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sábado, 31 de maio de 2025

Gênesis 45 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 45
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 45 – A graça permeia as páginas do primeiro livro da Bíblia. Sem ela, só haveria desgraça neste planeta corrompido e maculado pelo pecado.

• Antes de considerar as lições deste capítulo, considere as preciosas palavras do apóstolo Pedro: “O fim de todas as coisas está próximo. Portanto, sejam criteriosos e estejam alertas; dediquem-se à oração. Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados” (1 Pedro 4:7-8).

• O sábio foi bem claro quando, inspirado pelo Espírito Santo, declarou: “Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia” (Provérbios 28:13).

• Jesus foi enfático: “Se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também perdoará vocês. Mas, se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as ofensas de vocês” (Mateus 6:14-15).

José havia perdoado seus irmãos antes mesmo da chegada deles. O que ele não sabia, é se a forma deles agir havia mudado. Mas, neste capítulo, tudo foi esclarecido. Aqui “a história de José chega ao clímax. O eloquente discurso de Judá tocou o seu coração e os sentimentos represados não podiam mais ser contidos, pois ele tinha alcançado o limite do seu autocontrole. José destampa sua alma e abre as comportas do seu coração quando, em meio a abundantes lágrimas, dá-se a conhecer a seus irmãos. O medo da revelação é transformado em evidências de perdão e graça, e o temor da vingança se converte em presentes generosos. A ação maldosa dos irmãos de José, governadas por ciúmes e ódio, é transformada pela providência divina em livramento da morte para eles e o mundo, e aquela providência carrancuda escondia a face sorridente de Deus”, analisa Hernandes Dias Lopes.

Após lidar com José, seus irmãos deveriam contar a verdade ao pai deles. Quão difícil deve ter sido o retorno glamoroso deles para casa após um vulcão por serem confrontados com vergonhosas lembranças secretas. Encarar a verdade pode não ser nada confortável, mas certamente será libertador. “Portanto, confessem os pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5:16).

O perdão é fruto da graça divina e faz grande diferença quando utilizado em meio às desgraças da existência! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

domingo, 27 de fevereiro de 2022

José perdoa seus irmãos - Gênesis 45

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Gênesis 45

Comentário Pr Heber Toth Armí

GÊNESIS 45 – A graça permeia as páginas do primeiro livro da Bíblia. Sem ela, só haveria desgraça neste planeta corrompido e maculado pelo pecado. 

• Antes de considerar as lições deste capítulo, considere as preciosas palavras do apóstolo Pedro: “O fim de todas as coisas está próximo. Portanto, sejam criteriosos e estejam alertas; dediquem-se à oração. Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados” (1 Pedro 4:7-8).

• O sábio foi bem claro quando, inspirado pelo Espírito Santo, declarou: “Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia” (Provérbios 28:13). 

• Jesus foi enfático: “Se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também perdoará vocês. Mas, se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as ofensas de vocês” (Mateus 6:14-15).

José havia perdoado seus irmãos antes mesmo da chegada deles. O que ele não sabia, é se a forma deles agir havia mudado. Mas, neste capítulo, tudo foi esclarecido. Aqui “a história de José chega ao clímax. O eloquente discurso de Judá tocou o seu coração e os sentimentos represados não podiam mais ser contidos, pois ele tinha alcançado o limite do seu autocontrole. José destampa sua alma e abre as comportas do seu coração quando, em meio a abundantes lágrimas, dá-se a conhecer a seus irmãos. O medo da revelação é transformado em evidências de perdão e graça, e o temor da vingança se converte em presentes generosos. A ação maldosa dos irmãos de José, governadas por ciúmes e ódio, é transformada pela providência divina em livramento da morte para eles e o mundo, e aquela providência carrancuda escondia a face sorridente de Deus”, analisa Hernandes Dias Lopes.

Após lidar com José, seus irmãos deveriam contar a verdade ao pai deles. Quão difícil deve ter sido o retorno glamoroso deles para casa após um vulcão por serem confrontados com vergonhosas lembranças secretas. Encarar a verdade pode não ser nada confortável, mas certamente será libertador. “Portanto, confessem os pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5:16).

