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terça-feira, 31 de março de 2015

2 Coríntios 1 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-2 Coríntios 1
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Vivemos num ambiente em que carecemos da consolação de Alguém que supera a capacidade humana de consolar. Precisamos ser encorajados, incentivados, e, reorientados – esse é o foco desta carta amorosa de Paulo aos crentes de Corinto e aos sinceros dos últimos dias.

“Nenhum outro livro do Novo Testamento oferece uma visão mais íntima e próxima do apóstolo Paulo que 2 Coríntios. Nesta carta, Paulo abre sua alma e nos convida para dentro de seu coração” (Kay Arthur). Observe os primeiros pontos desta carta:

1. Começa com saudação, como toda carta (vs. 1-2);
2. Em seguida, há uma bênção, uma celebração ao Deus da consolação dos que estão em aflição (vs. 3-7);
3. Depois Paulo mostra como foi sua libertação da aflição terrível suportada além dos limites na Ásia (vs. 8-11);
4. Apresenta-se o tema da carta/epístola: Uma defesa que explica sua conduta e seu ministério apostólico (vs. 12-14);

5. Explica-se as mudanças de planos de viagem, talvez para responder acusações de inconstante, indeciso; porém, sua mudança revela fidelidade a Deus (vs. 15-22);

6. Revela-se propósitos positivos em situações negativas (vs. 23-24).
Nem sempre a igreja entende as atitudes dos servos de Deus. Quem trabalha para o Mestre deve ter paciência com quem se apressa em julgar decisões e atitudes tomadas em prol da evangelização.

Mudanças de planos, alteração no itinerário, refazer escalas, não são pecados; pecado seria ser tão rígido nos planejamentos a ponto de ignorar o Espírito Santo que visa algo melhor e maior para o servo de Deus em determinada situação. Isso pode escandalizar alguns irmãos, diante desta situação é preciso dar explicação.

A vida cristã é marcada por conflitos, tanto de fora como de dentro da igreja. O grande conflito é relembrado constantemente pelos pequenos conflitos da vida. Aqueles que trilham para o Céu devem buscar forças, orientações e consolação em Deus se quiserem chegar ao seu destino.
Aplicações:

1. O desespero de perder a vida não leva ao desespero de perder a fé (vs. 8-9); a esperança e a confiança em Deus não dependem do livramento imediato da vida;

2. Pai, Filho e Espírito Santo agem constantemente na vida dos que estão na missão (vs. 20-22).

Vivamos pautados pelos planos divinos e nada abalará nossa fé! Reavivamo-nos! 

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2 Coríntios 1 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Coríntios 1
Comentários  de Michael W. Campbell

Quando Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios aparentemente já fazia algum tempo que ele não via estes irmãos em Cristo. Apesar do apóstolo se sentir confortável o suficiente para repreendê-los por alguns problemas e para solicitar donativos aos crentes judeus em Israel (1Co 16:1-4), algo claramente havia mudado. Parece que um conflito eclodira tendo a ver com a mudança de planos de Paulo de voltar a vê-los (2Co 1:23; 2:1; 7:12).

Algum tempo depois de Paulo visitar Corinto, ele escreveu outra carta, marcada com lágrimas, sobre sua dolorosa visita (2Co 2:3-4). Infelizmente esta “carta de lágrimas” não está disponível a nós hoje. Ao tempo em que Paulo escreveu II Coríntios, ele havia deixado a Ásia Menor para visitar a Macedônia (2Co 2:13), onde recebeu um relatório de Tito, informando que eles tinham recebido bem esta “carta de lágrimas”, o que muito encorajou o apóstolo (2Co 7:5-16).

Assim, faz sentido que no início desta segunda epístola o apóstolo Paulo explique por que ele mudou seus planos de viagem (2Co 1:15-20). Ele inicia com as confortantes palavras de que Deus estará com eles em meio aos seus problemas (1:3-11). Estas palavras permanecem tão relevantes hoje quanto naquela época. Hoje nós procuramos conforto por meio de Cristo, porque “como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação” (v. 5, NVI).

A Bíblia não nos promete que não teremos provações e sofrimentos, mas que, em vez disso, encontraremos conforto durante tais momentos por meio de Jesus Cristo. E como irmãos na fé, temos a oportunidade de reconhecer aqueles que nos rodeiam, que são parceiros no sofrimento, bem como parceiros no conforto (v. 7).

