terça-feira, 15 de maio de 2012

Gênesis 30


Reavivados por Sua Palavra- 
Leitura Diária
Gênesis 30
Leia ou ouça o capítulo 30 de Gênesis clicando em: http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/30 ,ou leia em sua bíblia.

Comentários do Pastor Jobson Santos- Gênesis 30


Nos capítulos 29 e 30 de Gênesis lemos a respeito do nascimento dos filhos de Jacó. Os seus nomes foram escolhidos de acordo com as emoções e expectativas de suas mães.

A primeira a dar filhos a Jacó foi Lia. Ela deu a luz a Rubem (O Senhor viu a minha miséria), Simeão (Ele soube que não sou amada), Levi (Meu esposo irá se apegar a mim) e Judá (Desta vez eu louvarei a Deus). Com os anos Lia veio a compreender que deveria concentrar seus pensamentos não no que achava que não tinha, mas no que Deus era para ela.

Então Raquel, procurou construir uma família através da sua serva Bila, que teve a Dã (Deus me vindicou) e Naftali (Tenho tido uma grande luta com minha irmã e venci).

A seguir Lia, também deu a sua serva Zilpa como esposa a Jacó. Através dela vieram os filhos Gade (Que grande sorte) e Aser (Como sou feliz). Os filhos foram de Zilpa, mas foi Lia quem escolheu os nomes deles, de acordo com as suas emoções.

Então Lia voltou a dar a luz. Gerou a Issacar (O Senhor me recompensou por ter dado a minha serva para meu marido) e Zebulon (Desta vez o meu marido me tratará com honra, porque lhe dei seis filhos). Mais tarde Lia deu a luz a uma menina e lhe chamou Diná.

Finalmente a própria Raquel concebeu e deu a esse filho o nome de José (Possa o Senhor me acrescentar outro filho). O número de filhos homens chegou a onze.

O relacionamento entre as irmãs era bastante hostil e os filhos eram considerados como troféus. Lia tinha fome de ser amada como esposa, Raquel tinha fome de ser admirada como mãe. Sintomas diferentes para a mesma doença: fome de amor.

A história da família de Jacó é um convite para repensarmos nossas motivações e sentimentos mais profundos. Até que ponto estamos medindo o nosso valor pessoal por coisas externas como filhos, posses, status, beleza física e outros fatores?

A mensagem que Deus procurou transmitir a cada uma das pessoas envolvidas foi: “Você não precisa se comparar com ninguém. Você tem motivos de sobra para ser feliz!”

Quando descobrirmos que nossa felicidade não depende do que os outros pensam de nós, ou fazem para nós, mas sim no valor que Deus nos confere, daremos um passo importante em direção a saúde emocional. Permitamos que Deus nos conduza a uma experiência de plenitude na presença dEle.
/Jobson Santos/

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