Reavivados por
Sua Palavra-
Leitura Diária- Êxodo 27
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Comentários do Pastor Jobson Santos- Êxodo 27
As orientações divinas acerca de como o tabernáculo devia ser construído foram precisas. Fica claro que Deus é muito organizado, ama o belo e valoriza os detalhes.
O altar de sacrifícios, por exemplo, deveria ser construído de madeira de acácia revestida de bronze. Medidas precisas foram fornecidas. E Deus completou: “Faça o altar oco e de tábuas, conforme lhe foi mostrado no monte” (Êx 27:8). O altar deveria ser oco para não ser muito pesado, possibilitando assim o seu transporte nas viagens do povo.
Deus como um administrador por excelência mostrou a Moisés detalhadamente o que se esperava dele em relação a construção do tabernáculo. A fim de facilitar o trabalho de Moisés não apenas foram dadas instruções orais, mas também visuais. Deus apresentou a Moisés em visão exatamente como cada parte do santuário deveria ser. Quando delegamos responsabilidades também precisamos ser precisos quanto ao que esperamos das pessoas que estão sob nossa liderança. Orientações específicas e detalhadas contribuem para que o projeto seja bem sucedido.
Ao redor do tabernáculo deveria haver um pátio delimitado por belas cortinas, sustentadas por colunas com bases de bronze. O pátio deveria medir 45 metros nos lados norte e sul e 22,5 metros nos lados oeste e leste. As cores das cortinas chamavam a atenção de todos.
As orientações divinas acerca de como o tabernáculo devia ser construído foram precisas. Fica claro que Deus é muito organizado, ama o belo e valoriza os detalhes.
O altar de sacrifícios, por exemplo, deveria ser construído de madeira de acácia revestida de bronze. Medidas precisas foram fornecidas. E Deus completou: “Faça o altar oco e de tábuas, conforme lhe foi mostrado no monte” (Êx 27:8). O altar deveria ser oco para não ser muito pesado, possibilitando assim o seu transporte nas viagens do povo.
Deus como um administrador por excelência mostrou a Moisés detalhadamente o que se esperava dele em relação a construção do tabernáculo. A fim de facilitar o trabalho de Moisés não apenas foram dadas instruções orais, mas também visuais. Deus apresentou a Moisés em visão exatamente como cada parte do santuário deveria ser. Quando delegamos responsabilidades também precisamos ser precisos quanto ao que esperamos das pessoas que estão sob nossa liderança. Orientações específicas e detalhadas contribuem para que o projeto seja bem sucedido.
Ao redor do tabernáculo deveria haver um pátio delimitado por belas cortinas, sustentadas por colunas com bases de bronze. O pátio deveria medir 45 metros nos lados norte e sul e 22,5 metros nos lados oeste e leste. As cores das cortinas chamavam a atenção de todos.
“À entrada do pátio, haverá uma cortina de nove metros de comprimento, de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho, obra de bordador, com quatro colunas e quatro bases” (Êx 27:16). Você pode imaginar a beleza de semelhante estrutura? /Jobson Santos/
Outro comentário do Pr Wilson Sarli
O Pátio do Tabernáculo
Farás também o pátio do tabernáculo. Êxodo 27:9, ARC
A tenda sagrada era montada dentro de um pátio espaçoso e
descoberto, circundado de cortinas do melhor material e de rico feitio.
Logo após a entrada para esse recinto externo, estava o altar dos holocaustos feito em madeira de acácia e todo recoberto com cobre. Nesse altar ardia um fogo sem interrupção, “continuamente; não se apagará”, diz a Bíblia. Um sangue perpétuo era derramado, porque ali se ofereciam sacrifícios perpétuos “feitos com fogo ao Senhor”.
De manhã, ao meio dia e à tarde, podiam ser vistas chamas
subindo no meio de turbilhões de fumaça. Todo o ritual simbólico do Plano da
Redenção tinha início nesse altar. O pecador comparecia trazendo a vítima para
ser imolada. Tudo começava com tristeza, lágrimas, confissão e, finalmente, com
o sofrimento e a morte de um ser inocente que apontava para o “Cordeiro de Deus
que tira o pecado mundo”. Tudo era muito solene.
Por ventura, nesse altar do sacrifício, não vemos um símbolo
em miniatura do monte Calvário, onde o Cordeiro inocente foi crucificado e
morto por causa dos nossos pecados?
Às vezes, penso que não temos uma idéia exata da miséria e
da gravidade do pecado. “Brincamos” de aceitar Jesus como nosso Salvador;
“fazemos de conta” que somos de Cristo; “brincamos” de ser cristãos. Não
percebemos que o pecado era o combustível para aquele fogo do altar; que se não
houvesse pecado não haveria aquele fogo nem o sacrifício de vítimas inocentes.
Então, o que fazer? Só há uma esperança: buscar perdão!
Olhemos para aquele altar, símbolo do Calvário onde o
Cordeiro divino foi crucificado. Contemplemos o “altar” de Deus e o sacrifício
de Deus. Cristo é o Sacrificador, mas também é o Cordeiro imolado. No Gólgota,
a justiça divina reclamou seus direitos; a Lei requereu justiça. Então, o
holocausto foi preparado e a Vítima imolada. O pecado do pecador arrependido
foi expiado. Cristo suportou tudo.
Eis aí o remédio para todos os nossos pecados. São grandes
as nossas necessidades, mas a expiação sacrifical foi ainda maior!
Essa é a grande lição que podemos tirar das cerimônias realizadas no altar dos holocaustos, no santuário do deserto. O altar da salvação, que é a cruz de Cristo, ainda não está fora do nosso alcance.
REFLEXÃO: “Por isso, também [Jesus] pode salvar
totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por
eles” (Hb 7:25). Escrito por Wilson Sarli
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