No campus onde leciono recentemente perdemos um jovem na flor da vida (ele tinha apenas 23 anos de idade!). Existem momentos na vida em que nossos medos vem à tona. Em momentos assim, como o apóstolo Paulo, achamos que não iremos sobreviver (v. 8). No entanto, somos um povo de esperança, porque é Jesus Cristo, Quem nos resgata de um pior “perigo de morte” (v. 12, NVI), o afastamento de Deus provocado pelo pecado. Esse resgate só foi possível através da morte de Jesus Cristo na cruz. Enquanto isso, diz Paulo, somos gratos pelas muitas orações pelo nosso ministério de sofrimento (v. 11). A oração não evita o sofrimento, mas nos dá forças para suportá-lo. Acima de tudo, devemos ser gratos pelo precioso dom da salvação através de Jesus Cristo.

Michael W. Campbell, Ph.D.
Professor Assistente, Estudos Históricos / Teológicos
Instituto Adventista Internacional de Estudos Avançados
Filipinas

segunda-feira, 30 de março de 2015

I Coríntios 16 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 16
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Aquele que diz crer em Cristo, e não vive regido pelo Evangelho ensinado e aplicado por Cristo está crendo de maneira errada, perdendo tempo. A salvação real é vista na transformação real do coração resultando em mudança de vida.

Neste capítulo Paulo conclui sua primeira carta aos crentes de Corinto, o qual segundo Gordon D. Fee aborda:

1. Sobre as ofertas: Como fazer preparativos para ofertar (vs. 1-4) e os preparativos de viagem de Paulo e Timóteo (vs. 5-11).

2. Temas conclusivos: Exortações finais (vs. 13-18) e saudações finais (vs. 16-24).

Dentre as muitas lições, destacam-se:

1. Quando há igrejas afligidas, carentes, outras devem ser motivadas e orientadas a fazerem coletas de caridade (vs. 1-4);

2. A presença de um líder espiritual consagrado é fundamental numa igreja que precisa cuidados (vs. 5-9);

3. Líderes espirituais comprometidos não devem ser desprezados, ainda que como Timóteo, sejam bem jovens, ou como Apolo, tenham muitos compromissos (vs. 10-12);

4. Verdadeiros cristãos devem ser desafiados diariamente à prática da vigilância, fé (perseverança), amor, e aprender a valorizar, considerar e respeitar àqueles que trabalham para Cristo (vs. 13-18);

5. Por fim, após transmitir várias saudações, Paulo encerra o capítulo e conclui sua carta com estas palavras: “Se alguém não ama ao Senhor, perderá a bênção! Aguardem a vinda do Senhor! Por Sua graça, o Senhor Jesus está sempre de braços abertos para vocês. Eu amo todos vocês no Messias, em Jesus. Amém”.

As palavras finais são fortíssimas. Deixam qualquer cristão pensando/repensando. Elas resumem a teologia de todo o livro:
Os membros da igreja devem ir além da mera crença em Jesus, devem amá-lO; quem assim proceder amará também ao seu próximo. Os fieis devem ir além da crença do retorno de Cristo, devem aguardar Sua vinda. E, a graça de Cristo está à disposição de todo pecador para oferecer-lhe perdão.
As últimas palavras de Paulo exemplificam o comportamento esperado de cada membro do corpo de Cristo: Cada crente deve nutrir um amor divino por seu próximo. Isso resolverá o problema da igreja e unirá o corpo de Cristo.

Enfim, para que sejamos crentes reavivados, Paulo apela: “Fiquem de olhos abertos, sejam firmes na fé, compartilhem o que receberam, sejam corajosos e sempre ajam com amor”.

Reavivemo-nos! –

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I Coríntios 16 Comentários deMichael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra
 Leitura Bíblica  -I Coríntios 16

Comentários  deMichael W. Campbell

Paulo encerra esta carta [ou epístola] com alguns planos práticos. Ele exorta os coríntios a prepararem e recolherem seus donativos no primeiro dia da semana para ajudar os crentes menos afortunados de Jerusalém (v 1-2). 

Enquanto alguns detalhes não são exatamente claros, como a razão da arrecadação dos donativos para Jerusalém, Paulo indica que, como cristãos, temos a responsabilidade de atendermos as necessidades uns dos outros.
Paulo planejava visitar os cristãos de Corinto. O verso 8 indica, entretanto, que ele, primeiro, passaria algum tempo em Éfeso, que foi, provavelmente, o início de sua estadia de três anos naquela cidade portuária da Ásia (ver Atos 20:31). Atos 19 registra algumas das provações e tribulações que Paulo enfrentou  enquanto trabalhava em prol dos crentes em Éfeso. 

