Isaías 15 –
Comentário Pr Heber Toth Armí
Jonh Knox observou e declarou: “Os amigos de Deus vão e vêm são e salvos”. Podemos acrescentar que inimigos dos amigos de Deus sofrerão grandes consequências. Tal inimizade surgiu desde Gênesis 3:15, passou por Gênesis 4 e chega até nossos dias.
Moabe surgiu da união incestuosa de Ló com uma de suas filhas (Gênesis 19:30-38). Embora fossem parentes de Israel, a inimizade era declarada contra o povo de Deus (Números 25, 31; Deuteronômio 23:3).
Inimigos do povo de Deus declaram inimizade contra o próprio Deus. No fim dos tempos tal inimizade seria bem nítida como se vê em Apocalipse 12, 13 e 14. Contudo, Deus está no controle de tudo. A profecia de Isaías 15 evidencia a soberania divina sobre os poderes da oposição, opressão e destruição.
Ter amizade com Deus suscita inimizade com os o inimigos de Deus; contudo, vale muito mais a pena ser amigo de Deus do que não ser. Veja isso bem claramente na profecia em pauta:
• Cidades fortes que se opõem ao Autor da vida se tornam cidades destruídas. Ar e Quir revelam que não vale a pena dar rédeas soltas aos pecados (v. 1);
• Grandes religiões, intensos rituais e buscas perseverantes a deuses falsos é perder tempo; pior ainda, espiritualidade fraudulenta atrai a ira do Deus verdadeiro e a situação torna-se intensamente desesperadora (vs. 2-3);
• Os que causam terror aos servos de Deus serão assombrados com terror a tal ponto de entrar em pânico. A lei de semeadura é colher muito mais do que se planta. É importante saber qual o tipo de semente se está plantando, pois geralmente a colheita é farta. É sábio aprender a lição com os que erram (v. 4);
• Mesmo que o povo inimigo colha as terríveis consequências de suas atitudes cruéis, aqueles que têm coração regido por Cristo não devem se alegrar com a desgraça deles. Isaías se compadeceu, apiedou-se e clamou pelos aflitos (vs. 5-9).
Os juízos de Deus antes do fechamento da porta da graça são recheados de graça visando o arrependimento. Caso não houver sinal de reconhecimento de pecados, os juízos iniciais resultarão num juízo final. Isso está nítido no capítulo em pauta e na profecia das sete trombetas dos capítulos 8 a 11 de Apocalipse.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Pr Heber Toth Armí
Jonh Knox observou e declarou: “Os amigos de Deus vão e vêm são e salvos”. Podemos acrescentar que inimigos dos amigos de Deus sofrerão grandes consequências. Tal inimizade surgiu desde Gênesis 3:15, passou por Gênesis 4 e chega até nossos dias.
Moabe surgiu da união incestuosa de Ló com uma de suas filhas (Gênesis 19:30-38). Embora fossem parentes de Israel, a inimizade era declarada contra o povo de Deus (Números 25, 31; Deuteronômio 23:3).
Inimigos do povo de Deus declaram inimizade contra o próprio Deus. No fim dos tempos tal inimizade seria bem nítida como se vê em Apocalipse 12, 13 e 14. Contudo, Deus está no controle de tudo. A profecia de Isaías 15 evidencia a soberania divina sobre os poderes da oposição, opressão e destruição.
Ter amizade com Deus suscita inimizade com os o inimigos de Deus; contudo, vale muito mais a pena ser amigo de Deus do que não ser. Veja isso bem claramente na profecia em pauta:
• Cidades fortes que se opõem ao Autor da vida se tornam cidades destruídas. Ar e Quir revelam que não vale a pena dar rédeas soltas aos pecados (v. 1);
• Grandes religiões, intensos rituais e buscas perseverantes a deuses falsos é perder tempo; pior ainda, espiritualidade fraudulenta atrai a ira do Deus verdadeiro e a situação torna-se intensamente desesperadora (vs. 2-3);
• Os que causam terror aos servos de Deus serão assombrados com terror a tal ponto de entrar em pânico. A lei de semeadura é colher muito mais do que se planta. É importante saber qual o tipo de semente se está plantando, pois geralmente a colheita é farta. É sábio aprender a lição com os que erram (v. 4);
• Mesmo que o povo inimigo colha as terríveis consequências de suas atitudes cruéis, aqueles que têm coração regido por Cristo não devem se alegrar com a desgraça deles. Isaías se compadeceu, apiedou-se e clamou pelos aflitos (vs. 5-9).
Os juízos de Deus antes do fechamento da porta da graça são recheados de graça visando o arrependimento. Caso não houver sinal de reconhecimento de pecados, os juízos iniciais resultarão num juízo final. Isso está nítido no capítulo em pauta e na profecia das sete trombetas dos capítulos 8 a 11 de Apocalipse.
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