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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Orientações ao Holocausto - Levitico 1

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Levitico 1
Comentários Heber Toth Armí


Orientações ao Holocausto 


Começamos hoje o estudo de um livro bíblico ignorado, desprezado e rejeitado por muitos cristãos e líderes religiosos. Contudo, ele é tão inspirado quanto Gênesis e Êxodo, tão atual como Mateus e Apocalipse, pois a Palavra de Deus nunca caduca, perde a validade ou desvaloriza.

Timothy Keller diz que “a Bíblia não é um conjunto de regras, é a linda história da redenção. Francis Schaeffer declara que “a glória da Bíblia é que ela é suficiente para cada época e suficiente para cada pessoa”.

Levítico é parte da Bíblia, inspirado pelo Espírito Santo para alimentar nossa alma e orientar nossa vida. Diz Andrew Bonar: “Em toda a extensão do volume inspirado que o Espírito Santo nos confiou, não há outro livro como Levítico, com tantas palavras proferidas pelo próprio Deus”.

A Bíblia toda é inspirada (com exceção dos Dez Mandamentos que Deus mesmo escreveu). Homens santos foram escolhidos por Deus para receber mensagens e transmiti-las. Em contrapartida, em Levítico Deus “é o orador direto em quase todas as páginas, e Suas palavras foram registradas exatamente como as pronunciou. Este fato não nos deixa outra escolha, a não ser estudar Levítico como todo interesse e atenção” (Bonar).

Começaremos no primeiro capítulo, que dá orientações quanto ao holocausto utilizado os seguintes seres vivos:

1. Um novilho (vs. 1-9).
2. Um carneiro ou cabrito (vs. 10-13)
3. Uma rolinha ou pombinha (vs. 14-17)

Embora houvesse sangue, sacrifícios de vida, horrores no estrangular o pescoço de seres vivos criados por Deus, os holocaustos resultavam em cheiro/aroma suave/agradável ao Senhor, que três vezes é citado no texto pelo próprio Deus (vs. 9, 13, 17).

Embora não havia nada de atraente à vista humana no ritual do Santuário, tudo o que Deus pediu para fazer era-Lhe agradável; porque apontava para o plano de salvar o pecador que merecia a morte, mas poderia reverter esse destino caso aceitasse o plano divino.

O imperfeito pecador deveria levar uma oferta perfeita ao Senhor, a qual demonstrava sua confiança total na providência do Salvador.

Este capítulo revela a graça divina; o sacrifício é o meio de Deus mostrar que o transgressor que merece a morte pode ser absolvido pela morte de um substituto. Este substituto apontava para a morte de Cristo.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

@palavraeficaz
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