Os versos finais da epístola (v 19-20) incluem saudações. Paulo tinha assistentes que escreviam em pergaminhos as cartas que ele ditava, mas ele considerou importante escrever a saudação pessoalmente, “de próprio punho” (v 21 NVI).

Resumindo sua epístola, no coração do último capítulo Paulo destaca o quanto ele se preocupava com cristãos de Corinto: “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes. Façam tudo com amor”(v 13-14). 

Não importa quais sejam as dificuldades, o amor de Deus é a essência da vida cristã.

Michael W. Campbell, Ph.D.
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/1co/16/

domingo, 29 de março de 2015

I Coríntios 15 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 15
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Este capítulo inteiro aborda a questão da ressurreição dos cristãos mortos. Ele enche-me o coração de alegria e esperança, pois em fevereiro e março deste ano a morte ceifou dois avós meus; como foram fieis cristãos, creio sincera e concretamente que eles se levantarão da tumba quando Jesus retornar.

Dos 58 versículos, o meu preferido deste capítulo é o 19, que diz: “Se tudo que temos de Cristo serve apenas para alguns poucos anos de vida, coitados de nós” (AM); ou com diz a versão RA: “Se nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”. Dê atenção a estas palavras no contexto do texto.

1. Para sanar dúvidas dos Corintos e de muitos que têm contato com o Evangelho, Paulo argumentou que a ressurreição de Jesus era essencial ao cristianismo (vs. 1-19). Uma das provas é que após ter morrido e ressuscitado, Jesus apareceu a muitos. Se Cristo não ressuscitou, como muitos pensam, não existe esperança nenhuma no mundo, e todo empenho para evangelizar é perca de tempo.

2. A ressurreição dos cristãos mortos é promessa baseada na ressurreição de Cristo. No Antigo Testamento as primícias eram os primeiros frutos apresentados a Deus no primeiro dia da semana após a Páscoa; assim Jesus é a primícias dos cristãos que morreram; Sua ressurreição é a certeza da ressurreição dos cristãos mortos (vs. 20-34).

3. Certamente nenhum morto entrará no Céu. Nem vai diretamente ao Céu assim que morrer. Então, como será o cristão “ex-morto” após a ressurreição? Ele será ressuscitado por Cristo, seu corpo será transformado: glorioso, poderoso e imortal. Carne e sangue, (o que é carnal: corrupto e imoral) não herdarão a vida eterna; então todos serão restaurados a semelhança do corpo de Cristo após a Sua ressurreição, mas todos seremos carne e osso, sobretudo perfeitos (vs. 35-58).

Com Sua morte Jesus predestinou a morte da morte. Em breve a morte deixará para sempre de existir. Quando Cristo voltar (parousia) a este mundo, ressuscitará àqueles que antes de morrer entregaram-Lhe a vida.

A esperança na ressurreição de nossos entes queridos dá sentido ao cristianismo que não existe em nenhuma outra religião! Pena que esta crença esteja deturpada em muitas denominações cristãs! 

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I Coríntios 15 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - I Coríntios 15
Comentários  de Michael W. Campbell

Paulo volta a falar sobre “os dons espirituais, principalmente o dom de profecia” (v 1 NVI). “Quem profetiza o faz para edificação, encorajamento e consolação dos homens.” (v 3 NVI). Assim, o dom de profecia “edifica a igreja.” Este dom é tão significativo que Paulo reconhece a sua prioridade entre os demais dons.

Como adventistas do sétimo dia, acreditamos na continuidade de todos os dons espirituais, incluindo o dom da profecia. Acreditamos que, em dezembro 1844, Deus designou outro mensageiro profético, assim como Deus operou em muitos outros pontos críticos ao longo da história da salvação. Deus revelou a Ellen Harmon (mais tarde White) uma mensagem de encorajamento através de uma revelação divina. Os crentes estavam desencorajados após o não retorno de Jesus em 22 de outubro de 1844. Assim, Deus usou uma jovem mulher para incentivar e “edificar” o povo de Deus. O tema de sua primeira visão acabou se tornando o tema principal de todo o seu ministério profético: o caminho de Deus é um caminho estreito, que conduz a Jesus. Mais uma vez o dom profético contribuiu para edificar e ajudar a igreja de Deus. Para aqueles que acreditam na importância de todos os dons espirituais, não deveria ser surpresa a escolha divina de um mensageiro profético para ajudar o povo de Deus do tempo do fim a se concentrar em Jesus.

