A SÓS COM JESUS
22 de janeiro
Monumento da Criação e da Redenção
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. Gênesis 2:3.
No último verso do capítulo um de Gênesis, Moisés registra que “yiu, Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia”. Logo a seguir, o Deus Criador santifica o sábado, levantando-o como um monumento da Criação.
A Criação estava terminada. Um mundo perfeito para um homem perfeito. Uma verdadeira obra de arte. Deus olha para Sua obra como o pintor olha satisfeito o seu quadro recém-acabado. “Eis que tudo era muito bom.”
De repente, aparece a figura de Lúcifer, o anjo caído, e como um garoto malvado coloca a mão na tinta fresca da Criação e estraga todo o quadro de equilíbrio e felicidade em que o homem se movia.
É necessário agora reconstruir a Criação estragada. É preciso restaurar o homem caído, é imperante colocar novamente cada coisa em seu lugar, cada cor em seu verdadeiro tom, cada matiz na medida certa.
É para isso que Cristo vem ao mundo. Assume a forma de homem e vive entre os homens, e desde aí tenta reconstruir no ser humano a imagem perdida de Deus. Ao longo de 33 anos Jesus tenta ensinar aos homens por palavra e por exemplo que a única saída para o problema humano é seu retorno a Deus. Ele vive em meio a uma humanidade cansada, louca, desesperada, e repetidas vezes chama: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados”. Ele tenta cumprir a missão dada pelo Pai. “É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” João 9:4.
Jesus achava em Seu caminho cegos, leprosos, paralíticos, endemoninhados, prostitutas, ladrões, e Seu coração enchia-se de dor e compaixão. Não era esse o homem perfeito que Deus criara no Jardim. O que foi que acontecera ao longo do caminho? Mas Ele estava ali, para restaurar o ser humano e viveu cada minuto de Sua vida na Terra no cumprimento da missão.
Finalmente, uma sexta-feira, à tarde, da Cruz do Calvário, Jesus olhou para o mundo e viu que a obra da redenção que viera realizar estava completada. Na agonia, entre a vida e a morte, exclamou: “Está consumado!” E no sábado descansou na tumba, “conforme o mandamento”.
Agora, O sábado se levanta não somente como um monumento da Criação, mas como um monumento da redenção. E como se fosse o aniversário dê obra criadora e também o aniversário da obra redentora. Ninguém pode mudar o aniversário de uma pessoa. Por que, então, esse afã para mudar o dia separado por Deus na Criação e confirmado na redenção?
MINISTÉRIO BULLÓN
MEDITAÇÃO DIÁRIA
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