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sábado, 23 de abril de 2022

Santo X Profano - Levítico 10

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Levítico 10

Comentário Pr Heber Toth Armí

LEVÍTICO 10 – Existe diferença entre o sagrado e o profano, ainda que muitos não concordem com tal distinção. Não considerar essa diferença implica em aberta desobediência às orientações de Deus, o que caracteriza pecado gravíssimo.

Levítico 10 é um breve interlúdio didático, porém dramático, que explica de forma radical o perigo de misturar o santo com o profano. Os sacerdotes Nadabe e Abiú, ambos filhos do Sumo Sacerdote Arão, não muito tempo da consagração deles, “pegaram, cada um o seu incensário, nos quais ascenderam fogo, acrescentaram incenso e trouxeram fogo estranho perante o Senhor, sem que tivessem sido autorizados”, começa o registro histórico.

Saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu imediatamente. Arão silencia pela perda de seus filhos displicentes. Depois de retirar os cadáveres do acampamento, Moisés destacou os devidos cuidados quanto ao ministério do Santuário. Inclusive repreendeu fortemente aos sacerdotes Eleazar e Itamar, mas foram justificados com a explicação de Arão.

Levítico 10:10 é um apelo contundente que merece total atenção: “Vocês têm que fazer separação entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro, ensinar aos israelitas...”. A gritante diferença entre sagrado e profano é tão contrastante quanto a vida e a morte.

A intemperança no comer e beber obscurece a mente impedindo-a de distinguir entre o sagrado e o profano. Pessoas embriagadas com as iguarias deste mundo, não perceberão a diferença entre certo e errado. É perigoso sem possuir “clara percepção da diferença entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro (Is 28:7)”, destaca o Comentário Bíblico Adventista.

A negligência em diferenciar o santo do profano resulta em sérias consequências. Nadabe e Abiú não eram ingênuos espirituais. Eles subiram com Moisés e os setenta anciãos ao Monte Sinai; viram a glória de Deus, comeram e beberam em Sua presença (Êxodo 24:9-11). Depois dessa experiência, perderam a reverência. Amor e temor devem ser a referência do pecador diante do Senhor.

Portanto, deveríamos saber considerar devidamente as coisas sagradas, por exemplo:

• O casamento (Levítico 20:10-21; Hebreus 12:4).

• O sábado (Levítico 23:3; Ezequiel 20:12, 20).

• O dízimo (Levítico 27:30; Mateus 23:23).

A religião bíblica é séria; não deve ser tratada nem praticada levianamente (Atos 5:1-10). Para agir corretamente, reavivemos nosso senso daquilo que é santo! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

domingo, 10 de agosto de 2014

Normas Relativas ao Templo- Ezequiel 44

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Ezequiel  44
Normas Relativas ao Templo
Comentários  de  Jon Dybdahl

A última parte do capítulo anterior (Ezequiel 43), que descreve o altar e sua consagração, e este capítulo apresentam normas relativas ao templo e ao sacerdócio. Em 43:12, Ezequiel falou da “lei do templo.” Embora o conteúdo do presente capítulo pareça ser diferente, seu conteúdo também pode ser enquadrado sob o título “a lei do templo.”

A primeira seção do capítulo trata do príncipe (o governante secular), e do portão oriental. O portão leste, ou oriental deveria ser fechado para nunca mais ser aberto, pois foi por ali que Deus entrou no templo. Isso reforça Ezequiel 43:7 que diz que Deus nunca mais deixará o seu templo. Como este portão nunca voltará a ser utilizado por Deus como uma saída ele deverá ser fechado para sempre. Toda vez que um adorador entrar no templo e ver o portão leste fechado ele é lembrado da presença permanente de Deus com o Seu povo.

O restante do capítulo trata daqueles que podem entrar no templo e também dos sacerdotes. A maioria das leis desta seção é semelhante às leis dadas em Levítico, especialmente nos capítulos 17-26. O princípio fundamental é encontrado em Levítico 19:2: “Sejam santos porque eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo” (NVI). Os sacerdotes e essas leis tinham como objetivo ensinar ao povo a diferença entre o santo e o profano, o puro e o impuro. As pessoas que se aproximam de Deus devem ser santas, isto é, separadas do pecado e dos pecadores.

O pecado do povo de Israel trouxe como conseqüência o juízo divino e a perda da presença de Deus. Na cidade restaurada, não deve haver qualquer pecado para que a presença de Deus possa permanecer ali. Todos os regulamentos apresentados no livro de Ezequiel existem para apoiar a santidade do povo e permitir a presença de Deus.

Será que nós, hoje, estamos dando a devida importância à separação do pecado e a santidade de Deus?
Jon Dybdahl
Universidade Walla Walla, EUA


http://www.palavraeficaz.com/

terça-feira, 31 de julho de 2012

Levítico 16

Reavivados por Sua Palavra- 


Leitura Diária- Levítico 16
Leia ou ouça o capítulo  de  Levítico clicando em: http://www.bibliaonline.com.br/acf/lv/16
Comentários do Pastor Jobson Santos- Levítico 16
Os serviços do  santuário do povo de Israel eram muito impressivos e representavam verdades solenes.

O  santuário possuía dois compartimentos: o santo e o santíssimo. Diariamente os sacerdotes entravam no lugar santo para suplicarem perdão para o povo. Apenas uma vez por ano, no dia da expiação, o sumo sacerdote recebia permissão para entrar no santíssimo, a fim de realizar a purificação do povo e do santuário.

“Este é um decreto perpétuo para vocês: No décimo dia do sétimo mês vocês se humilharão [devem jejuar] e não poderão realizar trabalho algum, nem o natural da terra, nem o estrangeiro residente.  Porquanto nesse dia se fará propiciação por vocês, para purificá-los. Então, perante o Senhor , vocês estarão puros de todos os seus pecados” (Lv 16:29-30).

Cada vez que um Israelita era perdoado o seu pecado era transferido, simbolicamente, para o sacerdote e, através dele, para o altar, o santuário e o Santo dos Santos. O perdão era concedido, mas o registro do pecado permanecia no santuário. Então, uma vez por ano o sumo-sacerdote devia fazer propiciação, ou expiação, ou purificação, a fim de que os registros de pecado fossem apagados.

“ O [sumo] sacerdote... fará propiciação pelo Santo dos Santos, pela Tenda do Encontro, pelo altar, por todos os sacerdotes e por todo o povo da assembleia” (Lv 16:32-33).

O dia da expiação era um dia solene. Através do sumo-sacerdote o povo comparecia diretamente na presença de um Deus santo e recebia a Sua aprovação ou não.

Em seu significado escatológico, o dia da expiação aponta para o momento em que Deus irá realizar o julgamento final. Cada um de nós terá que comparecer perante o tribunal de Deus, através do nosso sumo-sacerdote, para ser aprovado ou rejeitado.

Aqueles que forem aprovados no juízo final terão os seus pecados apagados dos registros celestes. Os que não forem aprovados colherão as consequências de suas escolhas. O mal deixará de existir.

Hoje vivemos o dia da expiação escatológico. Momento de colocar toda a nossa confiança em Jesus o nosso Sumo-Sacerdote e Juiz. Momento de suplicar que Ele nos declare aprovados no juízo. Este é um momento solene, mas feliz, pois indica que a libertação final da presença do mal está perto de acontecer.

Oração: Senhor vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.  (Salmos 139:24) /Jobson Santos/

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Série Testemunho-

Pastores Morrem Cantando
Bombeiros choram ao ver pastores morrerem cantando.

Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram prensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!...

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .

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