Em seguida, Paulo discorre sobre o falar em “línguas” (idiomas) e a necessidade de serem interpretadas (vv 6-25). Ele destaca, mais uma vez, que todos os dons espirituais, incluindo o dom de “línguas”, devem levar à “edificação da igreja” (v 12). O dom de línguas vem junto com o dom de interpretação e compreensão (vv 13, 15). Na verdade, a palavra-chave deste capítulo, estreitamente associada com “línguas” é “entendimento”. Tal entendimento conduz à maturidade cristã (v 20).

Ao comparar e contrastar estes dois dons espirituais (profecia e línguas), Paulo observa que o dom de falar em línguas diferentes é “um sinal para os descrentes” mas o dom de profetizar “é para os que crêem” (v 22 NVI). 

Independentemente do dom, a ordem na igreja deve ser mantida para que os incrédulos não acusem os crentes de estarem “loucos” (v 23 NVI). Todos os dons espirituais devem levar à “edificação” (v 26) e cada orador deve ter a sua vez de falar para que haja ordem na reunião (vv 27-28).

Paulo conclui afirmando que as revelações trazidas pelo dom de profecia devem estar em harmonia com as orientações proféticas prévias (vv 32-33). Ou seja, devemos julgar toda nova revelação pelas verdades encontradas na Palavra de Deus. Para nós, isto significa que a Escritura é a nossa autoridade final.
Michael W. Campbell, Ph.D.

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sábado, 28 de março de 2015

I Coríntios 14 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida
 Leitura Bíblica-I Coríntios 14

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Eu creio no dom de línguas. E você? Creio como o apóstolo Paulo cria, não como muitos crentes creem. Leia este capítulo com atenção e oração para saber como Paulo falou do dom de línguas.

Há oito orientações quanto ao uso do dom de línguas que deveriam ser seguidas em todas as igrejas que prezam pela verdade bíblica revelada pelo Espírito Santo – a qual nunca caduca ainda que muitos líderes espirituais estejam caducos.

1. O dom de profecia tem primazia sobre o dom de línguas; contudo, nenhum dom deve caracterizar o nível espiritual de ninguém (vs. 1, 5);

2. Os dons espirituais usados no culto público devem promover edificação e motivação dos presentes (vs. 1-5);

3. O culto público deve ser compreensível aos ouvintes (vs. 6-12). Senão, não cumpre o ponto anterior.

4. O dom de língua, quando usado publicamente, requer auxílio de intérpretes (vs. 5, 13, 27-28); senão, cale a boca, mesmo possuindo o dom.

5. Os que falam em línguas devem ter domínio próprio, não perder a estribeira, cair no chão ou rodopiar e gritar (vs. 13-19, 28);

6. O dom de língua sem interpretação denigre a missão (vs. 16-17, 20-25), desestimulando, assim, os interessados.

7. Os que falarem em línguas além de limitados em número, devem falar um de cada vez (v. 27), nunca todos juntos.

8. Todos os dons devem promover o culto, o qual deve caracterizar-se pela ordem e paz que apontam para o respeito diante da solene presença de Deus (vs. 33, 40).

A glossolália não pode causar confusão – era isso que Paulo combatia, não o dom. Este dom não deve ser exigido e nem proibido (vs. 30, 39), mas orientado. Se você tem o dom de língua, consulte os requisitos bíblicos antes de usá-lo!

O propósito de Paulo é ensinar-nos que Deus quer cultos organizados com cuidado e reverência. Por isso, há orientação de como a mulher deve aprender no culto.

Provavelmente na igreja de Corinto as mulheres estavam causando tumulto nos cultos. Então, Paulo mostra como elas devem aprender, e não como devem ministrar; posto que as mulheres poderiam orar e profetizar em público (I Coríntios 11:5, 13; Atos 2:17-18; 21:8-9).

Vamos seguir as ordens para manter a ordem? Deus merece o melhor!

