhou pela multidão quando perceberam o que Jesus tinha encontrado sentado na árvore. Mas Zaqueu ouviu apenas as palavras de Jesus: “Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje.” (v. 5 NVI). Zaqueu, então, desceu rapidamente da árvore, abriu o caminho para a sua casa e acolheu Jesus com alegria. A multidão, entretanto, se queixava de Jesus, dizendo: “Ele Se hospedou na casa de um pecador” (v. 7 NVI). Sem dúvida, muitos na multidão haviam tido seu suado dinheiro roubado por Zaqueu. Eles o consideravam um ladrão.

Antes de condenarmos a multidão, pensem no murmúrio que se espalha através de uma igreja – da qual fazemos parte – quando certos pecadores entram por seus corredores. Quanto à multidão que condenava Zaqueu, esta se silenciou quando Zaqueu se levantou e fez uma promessa surpreendente: Ele restituiria em quatro vezes tudo o que tinha tomado de forma desonesta e daria metade de seus bens aos pobres. Quem poderia duvidar da veracidade de tal arrependimento?

Quando você vem para Jesus, você também deve corrigir alguns aspectos de sua vida. Não se preocupe com o que a multidão irá dizer, ou pensar. É a aprovação de Jesus que conta. Sua reputação ou os seus bens podem se perder, mas Deus pode abrir as comportas do céu e dar-lhe maiores riquezas espirituais, bem mais do que você recebeu até agora. O que Zaqueu recebeu naquele dia foi a inestimável garantia de Jesus: “Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão.” (Lucas 19: 9).

A salvação não é apenas uma mudança nos registros do céu. A salvação se processa dentro de nós e vêm na pessoa de Jesus. Ele Se convida à nossa casa, para comer e viver conosco. Ele quer realizar em nós o que disse ser a Sua missão: “Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido.” (v 10 NVI). Como Zaqueu, receba Jesus com alegria e conceda a Ele o controle de sua vida e o que você tem.

Douglas Jacobs, D.Min.

http://www.palavraeficaz.com/

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Oséias 13 Comentários Yoshitaka Kobayashi

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Oséias 13
Comentários  de  Yoshitaka Kobayashi

Efraim, a mais influente das tribos que compunham Israel do norte, era a mais forte das doze tribos. Inicialmente, Efraim e todo o Israel do norte, contrariamente à vontade de Deus, O adoravam através de bezerros de ouro. Após a introdução do culto a Baal por Acabe e Jezabel, o pecado de Israel do norte aumentou ainda mais. Não só os bezerros passaram a representar Baal, mas Jezabel deu início a uma contínua perseguição contra os que não o adoravam. Na época de Elias, pelo menos 7.000 pessoas restavam que não dobravam seus joelhos a Baal (I Reis 19:18). Assim, Israel cometeu pecados cada vez maiores e morreu espiritualmente (13: 1).

No tempo do profeta Oséias o pecado da nação aumentou ainda mais, ao fazerem imagens adicionais para a adoração a Baal. Eles sacrificavam animais a esses ídolos em forma de bezerro e os beijavam (13:2, ARA). Deus, portanto, não permitiria que estes israelitas ficassem na terra, contaminando-a. Eles desapareceriam como o orvalho da manhã ou o joio levado por uma tempestade (13:3).

Deus livrou Israel da escravidão no Egito, e eles aceitaram o Deus vivo como o seu Deus. Nenhum outro Deus poderia tê-los salvo (13:4). O Deus do céu mostrara o seu amor e cuidado para com eles no deserto e por 40 anos foram protegidos dos perigos (13:5).

No entanto, quando Deus lhes deu prosperidade e comida suficiente, eles se afastaram dEle. Suas mentes se tornaram arrogantes e eles se esqueceram de Deus (13:6). Os sentimentos divinos se tornaram semelhantes aos de uma ursa cujos filhotes foram levados. A íntima relação entre Deus e Israel foi despedaçada e quebrada (13:7, 8). Deus queria fazer Israel conhecer a realidade da sua situação espiritual e que Ele era a única fonte de vida, prosperidade e proteção (13:10, 15). No entanto, Israel se recusou a ouvir.

