Jeremias 32
Comentário Pr Heber Toth Armí
Agir com fé parece loucura numa cultura incrédula. Depender das promessas de Deus e viver Seus princípios quando tudo conspira contra e quando a lógica circunstancial parece indicar direção oposta é a atitude mais sábia que alguém pode ter.
O exército babilônico acampava ao redor de Jerusalém, a tentativa dos judeus de obterem auxílio por meio de aliança com o Egito resultou em frustração, Jeremias estava preso por parecer favorável ao inimigo, ninguém dava crédito às suas palavras de juízo.
A terra prometida estava comprometida. A sociedade e a religião estavam em caos total. Hanameel, primo de Jeremias, o procurou na prisão e ofereceu-lhe um campo frente ao lugar do acampamento inimigo a fim de preservar a herança familiar. Uma terra sem valor, prestes a ser devastada.
Jeremias comprou a terra por dezessete peças de prata. Loucura? Jeremias seguiu a orientação divina, a qual sempre será vista como loucura numa sociedade incrédula, mesmo religiosa.
O esboço do capítulo auxilia-nos a interpretá-lo sabiamente:
• A introdução trata do contexto da profecia: Vigésimo ano do reinado de Zedequias em Judá e décimo oitavo ano do reinado de Nabucodonosor em Babilônia, cujo exército cercava Jerusalém. O profeta estava preso e era questionado (vs. 1-5).
• Deus revela e orienta ao profeta sobre seu primo Hanameel e suas intenções. Jeremias compra seu campo em Anatote. As escrituras foram devidamente guardadas por Baruque (vs. 6-25).
• Deus responde a perplexa oração do profeta mostrando que, apesar do juízo iminente, Ele restauraria tudo novamente; então, os moradores de Judá poderiam comprar e vender propriedades outra vez (vs. 26-44).
“Comprar um terreno em Anatote era uma forma deliberada de esperança. Todos os atos com base na esperança expõem-se ao ridículo, porque parecem impraticáveis, dissociados da realidade visível. Porém, na verdade, eles são a realidade que está sendo edificada, mas ainda não pode ser vista. A esperança nos leva a atitudes relacionadas às promessas de Deus .... A esperança age na convicção de que Deus vai completar o trabalho que foi iniciado, mesmo contra todas as evidências, especialmente quando estas são adversas” (Eugene Peterson).
Apesar das circunstâncias, temos razões para reavivar-nos! Deus não conhece problemas insolúveis, nada Lhe é difícil demais. Confiar nEle é a decisão mais sábia, ainda que pareça loucura!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw
Comentário Pr Heber Toth Armí
Agir com fé parece loucura numa cultura incrédula. Depender das promessas de Deus e viver Seus princípios quando tudo conspira contra e quando a lógica circunstancial parece indicar direção oposta é a atitude mais sábia que alguém pode ter.
O exército babilônico acampava ao redor de Jerusalém, a tentativa dos judeus de obterem auxílio por meio de aliança com o Egito resultou em frustração, Jeremias estava preso por parecer favorável ao inimigo, ninguém dava crédito às suas palavras de juízo.
A terra prometida estava comprometida. A sociedade e a religião estavam em caos total. Hanameel, primo de Jeremias, o procurou na prisão e ofereceu-lhe um campo frente ao lugar do acampamento inimigo a fim de preservar a herança familiar. Uma terra sem valor, prestes a ser devastada.
Jeremias comprou a terra por dezessete peças de prata. Loucura? Jeremias seguiu a orientação divina, a qual sempre será vista como loucura numa sociedade incrédula, mesmo religiosa.
O esboço do capítulo auxilia-nos a interpretá-lo sabiamente:
• A introdução trata do contexto da profecia: Vigésimo ano do reinado de Zedequias em Judá e décimo oitavo ano do reinado de Nabucodonosor em Babilônia, cujo exército cercava Jerusalém. O profeta estava preso e era questionado (vs. 1-5).
• Deus revela e orienta ao profeta sobre seu primo Hanameel e suas intenções. Jeremias compra seu campo em Anatote. As escrituras foram devidamente guardadas por Baruque (vs. 6-25).
• Deus responde a perplexa oração do profeta mostrando que, apesar do juízo iminente, Ele restauraria tudo novamente; então, os moradores de Judá poderiam comprar e vender propriedades outra vez (vs. 26-44).
“Comprar um terreno em Anatote era uma forma deliberada de esperança. Todos os atos com base na esperança expõem-se ao ridículo, porque parecem impraticáveis, dissociados da realidade visível. Porém, na verdade, eles são a realidade que está sendo edificada, mas ainda não pode ser vista. A esperança nos leva a atitudes relacionadas às promessas de Deus .... A esperança age na convicção de que Deus vai completar o trabalho que foi iniciado, mesmo contra todas as evidências, especialmente quando estas são adversas” (Eugene Peterson).
Apesar das circunstâncias, temos razões para reavivar-nos! Deus não conhece problemas insolúveis, nada Lhe é difícil demais. Confiar nEle é a decisão mais sábia, ainda que pareça loucura!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw
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