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I Coríntios 14 Comentários deMichael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - I Coríntios 14
Comentários  deMichael W. Campbell

Paulo, depois de tratar de toda uma série de problemas da igreja, admoesta os crentes de Corinto “que se apeguem firmemente à palavra que lhes preguei” (v 2 NVI). No centro de sua mensagem estava o fato de “que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras” (vv 3-4). Os discípulos, testemunhas oculares do evangelho testemunhavam coletivamente sobre a autenticidade da morte e ressurreição de Cristo.

No entanto, os crentes de Corinto estavam preocupados a respeito da natureza da ressurreição dos mortos (vv 12-19). “Como alguns de vocês estão dizendo que não existe ressurreição dos mortos?” (v 12 NVI). Em outras palavras, se Cristo não ressuscitara, então Sua morte não teria sentido (v 14). A mensagem sobre o estado dos mortos é clara: quando uma pessoa morre em Cristo ela adormece até o momento da ressurreição dos justos quando do retorno de Cristo (vv 20, 22-23).

Como missionário na Ásia, trabalho em uma das áreas do mundo em que o pensamento sobre a morte mais difere do pensamento cristão ocidental. Essa semana mesmo tivemos que lidar com falecimento de um jovem que estudava em nossa faculdade. Em momentos de crise, como este, temos a tendência de voltar a pensar de acordo com a tradição de nossa família. Assim, muitos jovens me perguntavam no funeral: “o que realmente acontece quando uma pessoa morre?” Muitas outras religiões, como budistas, hindus e até mesmo católicos romanos, retratam as almas dos entes queridos pairando em torno do corpo morto. No entanto, a mensagem da Bíblia é inequívoca: quando uma pessoa morre, ela dorme até que Jesus volte. Só Jesus tem o poder de trazer um morto novamente à vida. Qualquer outro ensinamento está equivocado à luz do ensino bíblico; a crença de que os espíritos pairam ao redor dos cadáveres procede do maligno.

Paulo nos diz que “o último inimigo a ser destruído é a morte” (v 26 NVI). Esta é a bendita esperança a que todos nos apegamos. Olhamos à frente com grande expectativa para o dia em que Cristo voltará e nos encontraremos novamente com nossos queridos e crentes de todas as épocas. “Eis que eu lhes digo um mistério:”, diz Paulo, “nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados”(vv 51-52 NVI).

A morte e o pecado nunca foram parte do plano de Deus para a raça humana. “Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (v. 57 NVI).
Michael W. Campbell, Ph.D.

sexta-feira, 27 de março de 2015

I Coríntios 13 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 13
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

 Pessoas sem amor não têm nenhum valor. Sem amor ninguém vale nada, por mais títulos, posição e ou cargos que ocupam. Neste capítulo, a fé é importante, a esperança também; mas o amor, supera a ambos!
Bom, você pode pensar que ama. Então, vamos fazer um teste?
Responda com sinceridade: Você...

• ...é paciente?
• ...é benigno?
• ...não arde em ciúmes?
• ...não é esnobe?
• ...não é soberbo?
• ...não se impõe sobre outros?
• ...não age com base no egoísmo?
• ...não perde as estribeiras?
• ...não contabiliza o erro dos outros?
• ...não festeja quando outros rastejam?
• ...alegra-se com a verdade?
• ...é tolerante com diferentes?
• ...confia sempre em Deus?
• ...procura sempre o melhor?
• ...suporta tudo por amor?

Diante destas perguntas, muitos se esquivam dizendo que tal tipo de amor é o que devemos ter para com Deus. Não está errado crer que devemos amá-Lo assim, mas não é isso que Paulo quer dizer.

Outros creem que esse é o amor de Deus para conosco; embora Ele nos ame assim, não é isso que o texto quer ensinar-nos.

Toda pessoa ama, mas nem todas amam no nível descrito neste capítulo. Esse amor só tem o cristão verdadeiramente convertido/transformado. Este capítulo não é um parêntese entre os capítulos 12 e 14 que trata dos dons espirituais, ele é o coração do assunto dos dons.

O amor é super bonder que une os cristãos, promovendo unidade na diversidade. É o único dom que une diferentes dons para impulsionar a comunidade cristã à unidade e assim avançar no cumprimento da missão. Sem amor pelos irmãos, promovemos desunião/confusão. Sem amor pelos perdidos, cruzamos os braços para a evangelização/missão.

Você topa amar de verdade?

Curiosidades: Você sabia...?

