Reavivados por Sua Palavra-
Leitura Diária-
Introdução a Gênesis 25
Abraão morre aos 175 anos com todas as promessas de Deus
cumpridas em sua vida. Deus é fiel, Ele cumpre Suas promessas no tempo dEle,
que é o tempo perfeito e do jeito dEle que é o jeito perfeito. Será que vale a
pena confiar em Deus? Será que Ele merece sua confiança? Claro que sim, não é
verdade? O capítulo 25 faz questão de registrar os últimos cumprimentos das
promessas divinas e também introduz uma história fantástica de Esaú e Jacó,
filhos de Isaque. Acompanhe e usufrua ao máximo destas histórias que revelam
acima de tudo o sonho de Deus em sua vida. /Pr.Manassés Queiroz/
Leia ou ouça o capítulo 25 de Gênesis clicando em:
http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/25 , ou leia em sua bíblia.
Comentários do Pastor Jobson Santos- Gênesis 25
Após a morte de Sara, Abraão viveu outros 38 anos cheio
de entusiasmo para com a vida. Nesse período, casou-se com Quetura, a
qual deu-lhe seis filhos. Essa fase da vida de Abraão é um incentivo a todos
que sofreram perdas para que tenham coragem de recomeçar. Após passar por uma
separação ou perder um ente querido a pessoa pode ainda encontrar um sentido
para a existência e desfrutar de momentos alegres e felizes.
Abraão deu aos filhos de Ketura e aos descendentes de Ismael presentes valiosos e os enviou para as terras do leste, para longe do seu filho Isaque. A herança principal contudo ficou para Isaque. Uma pergunta fica no ar. Por que Abraão não repartiu a sua herança com todos os filhos de maneira equitativa? Essa predileção por Isaque deve ter entristecido os demais irmãos.
Semelhante favoritismo foi repetido na geração seguinte, pois Isaque preferia a Esaú e Rebeca a Jacó. O resultado foi a desunião e a luta pela supremacia. Jacó, por exemplo, quis obter a bênção da primogenitura a qualquer custo, sem se preocupar com os sentimentos de Esaú.
Pais que mostram favoritismo por um dos filhos abrem brechas perigosas na união familiar e na saúde emocional dos membros da família. Filhos que precisam “provar” alguma coisa a fim de sentirem-se valorizados tornam-se inseguros e competitivos entre si.
Ismael, por exemplo, tinha muito a reclamar do ambiente hostil dos seus primeiros anos de vida que culiminou com a expulsão dele e de sua mãe, a serva egípcia Hagar, da casa de Abraão. No entanto Deus prometeu cuidar dele e o abençoar e despeito dos traumas que ele tinha vivenciado. E Deus cumpriu a sua promessa, deu-lhe doze filhos além de inúmeras outras provas do seu cuidado e amor. Entretanto aparentemente Ismael não conseguiu superar os hábitos aprendidos na infância de reclamar da sorte e sentir-se injustiçado pelo mundo. Em consequência, seus descendentes viveram em hostilidade para com as tribos dos seus irmãos, descendentes de Abraão.
Abraão deu aos filhos de Ketura e aos descendentes de Ismael presentes valiosos e os enviou para as terras do leste, para longe do seu filho Isaque. A herança principal contudo ficou para Isaque. Uma pergunta fica no ar. Por que Abraão não repartiu a sua herança com todos os filhos de maneira equitativa? Essa predileção por Isaque deve ter entristecido os demais irmãos.
Semelhante favoritismo foi repetido na geração seguinte, pois Isaque preferia a Esaú e Rebeca a Jacó. O resultado foi a desunião e a luta pela supremacia. Jacó, por exemplo, quis obter a bênção da primogenitura a qualquer custo, sem se preocupar com os sentimentos de Esaú.
Pais que mostram favoritismo por um dos filhos abrem brechas perigosas na união familiar e na saúde emocional dos membros da família. Filhos que precisam “provar” alguma coisa a fim de sentirem-se valorizados tornam-se inseguros e competitivos entre si.
Ismael, por exemplo, tinha muito a reclamar do ambiente hostil dos seus primeiros anos de vida que culiminou com a expulsão dele e de sua mãe, a serva egípcia Hagar, da casa de Abraão. No entanto Deus prometeu cuidar dele e o abençoar e despeito dos traumas que ele tinha vivenciado. E Deus cumpriu a sua promessa, deu-lhe doze filhos além de inúmeras outras provas do seu cuidado e amor. Entretanto aparentemente Ismael não conseguiu superar os hábitos aprendidos na infância de reclamar da sorte e sentir-se injustiçado pelo mundo. Em consequência, seus descendentes viveram em hostilidade para com as tribos dos seus irmãos, descendentes de Abraão.
O relato acerca dos descendentes de Abraão nos ensina que Deus não tem
favoritos. Ele trata a todos com bondade e justiça e distribui suas bênçãos
igualmente sobre todos. Se você acha que o mundo está contra você, lembre-se de
que Deus é o grande equalizador universal. Independente do mal que outros lhe
fizerem o Senhor pode fazer de você uma pessoa bem sucedida e feliz./ Pr. Jobson Santos/
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