AMÓS 5
Comentário Pr Heber Toth Armí
O pecador não pratica a justiça para ser salvo, pois isto é impossível. O cristão não faz o que é certo porque anseia conquistar a salvação. É a salvação que torna o pecador apto a praticar a justiça.
• Longe de Deus, nossa existência sempre será moldada pelo pecado. Perto dEle, desprezamos ao pecado.
Numa sociedade agitada, pautada pela cultura da pressa, caracterizada pelo estresse nosso de cada dia, temos tremenda dificuldade de ouvir a Deus. Embora em nossos dias o problema de não ouvir a Deus só aumentou, na história do pecado tal negligência sempre precisou ser uma exigência divina (Isaías 55:1-7).
Por causa disso, temos orientações necessárias para moldar nossa vida corrida e sem tempo para Deus e as coisas relacionadas a Ele. Desde o capítulo três de Amós, Deus está apelando ao coração dos indiferentes, os quais nos dias de hoje podem ser nós:
• “Ouvi a Palavra que o Senhor fala contra vós outros...” (3:1);
• “Ouvi esta Palavra...” (4:1);
• “Ouvi esta Palavra que levanto como lamentação sobre vós...” (5:1).
Uma visão abrangente auxilia-nos a perceber a urgente mensagem de Amós. Conforme William MacDonald, temos: O pecado e a punição de Israel:
• Primeira intimação (capítulo 3);
• Segunda intimação (capítulo 4);
• Terceira intimação (5:1-17);
• O primeiro ai (5:18-27)
• O segundo ai (capítulo 6).
O cenário é de juízo e condenação. O pecado obstinado provoca o julgamento divino: Deus convoca Seu povo a uma audiência.
No capítulo em pauta, Deus chama Seu povo ao arrependimento verdadeiro, o qual não é melhorar a aparência religiosa ou a reformar a casa de culto, mas a buscar genuinamente ao Criador a fim de obter vida plena. O verdadeiro reavivamento no coração deve revelar nas ações do cristão uma mudança de estilo de vida; a razão dessa convocação divina é que o convertido não deve fazer “a justiça virar pó” nem arrastar “a justiça na lama” (v. 7).
• Arrependimento que gera genuíno reavivamento vai além das meras canções animadas, atinge a essência da vida diária.
Deus pergunta: “Alguém aí sabe o que eu quero? Eu quero justiça – um mar de justiça. Eu quero integridade – rios de integridade. É isso o que eu quero. Isso é tudo o que eu quero” (v. 24).
Você dará ouvidos a Deus? – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw
Comentário Pr Heber Toth Armí
O pecador não pratica a justiça para ser salvo, pois isto é impossível. O cristão não faz o que é certo porque anseia conquistar a salvação. É a salvação que torna o pecador apto a praticar a justiça.
• Longe de Deus, nossa existência sempre será moldada pelo pecado. Perto dEle, desprezamos ao pecado.
Numa sociedade agitada, pautada pela cultura da pressa, caracterizada pelo estresse nosso de cada dia, temos tremenda dificuldade de ouvir a Deus. Embora em nossos dias o problema de não ouvir a Deus só aumentou, na história do pecado tal negligência sempre precisou ser uma exigência divina (Isaías 55:1-7).
Por causa disso, temos orientações necessárias para moldar nossa vida corrida e sem tempo para Deus e as coisas relacionadas a Ele. Desde o capítulo três de Amós, Deus está apelando ao coração dos indiferentes, os quais nos dias de hoje podem ser nós:
• “Ouvi a Palavra que o Senhor fala contra vós outros...” (3:1);
• “Ouvi esta Palavra...” (4:1);
• “Ouvi esta Palavra que levanto como lamentação sobre vós...” (5:1).
Uma visão abrangente auxilia-nos a perceber a urgente mensagem de Amós. Conforme William MacDonald, temos: O pecado e a punição de Israel:
• Primeira intimação (capítulo 3);
• Segunda intimação (capítulo 4);
• Terceira intimação (5:1-17);
• O primeiro ai (5:18-27)
• O segundo ai (capítulo 6).
O cenário é de juízo e condenação. O pecado obstinado provoca o julgamento divino: Deus convoca Seu povo a uma audiência.
No capítulo em pauta, Deus chama Seu povo ao arrependimento verdadeiro, o qual não é melhorar a aparência religiosa ou a reformar a casa de culto, mas a buscar genuinamente ao Criador a fim de obter vida plena. O verdadeiro reavivamento no coração deve revelar nas ações do cristão uma mudança de estilo de vida; a razão dessa convocação divina é que o convertido não deve fazer “a justiça virar pó” nem arrastar “a justiça na lama” (v. 7).
• Arrependimento que gera genuíno reavivamento vai além das meras canções animadas, atinge a essência da vida diária.
Deus pergunta: “Alguém aí sabe o que eu quero? Eu quero justiça – um mar de justiça. Eu quero integridade – rios de integridade. É isso o que eu quero. Isso é tudo o que eu quero” (v. 24).
Você dará ouvidos a Deus? – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw
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