1. ...que Paulo não falava a língua dos anjos? (v. 1). Paulo está apenas exagerando, alegando que falar os idiomas do mundo e dos anjos, sem amor não tem valor.
2. ...que alguém pode doar tudo sem ter amor? (v. 2).
3. ...que os dons de profecia e de línguas terão fim? (v. 8).
4. ...que temos uma ideia de Deus, mas logo O veremos face a face? (v. 12).
5. ...que precisamos amadurecer como cristãos? (v. 13).
Sem amor, ninguém tem valor! O cristão deve ser o amor em ação! “Senhor, clamamos: Reaviva-nos... Por favor!”

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I Coríntios 13 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - I Coríntios 13
Comentários  de Michael W. Campbell

O amor é o maior dos dons espirituais. É ainda mais importante do que toda a variedade de dons espirituais mencionados no capítulo anterior (e como eles são importantes!). Paulo levanta a voz acima de todas as divisões tolas e controvérsias para lembrar os fiéis do que realmente importa. O amor!

No mundo greco-romano haviam muitas palavras diferentes que hoje são traduzidas como amor. O apóstolo Paulo usa uma palavra muito distinta, agape, para nos lembrar do amor altruísta de Deus. Isso está em contraste com os conceitos de amor que hoje nos chegam da mídia, internet e propaganda. O amor de Deus é diferente. Não importa quão eloquente eu seja ou quais dons espirituais possa ter (v 1, 2), "se não tiver amor, nada serei" (v. 2 NVI). Podemos alimentar os pobres ou nos tornar mártires, mas isto pode ser feito pelo motivo errado e, então, não fará muita diferença perante Deus! (v. 3).

Em seguida, Paulo descreve este tipo especial de amor agape (vs. 4-8). Esta seja uma passagem que muitos pastores, inclusive eu, usam para casamentos, e faríamos bem em utilizá-la para verificar se continuamos a crescer em nossa experiência cristã. Temos que nos perguntar: tudo aquilo que fazemos nos leva a nos tornarmos um cristão "amoroso e amável"? (Ellen G. White, Ciência do Bom Viver, p. 470). O mais importante teste da verdadeira fé e prática cristã é um desejo de exibir o amor de Deus.

Quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais vemos nossa necessidade dEle. É por isso que Paulo nos lembra sobre a maturidade cristã: "Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino." (v 11). Ou, para usar outro exemplo: "Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face" (v. 12).

Em ambos os casos, somos lembrados de que nenhum de nós tem todo o amor que deveríamos ter, mas à medida que crescemos diariamente, nos aproximando de Jesus, nos tornamos mais semelhantes a Ele.
Michael W. Campbell, Ph.D.


quinta-feira, 26 de março de 2015

I Coríntios 12 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida
 Leitura Bíblica-I Coríntios 12

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

A igreja é uma comunidade composta de diversas pessoas diferentes. Contudo, deve haver permanente e estreita comunhão. Para isso, deve haver tal unidade nessa comunhão que não se oponha à diversidade; pois, unidade e diversidade necessariamente se complementam; são necessárias.

Esse é o ponto que Paulo quer conduzir a Igreja de Corinto, e o Espírito Santo almeja para nossa igreja do tempo do fim. Não é possível ser cristão isolado. Quem se torna independente, se isola e exclui outros, facilmente esfria e se afasta da fé.

Observe estes pontos:

1. A mudança de vida causada pelo Espírito Santo deve ser evidente em cada crente do pensamento ao comportamento (vs. 1-3);

2. Cada crente comprometido com Cristo é, desde o batismo, dotado do dom do Espírito Santo (v. 3);

3. Cada dom do Espírito dado ao crente tem sua função, mas nenhum deles é inferior a outros (vs. 4-6);

4. Cada dom espiritual é necessário para o crescimento saudável da igreja; portanto, ninguém tem o direito de ignorar o dom que recebeu, mas deve usá-lo no serviço do Senhor da igreja (vs. 5, 7-11);

5. Ninguém precisa orgulhar-se pelo dom que recebeu ou sentir-se inferior por não ter recebido um dom almejado; pois, não há diversidade na uniformidade; portanto, precisamos louvar a Deus pela diversidade e promover unidade (vs. 12-31).

Você consegue imaginar um corpo só de coração? Ou um corpo completo, mas sem coração? Você imagina a mão esquerda brigando com a direita? Um corpo sem braços ou pernas pode sobreviver, mas será limitado em muitas coisas. O mesmo se dá com a Igreja quando membros não usam seus dons.

