Lições
de Vida
Deus é infinito; nós, limitados e finitos. Nosso conhecimento e discernimento em relação a Deus devem amadurecer com o tempo, e nada melhor para isso que o sofrimento. Claro que tem gente que não cresce ao sofrer; porém, não Jó. Da primeira fala em Jó 3, passando pela segunda em Jó 6 e 7 até a terceira em Jó 9 e 10 ele cresceu no conhecimento de Deus e na sua necessidade como humano. Os assuntos envolvidos em sua fala se concentram na pergunta: Como se justificaria o homem para com Deus? De outra forma, como pode alguém ser tão justo para ser absolvido no tribunal divino? Diante destas questões, Jó expressou-se desta forma: “mas logo os meus sofrimentos me deixam apavorado, pois sei que Deus não acredita que eu seja inocente. E, se ele acha que sou culpado, não adianta nada lutar” (Jó 9:28-29 [NTLH]). Na pressão do sofrimento e das acusações ferinas de seus amigos, Jó não só mantinha a integridade, ele se aferrava a ela; embora precisasse conhecer mais a Deus. Na verdade, ninguém O conhece plenamente. Precisamos conhece-lO melhor, embora nunca saberemos tudo sobre Ele. Por ser limitado, Jó revelou inocência teológica, mas Deus não leva em conta os tempos de ignorância. A verdade é que Deus revelou em Sua Palavra que virá o Ancião de Dias e haverá julgamento em favor dos santos do Altíssimo (Daniel 7:22), e, há um Advogado no tribunal celestial que é o Jesus Cristo, o Mediador dos justos (Daniel 7:13; I João 2:1; I Timóteo 2:5).
Leia
na Bíblia- Jó 9
Deus é infinito; nós, limitados e finitos. Nosso conhecimento e discernimento em relação a Deus devem amadurecer com o tempo, e nada melhor para isso que o sofrimento. Claro que tem gente que não cresce ao sofrer; porém, não Jó. Da primeira fala em Jó 3, passando pela segunda em Jó 6 e 7 até a terceira em Jó 9 e 10 ele cresceu no conhecimento de Deus e na sua necessidade como humano. Os assuntos envolvidos em sua fala se concentram na pergunta: Como se justificaria o homem para com Deus? De outra forma, como pode alguém ser tão justo para ser absolvido no tribunal divino? Diante destas questões, Jó expressou-se desta forma: “mas logo os meus sofrimentos me deixam apavorado, pois sei que Deus não acredita que eu seja inocente. E, se ele acha que sou culpado, não adianta nada lutar” (Jó 9:28-29 [NTLH]). Na pressão do sofrimento e das acusações ferinas de seus amigos, Jó não só mantinha a integridade, ele se aferrava a ela; embora precisasse conhecer mais a Deus. Na verdade, ninguém O conhece plenamente. Precisamos conhece-lO melhor, embora nunca saberemos tudo sobre Ele. Por ser limitado, Jó revelou inocência teológica, mas Deus não leva em conta os tempos de ignorância. A verdade é que Deus revelou em Sua Palavra que virá o Ancião de Dias e haverá julgamento em favor dos santos do Altíssimo (Daniel 7:22), e, há um Advogado no tribunal celestial que é o Jesus Cristo, o Mediador dos justos (Daniel 7:13; I João 2:1; I Timóteo 2:5).
Nem tudo o que parece de fato é. Não
conhecemos o infinito e não vemos o invisível. É por isso que até o mais justo
dos humanos, limitados, supõe coisas irreais. Por exemplo, leia em Jó 9 que,
sob pressão de gigantesco sofrimento Jó achava que,
1) Deus o estava punindo;
2) Que Deus era a principal fonte de seu sofrimento;
3) Que Deus se recusava a
ouvir o seu pedido de justiça;
4) Que Deus recusou-se declará-lo inocente;
5)
Que Deus não queria ir a julgamento com ele; e,
6) Que, por isso, era um Deus
indiferente à dor humana. Isto porque Jó tinha convicção de sua integridade,
mas desconhecia o que conhecemos no prólogo de sua biografia (Jó 1 e 2). Além
disso, a doutrina da salvação através da vida, morte e ressurreição do Filho de
Deus estava apenas iniciando. Também, o tema do juízo e do grande conflito não
era nítido em sua mente como é agora, pois hoje temos toda a Bíblia. O livro de
Jó é o primeiro livro bíblico a ser escrito; então, ele não tinha a Palavra de
Deus como nós temos. O incrível é que a sua fé era muito maior que a nossa. O
que chama a atenção em Jó 9 é que as necessidades de Jó, Deus as proveu por
meio de Jesus à todos nós: Um julgamento justo e um mediador misericordioso.
“Jesus envolve a raça humana com o seu braço humano, e com o braço divino Se
apega ao Infinito” (The Signs of the time, 24 de agosto de 1891). Hoje eu e
você temos mais recursos para ter fé do que tinha Jó; então, por que desistimos
tão fácil de Deus?
Lições extraídas da atitude de Jó no
capítulo 9 de seu livro. Precisamos aprender com Jó a nos colocar no lugar certo:
1. Um ser humano mortal, limitado em
sabedoria, apesar de sentir-se inocente, não pode desafiar um Deus tão
poderoso. Então se entregue a Ele e confie!
2. Cuidado para não atribuir a Deus
as obras do diabo; sendo consciente de sua inocência Jó pensa que Deus não se
importava com ele, por isso O ataca veementemente sem motivo. Na verdade quem o
havia atacado era o diabo, não Deus. Tenha cuidado ao fazer deduções!
3. Em meio à dor e ao sofrimento
preserve a integridade diante de Deus, deseje um mediador para uma reunião com
Deus a fim de resolver as questões de tua mente. Contrate Jesus como teu
Advogado!
Ao invés da humanidade estar sendo
julgada perante Deus, Jó queria que o próprio Deus fosse submetido a
julgamento. Na verdade, o julgamento da humanidade tem a ver com a
reivindicação do caráter de Deus. No grande conflito Deus está realmente em
julgamento. Satanás acusou a Deus de arbitrário, então Deus precisa demonstrar
ao Universo que não é assim. No julgamento a ênfase recai sobre a defesa dos remidos
por Cristo, perante Satanás e todo o Universo – então, não precisamos ter
receio de ir ao julgamento com Deus, se estivermos em Cristo! Seremos
reivindicado, libertos e salvos por Deus através de Cristo! Entregue-se a Ele
agora mesmo!
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Imagens
do Google – editado por Palavra Eficaz
“Antes
de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”
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