Ezequiel 24
Comentário Pr Heber Toth Armí
A realidade cruel em que se encontra nossa sociedade se deve ao abandono da verdade revelada por Deus em Sua Palavra.
Neste capítulo, “as inúmeras mensagens de Ezequiel para os exilados judeus espiritualmente cegos chegam a seu ponto culminante com um tom grave” – diz Warren Wiersbe.
E, continua:
“Este capítulo encerra a seção do livro que se concentra na destruição de Jerusalém (caps. 4-24) e é dividido em duas partes: uma parábola sobre uma panela (Ez 24:1-14) e um ‘sermão prático’ envolvendo a morte súbita da esposa do profeta (vv. 15-27). Depois disso, Ezequiel trata do juízo de Deus sobre as nações gentias (caps. 25-32) e de suas gloriosas promessas para o povo de Israel”.
Do capítulo em análise, extraímos os seguintes ensinamentos:
• Colocar a panela ao fogo e deitar-lhe água mostra o início do julgamento. Os pedaços de carne acrescentados eram os judeus de Jerusalém buscando abrigo nas cidades vizinhas. A fervura e o cozimento eram o sofrimento pelo sítio babilônico. Deus não quer destruir, Ele começa devagar intentando mostrar que o mal não compensa (vs. 1-5).
• A panela enferrujada é a cidade de Jerusalém estragada, “a cidade sanguinária”. A imundícia moral tomou conta total de seus habitantes que nem sentiam vergonha. Deus faria que a lenha fosse amontoada, o fogo aceso, a carne cozida, os ossos queimarem... até a panela esvaziar-se. Deus coloca freio no desenvolvimento do pecado purificando Seu povo, todavia este prefere o pecado (vs. 5-14).
• Ezequiel era casado, sua esposa era “a delícia de seus olhos”. Subitamente ela morreria, segundo a orientação divina; e, ele não deveria adotar manifestações externas de luto. Assim como um profeta está disposto a tudo para ver a salvação dos pecadores, Deus também – a tal ponto de enviar Seu Filho para morrer de forma cruel, violenta e vergonhosa pelos pecadores (vs. 15-18).
• Os filhos dos judeus e o templo como objeto de “orgulho de seu poder” seriam destruídos pelos caldeus. Então, a dor seria tão grande que ninguém lamentaria ou choraria, apenas gemeriam igual que Ezequiel pela morte da esposa (vs. 19-27). É isso que o pecado oferece!
Como muitos estão negligenciando os princípios morais divinos nada vai frear a corrupção, imoralidade e perversidade de nossa nação, senão o juízo divino! Reavivemo-nos! Heber Toth Armí.
Comentário Pr Heber Toth Armí
A realidade cruel em que se encontra nossa sociedade se deve ao abandono da verdade revelada por Deus em Sua Palavra.
Neste capítulo, “as inúmeras mensagens de Ezequiel para os exilados judeus espiritualmente cegos chegam a seu ponto culminante com um tom grave” – diz Warren Wiersbe.
E, continua:
“Este capítulo encerra a seção do livro que se concentra na destruição de Jerusalém (caps. 4-24) e é dividido em duas partes: uma parábola sobre uma panela (Ez 24:1-14) e um ‘sermão prático’ envolvendo a morte súbita da esposa do profeta (vv. 15-27). Depois disso, Ezequiel trata do juízo de Deus sobre as nações gentias (caps. 25-32) e de suas gloriosas promessas para o povo de Israel”.
Do capítulo em análise, extraímos os seguintes ensinamentos:
• Colocar a panela ao fogo e deitar-lhe água mostra o início do julgamento. Os pedaços de carne acrescentados eram os judeus de Jerusalém buscando abrigo nas cidades vizinhas. A fervura e o cozimento eram o sofrimento pelo sítio babilônico. Deus não quer destruir, Ele começa devagar intentando mostrar que o mal não compensa (vs. 1-5).
• A panela enferrujada é a cidade de Jerusalém estragada, “a cidade sanguinária”. A imundícia moral tomou conta total de seus habitantes que nem sentiam vergonha. Deus faria que a lenha fosse amontoada, o fogo aceso, a carne cozida, os ossos queimarem... até a panela esvaziar-se. Deus coloca freio no desenvolvimento do pecado purificando Seu povo, todavia este prefere o pecado (vs. 5-14).
• Ezequiel era casado, sua esposa era “a delícia de seus olhos”. Subitamente ela morreria, segundo a orientação divina; e, ele não deveria adotar manifestações externas de luto. Assim como um profeta está disposto a tudo para ver a salvação dos pecadores, Deus também – a tal ponto de enviar Seu Filho para morrer de forma cruel, violenta e vergonhosa pelos pecadores (vs. 15-18).
• Os filhos dos judeus e o templo como objeto de “orgulho de seu poder” seriam destruídos pelos caldeus. Então, a dor seria tão grande que ninguém lamentaria ou choraria, apenas gemeriam igual que Ezequiel pela morte da esposa (vs. 19-27). É isso que o pecado oferece!
Como muitos estão negligenciando os princípios morais divinos nada vai frear a corrupção, imoralidade e perversidade de nossa nação, senão o juízo divino! Reavivemo-nos! Heber Toth Armí.
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