Lições
de Vida
Leia
na Bíblia- Jó 8
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do Pr. (Heber Toth Armí) #rpsp
Você julga e critica? Você foi julgado por alguém? Qual é a base para julgar se a justiça humana não passa de trapo de imundícia? Não seria essa a razão pela qual Deus não aceita que o ser humano julgue aos outros? Bildade, o amigo que viera para consolar a Jó, o questiona. Ao invés proferir palavras que o restaure, irado e irritado com as palavras de Jó nos capítulos 6 e 7 ele o julga, polemiza e critica. É certo que pessoas entram na vida de outras com um ou outro propósito: Ou para construir ou para destruir. No entanto, a juízo humano confunde uma coisa com a outra. Bildade viera de longe para consolar, porém destruía ainda mais a Jó. Quem julga os outros é porque desviou a mente, de Deus para si mesmo. Ao focar em si mesmo, o ser humano se coloca como padrão de conduta, sua opinião vale mais que qualquer ideia ou conceito. Assim, o amor de Deus desaparece do coração e brota o amor próprio (egoísmo). Então surge “um sistema de invenção humana, com múltiplas exigências, induzindo seus adeptos a julgar a todos quantos faltem à prescrita norma humana. A atmosfera de crítica egoísta e estreita sufoca as nobres e generosas emoções, fazendo com que os homens se tornem egocêntricos juízes e mesquinhos espias” (O maior discurso de Cristo, pág. 123). O que, na verdade é julgar? Julgar é achar-se melhor que os outros. Os que julgam o fazem como se fossem perfeitos – é a mais terrível ilusão a que Satanás induz o cristão! Pense nisso antes de julgar!
Você julga e critica? Você foi julgado por alguém? Qual é a base para julgar se a justiça humana não passa de trapo de imundícia? Não seria essa a razão pela qual Deus não aceita que o ser humano julgue aos outros? Bildade, o amigo que viera para consolar a Jó, o questiona. Ao invés proferir palavras que o restaure, irado e irritado com as palavras de Jó nos capítulos 6 e 7 ele o julga, polemiza e critica. É certo que pessoas entram na vida de outras com um ou outro propósito: Ou para construir ou para destruir. No entanto, a juízo humano confunde uma coisa com a outra. Bildade viera de longe para consolar, porém destruía ainda mais a Jó. Quem julga os outros é porque desviou a mente, de Deus para si mesmo. Ao focar em si mesmo, o ser humano se coloca como padrão de conduta, sua opinião vale mais que qualquer ideia ou conceito. Assim, o amor de Deus desaparece do coração e brota o amor próprio (egoísmo). Então surge “um sistema de invenção humana, com múltiplas exigências, induzindo seus adeptos a julgar a todos quantos faltem à prescrita norma humana. A atmosfera de crítica egoísta e estreita sufoca as nobres e generosas emoções, fazendo com que os homens se tornem egocêntricos juízes e mesquinhos espias” (O maior discurso de Cristo, pág. 123). O que, na verdade é julgar? Julgar é achar-se melhor que os outros. Os que julgam o fazem como se fossem perfeitos – é a mais terrível ilusão a que Satanás induz o cristão! Pense nisso antes de julgar!
O cristão perde a essência da pura
religião quando critica, julga e condena os outros. Quando você deixa de vigiar
tua vida e passa a vigiar a vida dos outros, teu coração se torna frio e indiferente
às necessidades alheias. Satanás te eleva a um ponto aonde não vês teus
defeitos, só defeito nos outros. É por isso que quem julga perde o
discernimento e julga errado. Bildade falou eloquentemente (veja Jó , todavia,
palavras são apenas palavras. As atitudes, elas sim revelam qual é tua
verdadeira religião, o que de fato você sente e o que você realmente deseja.
Enquanto Jó se voltava para Deus, Bildade se voltava contra Jó. Jó buscava
auxílio em Deus porque seus amigos estavam contra ele. Bildade não tinha
opinião positiva do caráter de Jó como Deus tinha. Assim, ao olhar o caso de
cada pessoa devemos suplicar a Deus para ver como Ele vê. Interessante que o
próprio Bildade faz um bom discurso sobre os hipócritas e malfeitores e do
terrível fim de todas as suas esperanças e prazeres. Mathew Henry diz que um
professante formal se compraz a seus próprios olhos, não duvida de sua
salvação, está confiante e engana ao mundo com sua falsa confiança. Ainda que
boa parte da teologia de Bildade esteja correta, nada do que ele disse se
aplica a Jó. Então, cuidado com a aplicação da teologia. Quem não tem
discernimento espiritual não sabe fazer aplicações corretas; é por isso que
existem muitos sermões no púlpito de muitas igrejas que mais matam do que
edificam.
Quem julga, critica e condena aos
outros faz o oposto da missão da verdadeira religião; a qual visa restaurar,
confortar e salvar. Primeiro Elifaz, depois Bildade, ambos revelaram que
fizeram um julgamento incorreto da situação de Jó dizendo que ele colhia os
frutos de seus pecados. Bildade, nos versos 8 e 10 cogita sobre “especulações
extraídas da subjetividade de sua própria consciência e da relatividade do
mundo mutante – e não sobre a revelação firme do Criador onisciente. Bildade
reproduz a sabedoria proverbial dos pais, apoiada em símiles extraídos
principalmente da vegetação luxuriante do pântano e do jardim (vs. 11-19)”,
reflete D. L Moody; e continua, “todos os símiles [do papiro, da aranha e da
árvore de jardim] ensinam uma lição: a felicidade dos maus é frágil, perecível.
Se as aparências parecem às vezes contradizer a teoria tradicional de que o
sofrimento é o salário do pecado, nunca o faz por muito tempo”. Ainda que
Bildade encerre seu discurso com esperança, ele o faz de forma breve e
perfunctório (vs. 20-22); pois, na mente dele Jó era culpado de algum pecado.
Quem julga promove mais o desespero do que esperança. Quem julga promove mais o
reino das trevas do que o reino da luz, ainda que possua a teologia correta.
Não adianta ter a Bíblia e não saber usá-la. Além da interpretação correta, a
Bíblia precisa ser aplicada corretamente. Conheça melhor a Bíblia! Peça sabedoria
divina!
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Imagens
do Google – editado por Palavra Eficaz
“Antes
de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”
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