TIAGO 4
Comentário Pr Heber Toth Armí
A prática descrita por Tiago deve penetrar fundo em nossa alma e causar a mudança que nenhuma teoria filosófica opera.
Por causa do imperativo: “falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade” (2:12), Tiago alerta quanto ao cuidado com a língua em cada página de sua epístola, como sintetiza Álvaro César Pestana: A língua...
• ...deve expressar convicção e não dúvida (1:5-8);
• ...não deve culpar a Deus por nada (1:13);
• ...não deve ser muito usada, especialmente se estamos bravos (1:19);
• ...é a medida da espiritualidade e da religião (1:26);
• ...não deve fazer acepção de pessoas (2:3);
• ...não deve substituir as obras (2:14, 16);
• [...tem um manual num capítulo inteiro (3:1-18)]
• ...não deve julgar (4:11-12);
• ...não deve fazer planos orgulhosos (4:13);
• ...não deve se queixar (5:9);
• ...não deve jurar (5:12);
• ... deve orar, cantar, confessar e ajudar (5:13-20).
Pense! Como seriam os relacionamentos se estes itens fossem devidamente seguidos? E, a vida na empresa/escola/lazer/família/comissões da igreja?
Agora, debruce sobre o quarto capítulo, em que Thomas D. Lea observa: “Tiago via uma epidemia de mundanismo entre seus leitores. Em 4.1-10 adverte contra o mundanismo e mostra os efeitos na vida de oração dos leitores. Em 4.11-12 e nos versículos 13-17 ele mostra que o mundanismo produz tanto um espírito de crítica quanto uma autoconfiança sem Deus”; por isso, “em 4:7-10, Tiago profere uma rajada de dez apelos imperativos à submissão a Deus e à prevenção do mundanismo”. Depois alerta: “Uma prova do mundanismo citado por Tiago é o espírito de crítica (4.11-12)”.
Um ditado da sabedoria judaica reza: “As más línguas matam três pessoas: A que fala, a que escuta e a pessoa sobre a qual se fala”.
Ellen G. White ressalta:
• “É correto cultivar o ânimo de espírito por meio da santificação na verdade; mas não é correto condescender com pilhérias e piadas, com frivolidades e futilidades, com palavras de crítica e condenação a outros”.
• “O tempo gasto em criticar os motivos e atos dos servos de Cristo, seriam mais bem empregados em oração”.
Resumindo: Se quisermos reavivamento precisamos combater a cobiça, o descontrole, o orgulho, a reclamação, a crítica às pessoas, a jactância e a arrogância e, então, promovermos a humildade, a harmonia e a submissão a Deus! Aceitaremos? – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Pr Heber Toth Armí
A prática descrita por Tiago deve penetrar fundo em nossa alma e causar a mudança que nenhuma teoria filosófica opera.
Por causa do imperativo: “falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade” (2:12), Tiago alerta quanto ao cuidado com a língua em cada página de sua epístola, como sintetiza Álvaro César Pestana: A língua...
• ...deve expressar convicção e não dúvida (1:5-8);
• ...não deve culpar a Deus por nada (1:13);
• ...não deve ser muito usada, especialmente se estamos bravos (1:19);
• ...é a medida da espiritualidade e da religião (1:26);
• ...não deve fazer acepção de pessoas (2:3);
• ...não deve substituir as obras (2:14, 16);
• [...tem um manual num capítulo inteiro (3:1-18)]
• ...não deve julgar (4:11-12);
• ...não deve fazer planos orgulhosos (4:13);
• ...não deve se queixar (5:9);
• ...não deve jurar (5:12);
• ... deve orar, cantar, confessar e ajudar (5:13-20).
Pense! Como seriam os relacionamentos se estes itens fossem devidamente seguidos? E, a vida na empresa/escola/lazer/família/comissões da igreja?
Agora, debruce sobre o quarto capítulo, em que Thomas D. Lea observa: “Tiago via uma epidemia de mundanismo entre seus leitores. Em 4.1-10 adverte contra o mundanismo e mostra os efeitos na vida de oração dos leitores. Em 4.11-12 e nos versículos 13-17 ele mostra que o mundanismo produz tanto um espírito de crítica quanto uma autoconfiança sem Deus”; por isso, “em 4:7-10, Tiago profere uma rajada de dez apelos imperativos à submissão a Deus e à prevenção do mundanismo”. Depois alerta: “Uma prova do mundanismo citado por Tiago é o espírito de crítica (4.11-12)”.
Um ditado da sabedoria judaica reza: “As más línguas matam três pessoas: A que fala, a que escuta e a pessoa sobre a qual se fala”.
Ellen G. White ressalta:
• “É correto cultivar o ânimo de espírito por meio da santificação na verdade; mas não é correto condescender com pilhérias e piadas, com frivolidades e futilidades, com palavras de crítica e condenação a outros”.
• “O tempo gasto em criticar os motivos e atos dos servos de Cristo, seriam mais bem empregados em oração”.
Resumindo: Se quisermos reavivamento precisamos combater a cobiça, o descontrole, o orgulho, a reclamação, a crítica às pessoas, a jactância e a arrogância e, então, promovermos a humildade, a harmonia e a submissão a Deus! Aceitaremos? – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
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