O afastamento do reino do norte de Israel se deu desde a sua fundação, quando o primeiro rei, Jeroboão I, desobedeceu a Deus e cometeu três pecados: (1) impedir que o povo do norte fosse a Jerusalém adorar, construindo bezerros de ouro como alternativa para adorar a Deus; (2) a expulsão dos levitas do país e a nomeação de não levitas para o sacerdócio; e (3) a nomeação de um novo dia festivo, sem a aprovação de Deus (1Rs 12:25-33).

A única solução para melhorar a situação era permitir a deportação de Israel de Canaã para seu cativeiro na Assíria (13:11). A rebelião espiritual deles foi a razão de perderem o seu país em Canaã e sua capital Samaria (13:16). Era necessário que Israel sentisse dor em um país estrangeiro (13:13). Este tipo de castigo era a única maneira de fazer o reino do norte de Israel perceber sua trágica situação e trazê-los à razão e a Deus (Os 11:11). E assim, à semelhança de Judá, sob a liderança de Ezequiel e Daniel, serem, mais tarde, restaurados em Canaã. Porém, mesmo o cativeiro não trouxe seus corações de volta a Deus e eles se tornaram “as tribos perdidas de Israel”.

Senhor, 
livra-nos da rebelião. Sensibiliza o nosso coração e lembra-nos, sempre, que és O nosso único Criador e Sustentador e de seguirmos felizes as Tuas instruções!

Yoshitaka Kobayashi



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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Oséias 10 Comentários Yoshitaka Kobayashi

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Oséias 10
Comentários  de  Yoshitaka Kobayashi

Israel era uma videira que produzia frutos apenas para si mesma. À medida que sua prosperidade aumentava, também aumentavam os altares a Baal, assim como o adorno das suas colunas de fertilidade (10:1). Eles eram culpados aos olhos de Deus e estes altares e pilares seriam destruídos pelos assírios (10:2).

Por causa da maldade de Israel o juízo de Deus viria logo como uma planta amarga e venenosa nascendo nos sulcos arados dos campos (10:4). O povo de Samaria e os sacerdotes que se orgulhavam do bezerro de ouro em Betel em breve chorariam porque seriam levados para a Assíria (10:5). O bezerro de ouro também seria levado.

Num período de trinta anos, desde que o rei Jeroboão II morreu, em 753 aC, até o fim do reino de Israel (722 aC), seis reis reinaram um após o outro. Ao tempo da invasão assíria contra Israel, o último rei morreria, e a cidade de Betel seria destruída, tornando-se um lugar onde somente os espinhos e ervas daninhas cresceriam.

Oséias profetizou que na época da invasão o povo desejaria ser sepultado pelos montes e colinas, o que de fato aconteceu durante o cerco de três anos que sofreram (10:7, 8).

Quando a cidade benjamita de Gibeá cometeu seu pecado, outras tribos israelitas a castigaram. Agora, as dez tribos de Israel seriam castigadas por causa de seu pecado por intermédio da invasão da Assíria e outras nações (10:9, 10).

Israel era amado por Deus e foi por Ele colocado na terra prometida, como uma jovem novilha colocada em uma boa pastagem. No entanto, por causa de seus pecados, Israel iria experimentar as agruras da invasão. Soldados assírios submeteriam Israel ao seu jugo como a um boi atrelado ao arado (10:11).

Porém, se Israel se voltasse para Deus, praticando justiça, veria o amor fiel de Deus. Esta era a última chance para que eles buscassem a Deus. Se eles mudassem sua forma de pensar e voltassem para Deus em arrependimento, receberiam dEle a salvação de forma abundante, como a chuva (10:12).

Que Deus misericordioso nós servimos. Será que existe algum pecado que nos está separando dEle? Se existe, voltemo-nos para Ele a fim de sermos perdoados e curados!

Yoshitaka Kobayashi

Japão

http://www.palavraeficaz.com/
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