A diferença de dons, ao invés de ser motivo de briga, inveja ou competição, é a forma da Igreja ser completa. Por outro lado, “quando competimos ou invejamos os outros, estamos afirmando que nós sabemos mais do que Deus” (Amin Rodor).

Não existe unidade que se consolide sem respeito à diversidade; como humanos, somos unos como espécie, e diferenciados como indivíduos. Desta forma, se somos comunidade/unidade não existe lógica em agredirmos a nós mesmos.

Se as diferenças fossem trabalhadas e o grupo de crentes unido ao Deus todo-poderoso, a Igreja alcançaria maior sucesso que os desobedientes construtores da Torre de Babel!

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I Coríntios 12 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - I Coríntios 12
Comentários  de Michael W. Campbell

Paulo admoesta os crentes em Corinto a não serem ignorantes a respeito dos dons espirituais (v 1). Não existe culpa em estar na ignorância, mas é errado recusar conscientemente o conhecimento trazido pelo Espírito Santo.
CS Lewis escreveu em seu livro “Cristianismo Puro e Simples” que muitos cristãos têm a ideia de que não importa se formos tolos [ou ignorantes] desde que sejamos “bons”. Chegam a esta conclusão baseados na declaração de Cristo de que só poderemos entrar em Seu reino se formos como as crianças, mas isso é um equívoco, diz ele. E acrescenta: “Cristo nunca quis que nos mantivéssemos crianças na inteligência: pelo contrário, Ele nos disse para não sermos apenas ’inofensivos como as pombas’, mas também ‘prudentes como as serpentes’. Ele quer que tenhamos um coração de criança, mas a cabeça de um adulto. Ele quer que sejamos simples, sinceros, carinhosos e dóceis, como bons filhos são; mas Ele também quer que cada parte da inteligência esteja desperta. … Qualquer pessoa que esteja sinceramente tentando ser um cristão logo encontrará a necessidade de ter a sua inteligência afiada” (p. 77-78).

A seguir, Paulo lembra os crentes acerca da diversidade de dons concedidos pelo Espírito Santo (vv 4-11). Então vem a famosa passagem comparando a igreja com o corpo de Cristo (vv 12-31) aonde os membros recebem os dons espirituais para o crescimento e bem estar deste corpo. Quando os dons são valorizados em sua diversidade, não haverá divisões no corpo, especialmente porque os crentes devem cuidar uns dos outros (v 25) como membros de um mesmo corpo. Reconhecendo que cada um de nós tem dons espirituais únicos e também a necessidade de fazermos o melhor a favor de nossos irmãos e irmãs, alcançaremos “um caminho ainda mais excelente” (v. 31), o caminho do amor.

“Nenhuma influência que possa rodear a alma tem mais poder do que a de uma vida abnegada. O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (White, A Ciência do Bom Viver, p. 470).
Michael W. Campbell, Ph.D.
Professor Assistente, Estudos Históricos / Teológicos
Instituto Adventista Internacional de Estudos Avançados
Filipinas



quarta-feira, 25 de março de 2015

O Uso do véu, corte e pintura do cabelo- I Coríntios 11

O Uso do véu, corte e pintura do cabelo- I Coríntios 11

Na cidade de Corinto, uma mulher que cortasse o cabelo ou deixasse de usar o véu estava dizendo perante a sociedade que não mais estava sob a responsabilidade do marido, pai ou irmão mais velho e que, dali em diante, se tornara uma prostituta. Assim, para que as irmãs não fossem confundidas com as prostitutas e o testemunho delas se tornasse uma pedra de tropeço para a pregação do evangelho, Paulo pediu a elas que acatassem àquele costume da cidade de Corinto. Seria horrível para a igreja cristã se as irmãs fossem rotuladas por aquela cultura como sendo prostitutas. Já nos dias do Antigo Testamento, uma mulher prostitua foi identificada por encobrir o rosto com um véu (Gênesis 38:15). Percebeu o fator cultural?

O mesmo se dava em relação aos homens: em Corinto, todo aquele que deixasse o cabelo crescer era considerado homossexual. Já na época de Jesus (e do Antigo Testamento), o homem usava cabelo comprido normalmente. Era em Corinto que havia tal preconceito.

