Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica : 2 Crônicas 30
Comentário: Olivia Knott
A história encontrada em 2 Crônicas 30 é uma das minhas narrativas favoritas do Antigo Testamento. Talvez porque eu goste muito de grandes reuniões ou de reviver tradições antigas ou, ainda, pela ideia de duas semanas felizes de festa.
O rei Ezequias correu risco de constrangimento ao convidar amplamente todo o povo de Judá e Israel a celebrarem juntos a Páscoa, uma festa que não era celebrada há muitos anos.
Ezequias corajosamente chamou o seu reino à fidelidade – e conseguiu. As pessoas “se humilharam e foram a Jerusalém” (v. 11). No processo, eles destruíram todos os ídolos de Jerusalém, o que envergonhou os sacerdotes e levitas (que deveriam ter feito isto já há muito tempo) e os motivou a se santificarem.
Mas em meio a toda esta fidelidade, percebeu-se que alguns irmãos que vieram das tribos do Norte não haviam se purificado, conforme a Lei estipulava. Compreendendo a sinceridade do povo em buscar a Deus, ainda que de modo imperfeito, Ezequias suplicou o perdão de Deus para eles. O relato bíblico diz que “o Senhor ouviu a oração de Ezequias e não castigou o povo” (v. 20, NVI). Como disse Davi no Salmo 51:16 e 17 (NVI): Deus não tem prazer no sacrifício, mas em “um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito”.
Eu acho comovente que tudo isso tenha acontecido na Páscoa, prenúncio do Cordeiro por vir, morto pelos pecados do mundo. Este mesmo Cordeiro nos convida a vir a Deus, assim como estamos, a fim de que Ele possa nos perdoar e purificar.
Olivia Knott
Geração Juventude para Cristo
Geração Juventude para Cristo.
#rpsp
Leitura Bíblica : 2 Crônicas 30
Comentário: Olivia Knott
A história encontrada em 2 Crônicas 30 é uma das minhas narrativas favoritas do Antigo Testamento. Talvez porque eu goste muito de grandes reuniões ou de reviver tradições antigas ou, ainda, pela ideia de duas semanas felizes de festa.
O rei Ezequias correu risco de constrangimento ao convidar amplamente todo o povo de Judá e Israel a celebrarem juntos a Páscoa, uma festa que não era celebrada há muitos anos.
Ezequias corajosamente chamou o seu reino à fidelidade – e conseguiu. As pessoas “se humilharam e foram a Jerusalém” (v. 11). No processo, eles destruíram todos os ídolos de Jerusalém, o que envergonhou os sacerdotes e levitas (que deveriam ter feito isto já há muito tempo) e os motivou a se santificarem.
Mas em meio a toda esta fidelidade, percebeu-se que alguns irmãos que vieram das tribos do Norte não haviam se purificado, conforme a Lei estipulava. Compreendendo a sinceridade do povo em buscar a Deus, ainda que de modo imperfeito, Ezequias suplicou o perdão de Deus para eles. O relato bíblico diz que “o Senhor ouviu a oração de Ezequias e não castigou o povo” (v. 20, NVI). Como disse Davi no Salmo 51:16 e 17 (NVI): Deus não tem prazer no sacrifício, mas em “um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito”.
Eu acho comovente que tudo isso tenha acontecido na Páscoa, prenúncio do Cordeiro por vir, morto pelos pecados do mundo. Este mesmo Cordeiro nos convida a vir a Deus, assim como estamos, a fim de que Ele possa nos perdoar e purificar.
Olivia Knott
Geração Juventude para Cristo
Geração Juventude para Cristo.
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