Reavivados por Sua Palavra-
Leitura Diária- Levítico 25
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Pastor Jobson Santos- Levítico 25
As
leis do Ano Sabático e do Ano do Jubileu foram dadas para que o povo de Deus
desfrutasse de bem-estar, prosperidade, justiça social e segurança.
“Durante seis anos semeiem as suas lavouras, aparem as suas vinhas e façam a colheita de suas plantações. Mas no sétimo ano a terra terá um sábado de descanso, um sábado dedicado ao Senhor . Não semeiemas suas lavouras, nem aparem as suas vinhas. Não colham o que crescer por si,nem colham as uvas das suas vinhas, que não serão podadas. A terra terá um ano de descanso” (Lv 25:3-5).
O descanso da terra a cada sétimo ano trazia inúmeros benefícios. Prevenia o desgaste prematuro da terra. Exemplificava que era possível ser feliz vivendo de maneira simples e econômica. E permitia as pessoas se desenvolverem nas ciências e nas artes.
Não se tem notícia de que Israel, como nação, tenha praticado o Ano Sabático. As pessoas tiveram dificuldade de seguir uma lei tão elevada.
Após sete anos sabáticos vinha o ano do Jubileu. Nesse ano todos os escravos deviam ser libertos e todas as propriedades rurais deviam retornar à família dos proprietários originais.
“Consagrem o quinquagésimo ano e proclamem libertação por toda a terra a todos os seus moradores. Este lhes será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã (v. 10).
O Ano do Jubileu inibia a especulação imobiliária.A terra tinha o valor de suas colheitas restantes até o Jubileu. O fato das famílias terem a oportunidade de reaver suas terras promovia a esperança e impedia o avanço desenfreado da pobreza com as suas resultantes mazelas sociais como o roubo e a violência.
Caso uma pessoa ficasse pobre e precisasse ser vendida como escravo devia ser tratada com dignidade. Mas a qualquer momento um escravo Israelita podia ser resgatado por um parente ou com recursos próprios. “Se não for resgatado por nenhuma dessas maneiras, ele e os seus filhos estarão livres no ano do Jubileu, porque os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês” (54-55).
Deus nos considera Sua propriedade e quer nos proteger e abençoar por meio de Suas leis. Quanto mais fielmente seguirmos as Suas orientações tanto mais desfrutaremos de prosperidade, justiça social, segurança e significado no viver./Jobson Santos/
“Durante seis anos semeiem as suas lavouras, aparem as suas vinhas e façam a colheita de suas plantações. Mas no sétimo ano a terra terá um sábado de descanso, um sábado dedicado ao Senhor . Não semeiemas suas lavouras, nem aparem as suas vinhas. Não colham o que crescer por si,nem colham as uvas das suas vinhas, que não serão podadas. A terra terá um ano de descanso” (Lv 25:3-5).
O descanso da terra a cada sétimo ano trazia inúmeros benefícios. Prevenia o desgaste prematuro da terra. Exemplificava que era possível ser feliz vivendo de maneira simples e econômica. E permitia as pessoas se desenvolverem nas ciências e nas artes.
Não se tem notícia de que Israel, como nação, tenha praticado o Ano Sabático. As pessoas tiveram dificuldade de seguir uma lei tão elevada.
Após sete anos sabáticos vinha o ano do Jubileu. Nesse ano todos os escravos deviam ser libertos e todas as propriedades rurais deviam retornar à família dos proprietários originais.
“Consagrem o quinquagésimo ano e proclamem libertação por toda a terra a todos os seus moradores. Este lhes será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã (v. 10).
O Ano do Jubileu inibia a especulação imobiliária.A terra tinha o valor de suas colheitas restantes até o Jubileu. O fato das famílias terem a oportunidade de reaver suas terras promovia a esperança e impedia o avanço desenfreado da pobreza com as suas resultantes mazelas sociais como o roubo e a violência.
Caso uma pessoa ficasse pobre e precisasse ser vendida como escravo devia ser tratada com dignidade. Mas a qualquer momento um escravo Israelita podia ser resgatado por um parente ou com recursos próprios. “Se não for resgatado por nenhuma dessas maneiras, ele e os seus filhos estarão livres no ano do Jubileu, porque os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês” (54-55).
Deus nos considera Sua propriedade e quer nos proteger e abençoar por meio de Suas leis. Quanto mais fielmente seguirmos as Suas orientações tanto mais desfrutaremos de prosperidade, justiça social, segurança e significado no viver./Jobson Santos/
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