Assim, podemos ver que o assunto da calça comprida e do corte de cabelo não são princípios, mas questões culturais. Há na Bíblia costumes, que podem variar com o tempo por que foram dados apenas para um povo, de forma local. Existem também princípios, que são eternos, por terem sido transmitidos a todos e não a um povo específico. Nisto se enquadra o Sábado como dia de adoração e culto. Sendo que esse mandamento consta no Decálogo e que foi ordenado a todas as pessoas, não apenas para os judeus (ver Gênesis 2:1-3, Isaías 56:1-7, Marcos 2:28, etc.), deve ser observado para sempre em memorial ao Deus Criador. É importante diferenciarmos na Bíblia um PRINCÍPIO de um COSTUME.

Infelizmente, muitos se apegam a um costume cultural e deixam de lado um princípio universal e moral como o Sábado do Criador.

É lícito e correto o cristão se vestir decentemente e com modéstia (1 Timóteo 2:9), pois inclusive em nosso modo de vestir podemos refletir o caráter de Jesus. Porém, isto não significa que devamos ser desleixados com nossa aparência ou com o corpo, pois isso desagrada a Deus. Aqui podemos tratar do pintar o cabelo. Se a pessoa o faz por uma necessidade, para corrigir um problema ocasionado pelo pecado (Deus não criou o ser humano para envelhecer) qual o problema nisto? O errado seria pintar o cabelo com cores chamativas, que não levam a atenção dos outros para Deus.

Sendo que o corpo é o “templo do Espírito Santo” (1 Coríntios 3:16-17, 6:19-20) e o cabelo faz parte dele, também deve ser cuidado. Entretanto, tal questão (de cortar ou não o cabelo) deve ser analisada por cada um, individualmente, respeitando a opinião daqueles que pensam diferente. Também nesse tipo de atitude nosso cristianismo é manifesto.
Leandro Quadros

I Coríntios 11 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 11
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Bíblia ou costume? Revelação divina ou cultura? O que é importante? A Bíblia ou a cultura deve determinar o comportamento da humanidade?
O que Deus quer dizer-nos neste capítulo?

“Vocês não devem permitir que o costume anule a reverência” (v. 26). Logo, cultura e costume devem dar lugar às verdades reveladas.

1. Discutir se homem tem mais ou menos autoridade que mulher, quem deve usar véu (cobrir) ou descobrir (tirar o chapéu) a cabeça, cabelo comprido ou longo – isso tudo tem a ver com cultura, costume diferente de um lugar para outro ou épocas; a igreja de Deus não deve perder tempo com discussões periféricas (vs. 1-16).

2. Cuidado para não transformar a Ceia que visa comunhão em desunião, com costumes (práticas) pagãos – cultos pagãos envolviam comilanças e bebedeiras, a santa ceia simboliza o sacrifício de Cristo. “Trata-se de uma refeição espiritual, uma festa de amor”, diz Paulo (vs. 17-34). Cristão que não participa da Ceia, abraça o pecado!

A revelação divina precisa determinar o comportamento, não a cultura secular ditar o que é relevante ou não a ser praticado pelo cristão. A Bíblia SEMPRE deve estar acima da cultura, NUNCA a cultura acima da Bíblia.
Jesus é autoridade sobre homens e mulheres!

Sobre este capítulo – debatido por muitos cristãos, inclusive teólogos, que focaliza costumes culturais –, John MacArthur comenta:

“Alguns [...], em nome do cristianismo, têm ido tão longe a ponto de ensinar princípios que tentam redefinir ou mesmo alterar verdades bíblicas para acomodá-las aos padrões de pensamento contemporâneo do mundo. Para tanto, sem dúvida, tiveram de acreditar que Paulo, Pedro e outros autores das Escrituras adicionaram algumas coisas de suas próprias opiniões à verdade revelada de Deus ou que os apóstolos algumas vezes ensinaram costumes culturalmente determinados em vez de padrões divinamente revelados”.

Deus quer comunhão, não discussão. Corretamente praticada, a Santa Ceia promove reavivamento e reforma de vida em cada aspecto humano, principalmente nos relacionamentos. Esta cerimônia relembra o passado (morte de Cristo), chama cada participante à reflexão no presente (achar-se digno), e, aponta para o futuro (até Jesus voltar).

Homem ou mulher: Se for brigar na igreja, que seja pela união baseando-se na revelação!

“Senhor, una-nos em Tua Palavra e fortaleça-nos na esperança de Teu retorno. Amém” 

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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