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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Lucas 22 Comentários de Lynn Carpenter

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 22
Comentários  de  Lynn Carpenter

Como enfermeira missionária vi muitas pessoas morrerem em condições horríveis e eu sempre pensava: “Que maneira terrível de morrer!”

Mas olhe para Jesus.

À medida que se aproxima a noite mais incrível da história, quando nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo deveria sofrer a agonia mais intensa já experimentada por alguém, para que pudesse “salvar o seu povo dos seus pecados”, essas mesmas pessoas são encontradas em completa confusão:
- Satanás usou Judas, que concordou em trair Jesus, entregando-O aos líderes religiosos por uma pequena quantia.

- Os líderes se alegram com a traição, porque assim poderão implementar seu plano assassino (versos 1-6).

- Os discípulos de Jesus discutem sobre quem é o maior e mais tarde adormecem na hora da crise (versos 24, 45).
- Pedro desconsidera o terno e pessoal aviso de Jesus e, assim, nega seu Senhor (versos 33, 54-62).

- E, por fim, o próprio povo de Jesus O condena através de seu testemunho pessoal – o que ia contra a mesma lei que eles evitavam quebrar em seus pequenos detalhes (v 71; Dt 17: 6).

Que triste e deplorável espetáculo para os olhos do céu! Que momento para o melhor e mais puro dar a Sua vida!

Em contraste contemple Jesus:
- Em meio ao caos Ele se dirige carinhosamente aos doze: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer.” (v. 15 NVI). Jesus deseja passar tempo conosco.

- Ao servir o suco de uva e partir o pão, Ele diz: “Tomem isto”, “partilhem”, “façam isto em memória de mim” (versos 17, 19 NVI). Jesus sabia que eles iriam esquecer.

- Remetendo-se à contenda reinante entre os discípulos sobre quem seria o maior, Jesus mostra a Si mesmo “como o que serve.” (v. 16 NVI).

- Em seguida, incentivando a sua fé, Ele lhes aponta o tempo em que eles deverão “sentar-se em tronos.” (v. 30). Que Deus compassivo! (versos 25-30).
- Jesus ora sozinho no jardim e, à medida que a agonia se intensifica, Ele ora ainda mais intensamente. Que exemplo para nós! (v 44).

- Sofrendo a traição em um beijo, a negação de Pedro, a condenação e escárnio dos judeus, Jesus diz a verdade, embora saiba que isto vai Lhe significar a cruz (versos 67-70).

Na crise, ao final da Sua vida terrena, em meio ao caos, Jesus permanece fiel aos princípios e a Seus propósitos. E quanto a nós? Estamos agora a entrar na crise final da história da Terra. O caos está em toda parte. Passemos uma hora de reflexão a cada dia contemplando e pensando em Jesus.

Lynn Carpenter

http://www.palavraeficaz.com/

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