O perdão é fruto da graça divina e faz grande diferença quando utilizado em meio às desgraças da existência! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Perdão-Gênesis 45

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Gênesis 45 (leia em sua Bíblia)
Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Perdão

O que é “perdão”? Deus deixou-nos “dons” difíceis de explicar; entretanto, com resultados visivelmente satisfatórios. Creio que as muitas definições são insuficientes para descrever o significado real de perdão, o qual extrapola nossa compreensão.

Destarte, o efeito do perdão é eficaz para que haja reconciliação eficiente. O perdão é dom celestial, produz efeito divinal; seu conceito é complexo à limitada mente humana.

Para nós, pecadores que falhamos abusivamente – nem mesmo pessoas que amamos estão livres de nossas ofensas e ataques cruéis – carecemos, em demasia, de algo que resolva nossas atitudes doentias de agredir, ofender e destruir.

Em meio a este emaranhado mundo de pecado, problemas de relacionamento, acusações, medos, invejas, orgulhos, ciúmes, ameaças, vaidades, etc. quem nunca foi ofendido? Quem nunca ofendeu alguém? Quem está livre da culpa? Quem não precisa pedir ou receber perdão? Quem não precisa de reconciliação?


Observe a história sagrada, por Deus inspirada a fim de revelar-nos preciosas lições de vida através de uma família que foi satisfatoriamente restaurada:

1. O pecado, a culpa e o erro podem escancarar-se/revelar-se diante de nós por mais tempo que passe; José, o problema do passado, dormente na memória, veio à tona diante dos olhos de seus irmãos (vs. 1-8);

2. O coração perdoador expressa palavras misericordiosas e atitudes bondosas aos que o prejudicaram; isso, porque Deus reverteu a história dando-lhe outro rumo e moldando o coração e a visão de José (vs. 9-15);

3. A reconciliação verdadeira promove intimidade e restauração completa à família que, apesar das diferenças e crises de relacionamento do passado, experimenta graça divina no presente (vs. 16-28).

Perdão: atitude sobrenatural! Não há nada igual para pagar mal com bem do que perdoar quem merece desprezo total! Quem sente o prazer e paz indescritíveis oriundos do perdão divino não será egoísta para negar perdão a seu irmão!

Hernandes Dias Lopes expressa: “Perdoar é restaurar, é cancelar a dívida, é não cobrar mais. É deixar o outro livre e ficar livre. O perdão oferece cura para os ofensores e ofendidos”.

É melhor perdoar do que não querer se reconciliar! Por mais doloroso, é melhor aprender duramente as lições da vida do que perder a vida inteira por negar-se aprender.

Perdoar não justifica injustiças – liberta ofensores e ofendidos! Entendeu? Reavivemo-nos! – Heber Toth Arm

Gênesis 45 -Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Gênesis 45 (leia em sua Bíblia)
Comentários: Martin Klingbeil


Este deve ser um dos capítulos da Bíblia mais saturados de graça! Com o perdão vem a reconciliação e feridas de toda uma vida começam a se curar. José não consegue mais suportar a pressão emocional de se relacionar de maneira incógnita com seus irmãos. Finalmente se revela como aquele que eles tinham visto pela última vez implorando pela sua misericórdia, enquanto os comerciantes viajantes o arrastavam para o Egito como escravo.

A incredulidade dos irmãos se transforma primeiro em choque, depois em medo e, finalmente, na percepção de que Deus misericordiosamente frustrou o mal que haviam planejado. A culpa finalmente encontra o perdão e é dissipada em um abraço que ecoa em lágrimas até a residência real, aos ouvidos de Faraó, dando testemunho do poder da providência divina e da graça. Isto quase não pode ficar melhor, mas fica.

Quando eles correm de volta para Canaã, energizados pelo alívio do peso do pecado que foi tirado de seus ombros, um velho homem que lentamente definhava em sua dor por José e sua decepção com seus outros filhos, revive e encontra um novo sopro de vida.

Talvez hoje possa haver um momento em sua vida onde a velhas tristezas se transformem em uma nova vida através do perdão e da reconciliação

Martin Klingbeil
Professor de Ciências Bíblicas e Arqueologia
Southern Adventist University
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